Meu nome � Isabel, sou morena clara, cabelos curtos, 1,65m, cintura fina, seios e bunda grandes. Sei que sou apenas bonitinha e gostosona. Fui criada de forma bem conservadora. Meus pais controlavam meus hor�rios, minhas amizades, tudo. Completei 19 anos sem sequer ter beijado, apesar ser muito assediada e passar muita vontade. Minha situa��o mudou quando minha irm� Clara, de 19 anos, engravidou. Meus pais eram muito mais r�gidos com ela e mesmo assim ela conseguiu enrol�-los. E o pior era que ela nem sabia quem era o pai, pois ela participava de surubas no col�gio. Segundo ela, havia “somente” cinco candidatos a teste de DNA al�m de um negro e um japon�s, que n�o precisariam do teste. Minha m�e veio falar comigo e disse que n�o adianta controlar a vida das filhas, pois a Clarinha foi muito mais vigiada que eu e deu merda, ent�o eu estava livre para fazer o que quiser e apenas pediu responsabilidade. Conhecia Carlos do cursinho e ele sempre me convidava para um cinema ou balada. Eu recusava, pois tinha vergonha do comportamento dos meus pais. Quando ele me convidou para uma balada novamente aceitei, surpreendendo-o. Ele veio me buscar às 9 da noite. Meu pai fez cara feia e pediu responsabilidade. Fomos a uma loja de conveni�ncias conversar e beber, pois ainda era cedo. L� ele me beijou e fiquei entregue. Depois de alguns beijos senti que ele passava a m�o na minha bunda. Estava t�o bom que deixei e mudei de posi��o para que ningu�m visse. Ele entendeu outra coisa e enfiou a m�o na minha cal�a, apalpando minha bunda diretamente. Fiquei sem a��o at� que ele passou o dedo no meu rego me fazendoeu gemer. Carlos perguntou se eu era maior e respondi que sim, ent�o ele prop�s cancelarmos a balada para irmos a um lugar mais tranquilo. Topei na hora. Quando ele embicou o carro no motel tentei dar para tr�s e ele disse que n�o eu precisava fazer nada que n�o quisesse. No quarto ele me abra�ou e beijamos muito. Fiquei novamente entregue. Ele abriu minha blusa, levantou minha camiseta e meu soutien e chupou meus peitos levando-me a loucura. De t�o fora de mim, arranquei a blusa, a camiseta e o soutien por cima, sem abrir bot�es ou fecho. Carlos foi mais controlado abrindo os bot�es da camisa, mas em momento algum parou de chupar meus seios. Quando se livrou da camisa ele abriu o bot�o da minha cal�a. Permiti. Ele abaixou minha cal�a at� a canela e passou a beijar minha barriga. Quando viu minha calcinha comentou que era maior que sua cueca. Ri de vergonha e duvidei. Ele se levantou e tirou a cal�a mostrando uma pequena cueca estufada por seu pau. Minha calcinha era o dobro de sua cueca. Tirei o sapato e a cal�a ficando s� de calcinha na cama e ele deitou s� de cueca. Muitos beijos, amassos, chupadas nos seios e apalpadas na bunda. Eu estava me derretendo de tes�o. Ele s� colocou a m�o na minha xoxota sobre a calcinha e eu gozei. Ent�o ele resolveu tirar minha calcinha. N�o deixei e disse que era virgem e queria continuar assim. Ele perguntou se eu ia deix�-lo na m�o e respondi que faria qualquer coisa menos perder a virgindade. Ele concordou mas disse que tinha que ver minha xoxota virgem e arrancou minha calcinha num tranco sem dar chance para eu segurar. Tentei cobrir com as m�os mas ele as segurou e caiu de boca na minha xoxota molhada. Algumas lambidas e minha resist�ncia foi para o espa�o. Quando coloquei as m�os na cabe�a de tanto tes�o ele disse que l�ngua n�o tirava virgindade. Gozei tendo convuls�es. Involuntariamente fechei as pernas espremendo sua cabe�a. Quando relaxei ele reclamou que eu quase quebrei seu pesco�o e o asfixiei. Pedi desculpas mas falei que a culpa era dele. Ele disse que era minha vez e deitou-se na cama sem cueca com o pau apontando para o teto. Sem jeito e sem gra�a peguei seu cacete que media uns 20 cm (pensei que era macio e flex�vel mas parecia um cano de ferro coberto por pele macia) e mexi desajeitadamente. Ele pediu para eu chupar e respondi que nunca havia feito e pedi instru��es. Sempre fui obediente e aplicada e chupei com cuidado, enfiando o m�ximo na boca, sugando forte a cabe�a, lambendo da cabe�a ao saco e do saco a cabe�a, masturbando-o com as m�os meladas de saliva. Quando meu queixo come�ou a doer Carlos pediu mais for�a e rapidez. Estava quase desistindo quando o pau come�ou a latejar na minha boca e jatos de porra atingiram meu palato e garganta. A porra n�o parava de jorrar e eu engolia para n�o vazar pelos l�bios. Quando parou o pau amoleceu na minha boca. Chupei um pouco para limp�-lo e deixei-o descansando. Deitei ao lado de Carlos e ele disse que eu podia cuspir. Perguntei: “_Cuspir o qu�?”. Ele sorriu e beijou minha boca. Depois de uns 19 minutos ele pediu para eu ficar de bru�os. Obedeci e recebi uma deliciosa massagem nas costas. Totalmente relaxada senti sua l�ngua no meu pesco�o arrepiando me toda. Ele lambia meu pesco�o, minha orelha e passou a lamber meus ombros, minhas costas, at� chegar a minha bunda. Arrebitei a bunda instintivamente. Ele lambeu e acariciou minhas n�degas, separou-as e lambeu meu rego passando levemente a l�ngua. Como na loja de conveni�ncias, o gemido entregou meu tes�o na bunda. Carlos passou a lamber meu rego do c�ccix à ponta da xoxota, aplicando mais press�o a cada passada de l�ngua, at� que for�ou a l�ngua no meu cuzinho. Urrei baixinho e mordendo o travesseiro. Passado o descontrole inicial, comecei a for�ar a bunda para cima fazendo a l�ngua penetrar mais fundo (acho que entrou mais de dois cm). Carlos estava com a cara enfiada no meu rego e come�ou a bolinar meu grelo. Eu gemia e rebolava descontroladamente at� que gozei dando bundadas na cara de Carlos. Cai na cama ofegante ainda de bru�os e senti o dedo de Carlos tocar meu cuzinho. A ponta entrou causando-me arrepios. Achei esquisito e desconfort�vel quando entrou tudo, mas n�o posso negar que estava muito gostoso. Ele tirou o dedo e cuspiu no meu cuzinho. Enfiou novamente o dedo. O desconforto diminuiu, o tes�o aumentou. Novamente ele tirou o dedo e cuspiu no cuzinho. Desta vez enfiou dois dedos. Doeu um pouco mas tava t�o gostoso que n�o reclamei. Ele perguntou se eu gostava e respondi que estava adorando. Ele ent�o mandou eu chupar seu pau porque era hora de experimentar o cuzinho. Falei que ia doer e ele explicou que no in�cio sempre d�i mas eu ia gostar muito. Chupei seu pau duro deixando-o bem babado conforme suas ordens. Ainda obediente, fiquei de quatro, abaixei o tronco at� encostar o rosto e os seios na cama, e coloquei as m�os na bunda separando as n�degas e expondo meu cuzinho. Senti mais uma cuspida no meu cu e a cabe�a encostar. Ele for�ou causando-me dor sem penetrar nada. Gemi e chorei. Carlos lambeu meu cuzinho e pediu para eu fazer for�a como se fizesse coc�. Obedeci e senti o cacete entrar. Parecia que eu estava sendo partida ao meio. Abracei o travesseiro e mordi. Eu respirava fundo chorando e solu�ando. Carlos perguntou se eu queria parar. Respondi que queria que ele gozasse logo. Carinhosamente Carlos tirou o pau do meu cu e fez eu deitar na cama. Beijou-me e lambeu-me na bunda e no cu fazendo eu me acalmar e a dor passar. Ent�o voltou a fazer carinhos reacendendo meu tes�o. Cuspiu no meu rego v�rias vezes e encaixou o pau como se comesse apenas minhas n�degas. Meu tes�o na bunda voltou fazendo eu pedir para ele tentar por na minha bunda de novo. Fiquei de quatro e separei minhas n�degas. Senti a cabe�a encostar e fiz for�a para fazer coc�. A cabe�a entrou causando-me dor, muita dor, mas menos dor que antes. Voltei a abra�ar e morder o travesseiro aos prantos. Carlos come�ou a tirar o pau mas eu pedi para ele deixar. Demorou um pouco para eu acostumar com seu pau, mas assim que a dor diminuiu pedi para ele enfiar mais. Carlos for�ou mais um pouco e vendo que eu n�o reclamava ou n�o tentava fugir, continuou enfiando at� encostar os pentelhos na minha bunda. Pedi para ele ficar parado um pouco e ent�o comecei a mexer. No in�cio eu controlava cuidadosamente as metidas pois qualquer movimento mais bruto ou inesperado causava-me dor mas depois eu mexia descontroladamente rebolando e requebrando. Carlos percebeu que era hora de assumir o controle e pegou-se pela cintura passando a bombar forte, firme e fundo fazendo eu gemer de tes�o. Ele bombou por alguns minutos e pediu para mudar de posi��o. Fez eu deitar de costas, levantou minhas pernas e quadris encaixando o travesseiro em baixo, arreganhou minhas pernas fazendo eu dobras meus joelhos e enfiou o pau no meu cu. Era mais gostoso ainda e parecia que o pau entrava mais fundo. Ele falou que a posi��o se chamava frango-assado. Ele colocou meu p� direito na boca e lambia os dedos enquanto bolinava meu grelo. Com medo de chutar seu rosto, tirei o p� de sua boca e pedi para meter mais r�pido. Ele parou com a bolina��o para melhor se apoiar na cama e come�ou a meter feito uma m�quina: r�pido e fundo. Ele avisou que ia gozar mas eu gozei antes dele. N�o consegui me conter e gemi, grunhi, gritei pedindo mais rola enquanto ele bombava feito um touro. Eu ainda gozava quando ele come�ou a urrar socando o cacete mais fundo ainda no meu cu. Senti seu pau latejar acompanhando seu urros de prazer. Ele tirou o pau e senti a porra escorrer sem que eu pudesse fazer nada para impedi-la pois meu cuzinho estava arrombado. Descansamos um bom tempo assistindo um filme porn� at� que Carlos foi ao banheiro preparar a hidromassagem. Quando voltou perguntou se eu realmente queria continuar virgem. Respondi que queria casar virgem. Vi que seu pau estava duro e comecei a chup�-lo. Carlos passou a bolinar meu cuzinho e passou bastante saliva. Fiquei de quatro e ele meteu com cuidado. Felizmente s� doeu quando entrou e ele comeu minha bunda sem se preocupar com eventual sofrimento meu. Cansei de ficar de quatro e deitei na cama. Carlos n�o deixou o pau sair e me comeu beijando meu pesco�o e rosto. Desta vez tive que me bolinar para gozar. Carlos gozou logo em seguida e pude sentir sua porra quente fluir no meu reto. Ele deixou o pau dentro at� amolecer e, de repente, correu para o banheiro. Voltou avisando que a hidro estava pronta. Levou-me para o banheiro no colo e descansamos na �gua. Carlos ainda comeu meu cuzinho duas vezes e sa�mos do motel às 4 da madrugada. Dormi mo�da mas s� percebi o estrago no dia seguinte quando levantei: do�a as coxas, as juntas dos quadris, o queixo, e principalmente o cuzinho. Falei que havia pulado muito na danceteria e estava com dores musculares mas minha m�e n�o acreditou, e tive que desafi�-la a examinar minha xoxota para provar que ainda era virgem. E o pior foi que ela quis examinar mesmo. Namorei Carlos por dois anos at� ele romper comigo por que eu n�o liberava o caba�o. Dois anos depois acabei casando com um senhor amigo do meu pais, superrespeitador que s� me tocou na noite de n�pcias num papai-mam�e sem gra�a suficiente para quebrar meu caba�o e me engravidar. A segunda trepada foi um m�s depois e igualmente ruim. Ent�o descobri que estava gr�vida e s� voltamos a trepar seis meses depois do parto. Felizmente Carlos estava dispon�vel e virou meu amante fixo.