Viagem a B�zios O 1ª Anal de Danielle
Ol� pessoal, como vi que gostaram do que aconteceu comigo e minha esposinha Danielle Morais, eu vou continuar o que aconteceu naquele final de semana em 2008, foi um final de semana em Novembro, e n�o vou detalhar muito sobre mim, quem quiser mesmo ver como tudo come�ou, recomendo ler o primeiro conto, mais...
Fomos viajar, eu, Danielle, Tampa e Roger, chegamos a uma pousada deliciosa na Praia da Tartaruga, quem n�o conhece, v�, fomos a uma livraria muito aconchegante onde eu e Roger curtimos um whisky 19 anos e as meninas ficaram intertidas no livros, damos uma volta na praia e na indispens�vel Rua das Pedras, foi l� que parados em um restaurante, eu tomando outra dose de um fant�stico 19 anos On The Rocks, e Roger na cervejinha pois � um fraco, Danielle estava com um drink bem feminino e Tampa curtia um drink com saqu�, que nos chegou um casal, ela, uma loira fant�stica, com mais ou menos 1,80 e um peso a altura, magra, linda, e bem distribu�da a altura, seios fartos, cabelos longos at� as costas, olhos brilhantes em um azul que se confundia com o mar de B�zios, ele, apar�ncia de p� rapado, mais lotado na grana, eles sentaram junto a nossa mesa sem convite.
- Ei, voc�s n�o est�o na pousada l� na Tartaruga?
Respondi: - Sim, h�, vimos voc�s por l�!
Logo, est�vamos entrosados, ele media menos que 1,70, e era meio gordinho, moreno escuro e cabelo meio ruim, mais os an�is e cord�es de ouro e a garrafa de 21 anos que ele trouxe pra mesa logo mudou a sua vis�o pessoal, est�vamos aos risos quando ela, Marie, e ele Lucio, nos falou:
- Por que vieram pra t�o longe pra fazer uma suruba? N�o s�o do Rio?
Danielle chegou a engasgar o petisco que estava botando na boca, Tampa arregalou os olhos, Roger ficou mudo como eu. A� Roger disse:
- Que isso gente, somos apenas amigos em viajem.
A� foi ele que disse com ar sacana:
- T�, e meu 21 anos aqui � falsificado do Paraguai, essas carinhas n�o escondem, primeiro a divers�o social, depois o sexo animal, grupal, imoral!
A� todos ca�ram na gargalhada!
Ficamos os 6 l� por mais 2 horas e resolvemos dar mais uma caminhada na Rua das Pedras, tava uma noite linda, com luar forte e uma brisa marcante, Danielle foi a primeira a bocejar, n�o pensei duas vezes, era a hora de voltar, Tampa j� tinha os olhos avermelhados, e n�o era de sono, era o saqu� mesmo, j� tinha tomado conta nos seus 6 drinks, mais ainda estava de p�, com Lucio e Marie fomos caminhando, �ramos um grupo grande, n�o pegamos nenhum transporte alternativo, fomos a p� mesmo, rindo e nos sacaneando.
Chegamos na pousada, os 3 casais foram pro quarto, eu tive a ideia de uma sauna, e Danielle at� deu uma acordada, e fomos pra sauna a vapor que fica a Berta toda a noite, mais... S� t�nhamos n�s de hospedes, os 3 casais, 6 pessoas, o porteiro vendo que n�o entraria mais ningu�m fechou a portaria e me ensinou como desligar a sauna caso precisa se, e foi dormir no seu quarto, eu e Danielle j� est�vamos quentes de tes�o na sauna, ela de biqu�ni m�nimo e eu s� de sunga, pensei que todos estavam desmaiados e comecei a fuder ela ali mesmo, tirei a calcinha do bikini, coloquei ela de quatro em uma das colunas da sauna e pau dentro, ela gemis alto, eu colocava a m�o na boca dela pra n�o acordar ningu�m, mais ela queria era suruba mesmo, chingava, pedia mais pica, e veio, mais n�o Tampa e Roger, Marie e Lucio, isso mesmo, quando ouvimos a porta se abrir, Danielle se desarmou e p�s logo a toalha, de alguma forma, sab�amos que n�o seriamos nossos amigos, pra nossa surpresa, Lucio e Marie j� vem pelados, e sem cerim�nia, sentam perto da gente, eu ainda at�nito, e Lucio:
- Que foi, nunca viu pinto de macho barrigudinho?
Respondi na sacanagem: - Fora do circo n�o?
O clima foi descontra�do na hora e Marie me perguntou:
- Alexandre, deixa eu chupar a xereca da Danielle?
Aquilo foi uma porrada! J� estava quente o lugar, fiquei sem saber o que dizer e olhei pra Danielle que j� tinha um sorriso sacana nos l�bios, arrisquei!
- Cai dentro!
Danielle tira a toalha e sem calcinha abre as pernas e a linda loira Marie cai no meio das pernas dela j� sugando forte a xoxota da Danielle que grita, uiva de prazer com a chupada, nisso me entram Tampa e Roger putos por que n�o chamamos eles pra brincadeira, Tampa vai direto pros peitos da Danielle, Lucio nem pergunta, subiu na degrau de sentar da sauna, e p�s o pinto todo na boca da Danielle, que come�ou a sugar o pinto do feinho com bravura, a� foi um dane-se total, sem pedir licen�a meti no rabo da loira de quatro que s� gemeu baixinho ainda com a boca na xota da Danielle, Lucio tirou o pinto da boca da Danielle e deu ele pra Tampa, que n�o pensou meia vez caindo de boca na novidade do peda�o, eu sa� do cu da Marie e coloquei na Tampa sentada de frente pro Lucio e meti na xota dela, agora Roger comia xoxota da Danielle que chupava o grelo da Marie que segurava os cabelos da Danielle contra sua xereca lisinha, Marie implorou por tr�s picas, e assim foi, ele sentou na pica do marido, eu fui pra xota com ela sentada de frente e mamou no Roger, Danielle trocava carinhos com Tampa enquanto assistia a Marie sendo devorada, a� Marie gozou e estremeceu, pensei que ela ia ter um tro�o, pois os olhos viravam e Roger gozou na boca dela, ela se sufocou com o pinto dele s� pra n�o perder nenhuma gota, a� eu sa� pra n�o gozar, e ela caiu tremendo no ch�o quente da sauna, Tampa saiu correndo gritando que era a vez dela, e Danielle foi animar a loira chupando a xereca dela que estava toda larguinha pelo calor da sauna, da� resolvemos ir pro quarto de um dos casais, e fomos pro quarto do L�cio, que era o melhor da casa, todos nus a brincadeira recome�a, agora Roger deita e Tampa de frente pra ele senta a xereca, Lucio vai pro cu dela com raiva e eu deixo ela mamar, Marie recuperada senta a Danielle em uma cadeira de palha com um espa�o entre as tiras de palha e seus dedos massageiam xota e cu dela por tr�s da cadeira, eu reveso com Lucio no cu da Tampa e ele goza na boca dela, que meio enjoada da bebida acaba gofando a porra toda na cama, da� Marie anuncia!
- Agora � a vez da Danielle!
Eu disse:
- Mais ela n�o d� o cu!
Marie respondeu de maneira muito sacana!
- N�o dava meu amigo tesudo, olha isso!
Quando olho pra cadeira, percebo que entre as frestas tinha um consolo e Danielle estava sentado nele, Marie tinha preparado algo pra ponta do consolo que facilitou a entrada, Marie estava preparando ela pra n�s!
Danielle levante meio tonteada e duvidosa se vai ou n�o fazer aquilo mais L�cio nem pensa, pega ela pelo bra�os e diz pra mim!
- Deita logo porra, se � a primeira vez pra uma pica, tem que ser a tua porra!
N�o me fiz de rogado, deitei e Danielle como nunca na vida encostou a cabe�a da minha vara no cu dela e come�ou lentamente a penetrar, sentia ela tremer e tive medo de machuca la, da� Marie se apoiou nela, disse algo no ouvido e a empurrou contra meu pai que entrou at� o talo! A� ela gritou, Roger meteu p pau na boca dela e L�cio foi pra xota vaga, em segundos eu a sentia no �xtase, n�o foi uma dupla penetra��o, mais sim uma tripla, ficamos assim por mais ou menos 19 minutos, eu metia j� com viol�ncia pelos tempos de casado e ela n�o me dava, antes eu tivesse chamado a Marie pra me ajudar com isso!
Danielle sai do pau do Roger e diz!
- Troca um pouquinho, quero mais, eu quero mais...
A voz manhosinha dele era uma ordem, invertei a posi��o e eu fui pra xota dela, sento que eu continuava deitado, o cu dela ficou vago e L�cio e Roger revesaram por uns 19 minutos, Tampa desmaiou por causa do saqu� e Marie dava os peitos pra Danielle chupar e dava tapas na cara dela.
- Tu gosta de que revesem no teu cu vadia? Gosta?
Danielle respondia a loira!
- Adoro, adoro meu cu larguinho, quero mais, quero mais todo dia...
Aquilo me encheu de tes�o e metia na xota dela com for�a e ela gozou freneticamente, Roger ia gozar e Marie pediu pelo leitinho, que foi dado com prazer, novamente, ela bebeu tudo!
Danielle desfaleceu toda arreganhada, arrombada, fudida do meu lado e L�cio gozou na cara dela desmaiada mesmo.
Eu, Roger e L�cio ainda acabamos com a garrafa de 21 anos, j� era tarde mesmo, e Marie foi a �nica que estava de p�, enquanto convers�vamos Marie nos chupava, revesava entre os paus e fomos pro banheiro, os 4, l� Marie queria uma dupla vaginal e conseguiu uma dupla anal de presente, de quem? Isso eu conto em outro conto, se voc�s gostarem deste, � claro... At�!