Meu primeiro Traveco – Real
Para aqueles que j� leram minhas hist�rias anteriores, j� devem saber que sou doido por sexo. De qualquer jeito, em qualquer forma, a qualquer hora...
Sa� tarde do trabalho uma certa noite, em 1999. Estava cansado, mais mental do que fisicamente. No caminho para casa, em meu carro, senti uma vontade s�bita de ver o submundo da prostitui��o em Porto Alegre. Meio que de forma autom�tica. Dirigi o meu carro em dire��o da zona norte, perto da Igreja dos Navegantes. Quem conhece Porto Alegre sabe do que falo...
Bairro quieto, totalmente comercial... E com travestis nas esquinas...
Nunca pensei muito sobre o assunto. E n�o estava pensando naquele momento. Eu apenas sabia que queria ver algum corpo nu se mostrando para mim. Evidentemente que eu sabia que o local s� tinha travestis... mas aquilo n�o me importava muito naquele momento...
Passando por uma esquina, vi algu�m, que à dist�ncia parecia e muito uma mulher... corpo bem feito, um cabelo louro longo... Quase sem pensar, parei o carro...
Aquela mulher aproximou-se da minha janela e come�ou a conversar comido. Pelo casaco aberto, pude ver que aparecia um pau, meio duro, meio mole, mas que tinha um tamanho consider�vel...
N�o pensei muito mais... Perguntei quanto custava... R$ 30,00 no Drive-In, R$ 50,00 no motel...
Apenas disse “Entra”. Quando ela entrou, perguntei onde ficava o tal Drive-In. Ela me indicou o caminho e fomos at� l�. Entramos, o funcion�rio que nos atendeu cobrou o valor devido, de R$ 5,00, e saiu, fechando a cortina de onde est�vamos. Sem muitas palavras, abri a cal�a e a puxei para baixo, junto com a cueca... Ela olhou os meus 19 cm de pau, nesta altura j� duro, e comentou simplesmente: “Nossa, que grande....”
Imediatamente ela se jogou sobre ele, chupando com carinho...
N�o posso negar... aquela chupada estava uma maravilha... Automaticamente comecei a alisar aquela bunda.
O traveco, com a sabedoria que as esquinas d�o, puxou a calcinha para o lado e botou para fora aquele cacete, ainda meio mole, mas que dava para ver que era grande e gostoso...
Comecei a punhetear aquele caralho, lentamente... Lembo que pensei no como eu gostava de ser punheteado, e agi da mesma forma... Aquele cacete foi endurecendo nas minhas m�os, crescendo cada vez mais...
Ela parou de me chupar, me deu um beijo fant�stico de l�ngua e me perguntou, com uma voz meiga: “Vamos fazer um 69?”
Imediatamente ela se posiciou e come�ou de novo a engolir o meu pau todo... A� n�o resisti... Me atirei de boca naquele cacete lindo que ela tinha, chupando ele da mesma forma que eu gostava que chupassem o meu... Ela gemia cada vez, sem tirar o meu pau da boca, enquanto eu chupava aquele pau maravilhoso...
Ficamos naquela sacanagem gostosa at� gozarmos, quase que ao mesmo tempo...
N�o sei bem que sensa��o senti naquele momento, mas eu estava muito bem comigo mesmo...
Nos vestimos e come�amos a conversar, onde aproveitei para fazer uma pergunta que depois vim a saber que era a pergunta mais feita aos travestis: o que os homens queriam com elas?
Ela riu baixinho e perguntou se eu queria beber alguma coisa, j� que tinha bebida a venda no Drive-In... Pedimos duas latinhas de cerveja... Depois de entregues, voltamos a conversar... Ela me disse que o grande desejo dos homens que procuravam travestis era ser comido...
N�o vou dizer que gostei da id�ia, pois o meu cuzinho era virgem ainda, e expliquei isso. Ela se aconchegou ao meu lado, beijou o meu pesco�o e come�ou a me alisar, com todo o carinho do mundo.
Meu pau come�ou a endurecer e ela, muito malandramente, abaixou minha cal�a, mas n�o minha cueca. Lentamente, ela me virou de lado, de tal forma que eu fiquei de costas para ela. N�o reagi, porque a situa��o estava extremamente agrad�vel... Ela se encostou na minha bunda e eu senti aquele cacete duro se esfregando em mim. Confesso que gostei e fui deixando. Ela me beijava o pesco�o e alisava minhas pernas, enquanto ro�ava o corpo no meu. Senti os dedos dela afastando a minha cueca para o lado e aquele caralho duro esfregando no meio das minhas n�degas. Meu pau estava duro como uma pedra e ela alisava ele com muito carinho, me punheteando bem de leve.
Juro que naquele momento eu quis ser comido, para saber que sensa��o eu teria. Ela tentou enfiar a cabe�a do pau no meu rabinho virgem, mas eu senti uma dor lancinante. Aquela dor acabou com a minha tes�o no mesmo momento e ela sentiu isso. Muito s�biamente, ela parou de tentar e voltou a tocar no meu pau com muita delicadeza, me alisando cada vez mais, at� que gozei novamente.
Depois que gozei, nos arrumamos e voltamos a conversar. Sab�amos que nada mais aconteceria naquela noite...
Sa�mos do Drive-In e a deixei de volta na mesma esquina em que a encontrei. Fui para casa pensando nas sensa��es que havia sentido. E decidi que um dia daria o meu rabinho para algum travesti... n�o sabia quando... nem onde... mas eu faria isso, at� para n�o ter d�vidas na minha cabe�a sobre o que era realmente o sexo e do que eu mais gostava.
Essa foi a minha primeira noite com um travesti. A minha primeira noite com Amanda.