O pedreiro arrumou a casa e arrombou meu cu
Essa aconteceu quando eu tinha 19 anos, a idade das loucuras sexuais. Meus pais estavam viajando no m�s de janeiro e eu fiquei sozinho em casa, pois n�o pude ir junto porque estava estagiando. Estava um dia agrad�vel, diferente dos outros do resto da semana, quando a temperatura bateu na casa dos 38ª. Estava deitado no meu quarto, sonhando com uma pica enorme para eu chupar quando ouvi uns barulhos na casa ao lado. Estranhei, pois a casa estava vazia fazia algumas semanas porque o vizinho tinha vendido e se mudado. Fui ver o que era e vi dois homens entrando com alguns materiais de constru��o. Eram pedreiro que provavelmente vinham arrumar a casa para os novos donos. Tinham por volta de seus 35 anos, fortes e meio maltrapilhos. Fiquei com um pouco de tes�o de v�-los, pois estava h� algum tempo sem ter uma pica. Tentei desviar meus pensamentos, mas foi imposs�vel. Decidi dar uma chegada ali, como quem n�o quer nada. Nos fundos da minha casa, no p�tio, havia um port�o que dava para o vizinho. Destranquei-o e chamei pelos ocupantes da casa. Imediatamente vieram os dois pedreiros, vestindo bermudas e camisetas sujas de cimento.
- Oi, sou vizinho de voc�s – falei com a minha voz mais doce poss�vel. Qualquer coisa que precisarem, podem me pedir. Creio que voc�s estejam sem chuveiro, ent�o, caso queiram tomar banho aqui, podem me avisar. Se quiserem uma �gua gelada tamb�m, � s� pedir.
Os dois se olharam e riram um pouco.
- Brigado – respondeu o que parecia um pouco mais velho e tinha um bigode. O outro apenas acenou com a cabe�a.
Voltei para casa. Abri a janela da sala que dava para a casa do vizinho. Fui no meu quarto e fiz a mesma coisa. Depois vesti um short bem apertado e fiquei passeando pela casa. V�rias vezes os vi olhando para mim, pela janela e eu fazia que nem tinha visto. Achei que tinha jogado uma bela de uma isca, mas o dia terminou e n�o aconteceu nada.
No dia seguinte, s� vi o bigodudo na casa ao lado. Decidi continuar com o plano e segui desfilando pela casa com roupas m�nimas. Ent�o, no final do dia, vi o pedreiro se masturbando na casa ao lado e olhando para mim. Vi aquela pica e gelei. Era enorme! Precisava ter aquilo. Por�m, ele se assustou e se vestiu. Olhei-o e chamei-o com o dedo e apontei para os fundos da casa. Ele titubeou um pouco mas foi. Encontrei-o no port�o.
- Oi. J� terminou o servi�o a�? – perguntei.
- Sim.
- Quer usar meu chuveiro para tomar um banho?
- Claro, vem comigo pegar a minha sacola?
- Claro, respondi.
Entrei e ele fechou o port�o. Imediatamente ele me agarrou por tr�s e come�ou a me apertar. Senti seu caralho endurecido contra minhas n�degas e comecei a rebolar e esfregar nele. Ele esfregava o bigode na minha orelha e lambi-a e eu me esfregando cada vez mais. Ele ro�ava o caralho em mim, como se estivesse me fodendo. Me soltei dele e me pus de joelho na frente dele e ele falou:
- Ah, sua putinha, quer chupar meu pau?
- Sim, respondi me lambendo.
Ele abaixou as bermudas e saltou aquela coisa linda para fora. Me agarrei e ca� de boca imediatamente. Estava bem suado, com gosto de homem e por isso chupava-o com mais for�a. Engolia todinho ele, mas às vezes ficava com �nsia, pois o pau era grande e batia na minha garganta. Ele tirou o pau da minha boca e mandou eu lamber as bolas. Fiz, obediente, e lambi aquelas bolas suadas at� tirar todo o gosto salgado. Depois voltou a enfiar o pau na minha boca. Eu salivava um monte e a baba escorria pelo meu queixo, peito e chegava a cair na grama do p�tio. De repente, ele tirou o pau da minha boca e falou:
- Fica de 4, cadelinha, que eu quero te comer.
Tirei meu shorts, fiquei de 4, dei uma cuspida na m�o e passei no cu, me preparando para receber aquela vara. Ele ainda deu outra cuspida e come�ou a enfiar o caralho em mim. Tava meu dif�cil, eu estava muito apertado pois fazia tempo que n�o dava. Mas ele n�o desistia, tentava cada vez mais. Come�ou a doer e eu ia, instintivamente para a frente. Mas ent�o ele colocava a m�o no meu pesco�o, segurava e me empurrava para tr�s. Ent�o, entrou a cabe�a e eu quase gozei. Meu pau estava dur�ssimo e escorria muito mel dele. Pedi que fosse devagar, mas ele nem deu bola. Come�ou a enfiar tudo para dentro do meu cu. Eu gritei de dor, mas isso n�o impediu ele. Rapidamente ele come�ou a me foder com velocidade e for�a. Enfiando toda a rola na minha bunda. Do�a muito, mas o tes�o era mais forte. Ent�o meu cu come�ou a ceder e come�ou ficar muito bom. Eu rebolava para ele e ele dava palmadinhas na minha bunda e me xingava de puta, vadia e cadela. Ele come�ou a meter muito forte que n�o aguentei ficar de 4 e acabei me deitando. Ent�o ele enfiou o pau ainda mais em mim (embora eu achasse que isso fosse imposs�vel) e come�ou a meter mais forte deitado em cima de mim. Eu gemia de dor e prazer e ele esfregava o bigode na minha orelha. Ent�o ele se levantou e mandou eu virar, pois queria me foder que nem mulher. Virei, abri as pernas e arregacei meu cu para ele. Ele viu meu cu arrombado e piscando e disse:
- Que cuz�o lindo, vou ter que dar uma lambida.
E caiu de boca no meu cu, enfiando a l�ngua dentro de mim, me lubrificando mais. Depois ele enfiou 3 dedos no me cu e come�ou a me foder assim. Depois ele colocou um dedo de cada m�o e come�ou a abrir meu cu. Doeu e eu gritei:
- Aiiii, voc� vai me arrombar assim.
- Isso � assim que eu gosto.
E caiu de boca no meu cu de novo. Logo depois meteu o pau no meu cu e come�ou a bombear. Se deitou sobre mim e come�ou a me foder e dizia:
- Que cuzinho gostoso, quentinho, parece uma buceta.
Eu estava delirando de tes�o. Ent�o ele levantou um pouco e eu tive espa�o para me masturbar. Ent�o ele come�ou a gemer e senti os jatos de porra invadindo meu intestino. Ele estava gozando dentro do meu cu. Gozei imediatamente. Ele tirou o pau do meu cu, mas n�o senti o l�quido escorrendo pelas minhas n�degas. Imediatamente me botei de c�coras e comecei a for�ar meu cu para fora para sair o l�quido. Parecia que ele tinha gozado muito l� dentro, pois n�o sa�a nada. Continuei ali at� que senti um monte de porra saindo. Nunca tinha visto tanta porra dentro do meu cu. Deixei tudo na grama ali.
Ent�o, ele entrou na constru��o, pegou a mochila e pediu para tomar banho. Indiquei onde ficava o banheiro e deixei-o.
No dia seguinte, ele voltou ao trabalho junto do rapaz mais novo. Continuei com meu ritual de desfilar com roupas m�nimas e notei que os dois cochichavam quando eu aparecia.
Bom, mas isso � outra hist�ria.