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PRIMEIRA VEZ EM SURUBA UNIVERSIT�RIA!

Ol�, leitores!



Meu nome � Fernanda, tenho 19 anos e muita “sem vergonhice”. Para quem n�o me conhece, tenho a pele bem branca e cabelos negros, lisos e longos que contornam perfeitamente meus seios size 46. Tenho a bunda arrebitada onde adoro levar uns tapinhas de vez em quando. Sou dona de mamilos e bucetinha rosados que enlouqueceram todos os homens com quem j� sa�.



Apresenta��o à parte, hoje vou relatar minha primeira experi�ncia de orgia universit�ria que ocorreu em uma das rep�blicas mais famosas da minha cidade e contou com a presen�a dos homens mais deliciosos da faculdade.

Fui convidada por um amigo, o Kadu, a participar da festa do fardinho, onde cada convidado deveria levar um fardo de cerveja como forma de ‘ingresso’.

Produzi-me toda! Vestidinho preto b�sico, lingerie preta cheia de rendinhas (adoro!), sand�lia, bolsa e maquiagem. Quando estava quase acabando, recebi uma mensagem do Kadu no celular dizendo que ia passar me pegar em meia hora.

No carro, senti um tes�o muito grande por ele. Ele estava irresistivelmente perfumado e bem vestido. Comecei ent�o a me insinuar, demonstrando que queria algo essa noite e ele entendeu meu recado, dando-me indiretas apimentadas.

Ao chegar à festa, conversa vai, conversa vem e o pessoal ficou descontra�do por conta do �lcool e da azara��o. Fiz v�rias amizades naquela noite que me garantem prazer at� hoje, mas isso faz parte de outras hist�rias.

Em um certo momento, o Kadu me convidou para irmos “conversar” pr�ximos à piscina pois l� estava mais tranquilo. Disse-me em tom de sussurro no ouvido que eu estava gostosa e provocante com o vestido curto e que n�o estava mais aguentando ficar perto de mim sem poder fazer nada. Eu, que n�o sou boba, agarrei-o e beijei seus l�bios com muita vontade e ousadia, enquanto deslizava minhas m�os por suas costas largas. Vi-me, em seguida, prensada na parede por seu corpo forte, e suas m�os deslizavam por minhas pernas e bunda. Beijou-me no pesco�o e a ponta da orelha, arrancando gemidos da minha boca e respira��o ofegante. N�o resistindo à tenta��o, abri o z�per e o bot�o de sua cal�a e bati uma punheta para ele enquanto beijava seus l�bios carnudos. Seu pau era grosso e grande e eu s� imaginava a maravilha que seria se eu pudesse dar umas cavalgadas em cima dele.

Sugeri ent�o, quando ele abaixou minha calcinha e come�ou a me masturbar tamb�m, que fossemos at� um quarto e termin�ssemos o servi�o l�. Ele concordou, mas disse que antes queria gozar em mim ali, no quintal. Baixei-me e chupei sua pica com tes�o, sentindo aquele gostinho delicioso em minha boca, fazendo-o delirar. N�o demorou muito e ele gozou na minha boca, chamando-me de putinha safada. Eu estava toda melada de tes�o tamb�m, e mal podia esperar para gozar com ele novamente.

Fomos, ent�o, em dire��o do quarto de um dos amigos do Kadu e ao chegar l�, nos deparamos com tr�s rapazes e duas garotas trepando loucamente. Um delas estava recebendo dupla penetra��o enquanto lambia a bucetinha da outra, que por sua vez estava fazendo um boquete para o rapaz loiro.

N�o contive minha vontade e fiz o Kadu entrar ali comigo, sem nem trocar palavras com os safados at� ent�o.

Apressado, ele tirou meu vestido e abriu sua cal�a. Seu pau estava duro como uma pedra novamente. Fez me apoiar na escrivaninha e ficar de quatro para ele, como uma cadelinha sedenta por sexo e puxou minha calcinha fio dental de lado, metendo sem d� e proporcionando-me um tes�o incontrol�vel, digno de gemidos altos e delirantes. Enquanto ele comia com for�a minha buceta depiladinha e rosada, puxava meus cabelos e dizia que eu era a vadia mais gostosa da faculdade.

Ao perceber que a coisa estava pegando fogo conosco, Caroline (uma loira baixinha maravilhosa, cujo corpo era de dar inveja) aproximou-se e perguntou-me se eu era bissexual. Respondi que sim e no mesmo instante recebi um beijo na boca. Aquilo excitou ainda mais o Kadu, fazendo-o gemer. Ele se afastou e ent�o fomos at� a cama. Mandei a Carol deitar com as pernas abertas, mostrando a mim sua bucetinha carnuda e greluda. Ca� de boca, lambendo-a e mordiscando-a de leve. Um dos rapazes que estava fodendo a Luciana, a outra garota, aproveitou-se da minha posi��o e chupou a minha bucetinha, fazendo-me gozar logo em seguida. Minhas pernas bambeavam e eu gemia, dizendo que eu queria ser fodida por ele.

Kadu e outros rapazes revezaram a boca da Luciana, formando uma roda em volta da boqueteira.

Lambi os seios, beijei o pesco�o e masturbei a Carol at� que ela finalmente tivesse um orgasmo. Ela estava ofegando e dizia-me que eu era a melhor parte da suruba. Mal sabia ela que era minha primeira experi�ncia em uma dessas orgias.

Como se j� n�o bastasse todo esse cen�rio apelativo, Thiago, o garoto que me fez gozar, deitou na cama e me fez sentar e rebolar em seu pau que estava latejando. Ele � um mulato com corpo definido e piroca grande, como manda a tradi��o. Cavalguei lentamente enquanto ele apertava meus seios e bunda intensamente, demonstrando satisfa��o. Revesamos v�rias outras posi��es como papai e mam�e, frango assado, cadelinha de quatro. No �pice do prazer, ele tirou seu pinto grosso de dentro de mim e gozou em meu seio, enfiando a tora em minha boca logo em seguida.

Eu adoraria poder ter ficado mais, mas precisava ir embora. Minha bucetinha j� estava toda inchada e latejando, como se fosse um sinal de aprova��o à festa.

Vesti novamente meu vestido e meu cal�ado e sa� do quarto, como se nada tivesse acontecido, como se aquela cara de ‘acabei de foder loucamente’ conseguisse se manter oculta.



Hoje em dia encontro os rapazes na faculdade e trocamos cumprimentos e risos maliciosos. E Kadu continua saindo comigo, daquele jeito..



Em breve postarei mais das minhas safadezas.

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