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MEU NAMORADO DA JUVENTUDE

A primeira transa com o Silvio





N�s estud�vamos na mesma classe durante o colegial e demoramos muito

para confessar que gost�vamos de transar com homens. Depois eu fiquei

sabendo que ele j� tinha tido uma experi�ncia em que, primeiro ele

comeu um cara e depois ofereceu a pr�pria bunda mas o cara n�o gostava

de comer. Eu tamb�m j� tinha tido uma experi�ncia com meu vizinho e

nesse troca-troca rolou quase tudo, mas eu n�o consegui enfiar meu pau

no cu dele, que era muito apertado, ent�o, s� eu perdi as pregas.



Depois disso, nem ele nem eu nunca mais fizemos nada com outros

homens, mas pratic�vamos masturba��o anal com os mais variados

objetos, tudo no mais absoluto segredo e n�o confess�vamos nem mesmo

um para o outro.



No final do per�odo em que n�s estud�vamos o secund�rio, houve uma

ocasi�o em que eu estava dormindo no quarto dele, como era bastante

comum para mim naquele tempo. Era um quarto compartilhado com o irm�o

dele e eu dormia num colchonete no ch�o. Esse irm�o tamb�m estudava na

mesma escola, mas em outra classe. Naquela noite, depois que o irm�o

dele dormiu, n� come�amos uma conversa embalada ao som de roncos que

foi mais ou menos assim:





– P� cara, voc� tava muito a fim da Alice hoje em? - Ele come�ou



- Tava mesmo! – eu respondi – como � que voc� sabe?



- Eu vi seu pau! Tava muito duro pra caramba!



- Deu pra ver? - Eu perguntei assustado



- Acho que foi s� eu que percebi – ele disse



- Se deu pra voc� perceber acho que mais algu�m viu.



- N�o se preocupa . Eu que fiquei olhando por baixo da carteira por

que gosto de dar uma olhada no seu pau.



- Que � isso Silvio. T� te estranhando



- Que � que tem. N�o tem nada de mais. Eu acho o seu pau bonito porque

eu queria ter um assim tamb�m.



Nessa altura eu j� estava de pau duro, mas era pra ele. S� que eu

estava com medo de ir at� o fim e n�o sabia se aquela conversa era

mesmo o que eu achava que era.



- Ah! Silvio, meu pau � normal, n�o tem nada de mais.- eu continuei.



- N�o cara! Seu pau � uma obra de arte. � grande, grosso e quando fica

duro eu chego a ficar com vontade de dar uma pegadinha.



- Agora ele t� t�o duro que ta me enroscando nas pernas.



- Deixa que eu desenrosco – ele disse e n�s rimos e depois fizemos um

longo sil�ncio, at� que eu disse



- Silvio, acho que a gente devia deixar a nossa amizade esfriar.



- Por qu�?



- Eu estou me sentindo atra�do por voc�.



- Eu prefiro que a gente transe – foi a resposta dele.



- Tem certeza que voc� quer?



- Tenho – ele respondeu e levantou-se de sua cama e veio at� o meu

colchonete no escuro.



- Calma Silvio! Olha o seu irm�o. Ele pode acordar.





O irm�o dele estava dormindo na cama bem ao lado do colchonete onde eu estava.





- Pode ficar tranquilo – ele disse num sussurro – ele est� b�bado e

quando ele bebe, nem uma bomba at�mica acorda.



O Silvio entrou debaixo do meu len�ol e eu percebi que ele j� estava

nu. Deitou-se de lado com as costas para mim. Eu abaixei minha cueca e

encostei meu pau no cu dele. Na minha ingenuidade, nem mesmo tentei

lubrificar com nada. Encostei minha pica no cu dele e fiquei tentando

for�ar a barra. Nada aconteceu. Um pau n�o entrou e eu fiquei louco de

tes�o. Fiquei assim, brincando com meu pau no cu dele durante uns

quinze minutos, mas nada de comer, pois meu pau n�o entrava de jeito

nenhum. Eu adorava ouvir a respira��o de prazer que ele sentia quando

meu pau era for�ado contra o cu dele, mas nada acontecia.





Depois de algum tempo, ele me perguntou se eu era afim das duas coisas

e eu entendi que ele estava me perguntando se eu tamb�m gostaria de

dar. Eu n�o podia deixar de ser sincero e disse que sim, ent�o nos

viramos do outro lado e ele imediatamente passou saliva no meu cu.

Quando o pau dele, que � bem menor que meu ficou encostado na

portinha, dava pra perceber que estava bem lubrificado de saliva. Eu

me dei conta que eu devia ter feito a mesma coisa quando era a minha

vez, mas deixeis desse jeito mesmo.





Ele fez for�a e a pica entrou com tudo no meu cu. Doeu pra caralho e

eu mordi o travesseiro enquanto ele mordeu o meu pesco�o e sussurrou

no meu ouvido.





- Calma! J� vai passar a dor.



- Tira Silvio! N�o ta dando pra aguentar.



- Espera um pouco que passa.



- Tira, tira. N�o d�!





Ele n�o tirou e ficou bem quietinho com o pau dentro do meu cu. Eu fiz

a mesma coisa, esperando que a dor passasse e passou mesmo.





- Passou a dor? Posso foder agora? Ele perguntou.



- Pode. – eu respondi num sussuro





Ele come�ou um movimento de tira-p�e, bem lento e eu podia ouvir o

barulho de alguma coisa molhada entrando e saindo do meu rabo, bem

devagar. Eu sabia que estava adorando aquilo, mas no fundo do meu

pensamento eu achava que podia ser s� uma vez e nunca mais.





Depois de muito pouco tempo, o irm�o dele se mexeu na cama e o S�lvio

tirou o pau de dentro de mim e n�s ficamos em absoluto sil�ncio.

Depois de algum tempo ouvimos o ronco do irm�o dele outra vez. O

Silvio quis continuar, mas eu fui taxativo e n�o permiti. Tinha medo

que o irm�o dele nos pegasse no flagra.





N�s sab�amos que no dia seguinte, toda a fam�lia do Silvio iria

visitar a v� deles e o Silvio tinha dito que n�o poderia ir, pois n�s

ter�amos uns trabalhos da escola pra fazer. Decidimos que esperar�amos

at� o dia seguinte, quando a casa ficasse s� para n�s. Eu vesti a

cueca e dormi com o pau duro e o cu doendo.





Na manh� seguinte, eu acordei e vi que o Silvio estava acordado na

cama e o irm�o dele j� n�o estava. Fiquei imaginado se tudo o que

tinha acontecido na noite anterior n�o tinha sido somente um sonho. Eu

n�o conseguia come�ar o assunto, mas n�o via a hora de come�ar a

trepar com ele outra vez. Puxei o len�ol pra baixo e deixei que meu

pau duro ficasse a mostra.





- Que pau lindo em?! ele disse.





Fiquei de joelhos e fui ajoelhado mesmo por sobre o colchonete a

beirada da cama dele. Cheguei bem perto e abaixei a cueca expondo meu

pau bem na frente dele, que imediatamente caiu de boca e come�ou a

chupar. Depois de algum tempo ele parou e disse que ia descer para ver

se a fam�lia j� tinha ido.





Pouco tempo depois ele voltou e disse que o pessoal tinha sa�do mas o

irm�o dele resolveu n�o ir e estava assistindo TV na sala do andar de

baixo.





- Puta que pariu! Eu reclamei.



- Tudo bem. D� pra gente ficar fodendo aqui por que eu tranquei a

porta do andar de cima e se meu irm�o quiser vir aqui vai ter que

bater, a� eu digo que tranquei sem querer. Eu j� fiz isso antes.





- Ent�o continua me comendo - eu pedi.



- Chupa e deixa minha pica bem cheia de saliva – ele respondeu





Foi a primeira vez na vida que eu chupei uma pau, mas ningu�m precisou

me ensinar. Lambi a rola e as bolas. Bati punheta pra ele e chupei ao

mesmo tempo, fiz o diabo e adorei o gosto de suor de pinto que ficava

nos p�los da rola dele.





Depois eu me lembrei que ele tinha passado saliva no meu cu, na noite

anterior e ent�o fiquei agachado com a bunda perto dele e pedi para

que me desse uma guspida no cu. Ele fez isso e depois espalhou a

saliva com o dedo.





- Fica de quatro – ele disse e eu obedeci





Senti que ele me segurava pela cintura e encostar o pau na portinha.





- Me come Silvio. Eu te morrendo de vontade de dar pra voc�.





Voc� j� tinha vontade de dar pra mim antes de hoje? - Ele me perguntou

enquanto aumentava lentamente a press�o do pau sobre o meu cu.





- Faz muito tempo que eu quero dar pra voc�. Desde o ano passado que

eu estou enfiando um cabo de vassoura no cu pra bater punheta enquanto

imagino que � o seu pau me fodendo;





- Ent�o toma seu viado.



A rola entrou com tudo e doeu outra vez, mas dessa v�s eu n�o reclamei

e aguentei a enfiada dele com o maior prazer do mundo.





- Isso Silvio. Me come que eu gosto. Mete essa pica na minha bunda.



-Que del�cia de bunda, minha mariquinha gostosa.



- � sua. Pode comer que � s� sua.





O rola dele fez um estrago no meu cu. Menos de dez segundos depois eu

j� n�o sentia nenhuma dor, estava largo e aceitava a pica dele com

tudo dentro. Entrava e sai como eu nunca tinha conseguido com a

vassoura. Percebi que uma pica, por mais dura que fosse era mais macia

que a madeira do cabo de vassoura e isso fazia com que a sensa��o de

ser comido fosse mais suave do que eu imaginava.





O Silvio me encheu de porra logo na nossa primeira transa e depois foi

a minha vez.





- Vira de lado Silvio. Eu agora quero comer seu cu.



- Agora n�o vai dar. Passou a vontade.



- P� Silvio. N�o faz isso comigo n�o. Eu to louco de tes�o no seu

rabo. Agora eu quero foder.



- Outro dia pode ser, mas hoje n�o vai dar.



- Vai te catar seu filho duma puta. Comeu e agora me deixa na m�o.



- Eu bato uma punheta pra voc�, assim voc� goza. Depois ou outro dia

voc� me come.





Ele enfiou a m�o por baixo do len�ol e come�ou a bater um punheta pra

mim e eu deixei. Ele era muito habilidoso e eu achava que pela

primeira vez na vida algu�m ia me fazer gozar. A punheta foi

melhorando e ficando cada vez mais r�pida e eu ia sentindo que ia

gozar quando de repente eu tive que levantar correndo e ir para o

banheiro vomitar.





Talvez tenha sido ressaca da noite anterior, eu tinha bebido bastante

ou talvez tenha sido nervosismo. At� hoje eu n�o sei





Depois disso, ele ficou pelado, de quatro no ch�o do banheiro e me

deixou tentar enfiar outravez, mas meu pau era muito grande e por mais

for�a que eu fizesse n�o entrava no cuzinho apertado dele. Eu bati

punheta com a cabe�a do pau encostada ao cu dele e gozei na bunda. Foi

gostoso mas n�o matou minha vontade de comer.





Eu perdi o contato com o Silvio h� muitos anos e por isso estou

colocando nossa hist�ria nesse site da maneira mais precisa que eu

consigo me lembrar. Tenho vontade de foder com ele novamente e por

isso, vez por outra vou acrescentar novas hist�rias neste site sobre o

nosso relacionamento.





De fato, eu j� escrevi hist�rias que misturam fantasias com realidade

e fa�o isso porque a realidade nem sempre � t�o perfeita como a

fantasia, mas neste caso, estou sendo sincero e conto at� mesmo o

vexame final da trepada.





Silvio, mudei um pouquinho o seu nome e usei um pseud�nimo que eu acho

que voc� vai se lembrar, caso voc� me reconhe�a pode me mandar um

email e quem sabe ainda seja poss�vel darmos fodas melhores do que

aquelas que d�vamos na adolesc�ncia e depois em boa parte da nossa

vida adulta. Ainda sou enrustido, mas sei com certeza que sou

homossexual.





Beijos





Cl�udio

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