Meu nome � Ana Carolina e este � o meu primeiro conto, tenho 26 anos, cabelos na altura dos ombros, pretos, olhos verdes, pele branca mas bronzeada, seios m�dios a grandes bem firmes e de bicos rosados, bumbum redondo e firme, bra�os fortes, ombros largos, sou deficiente sou bi-amputada, sofri um acidente de carro a 5 anos e tiveram que amputar minhas pernas a 15cm abaixo da virilha, tenho cotos redondos e com uma leve cicatriz que j� est� quase impercept�vel, bom mas vamos ao que interessa, eu sou muito badalada e gosto muito de ir a boates e barzinhos, tenho v�rios amigos e principalmente algumas amigas, o fato que passo a narrar aconteceu comigo a 5 anos quando sofri meu acidente e descobri o amor da minha vida e ainda estamos juntas at� hoje.
Logo ap�s meu acidente fiquei um bom tempo sem ver ningu�m tentando me aceitar e compreender o que havia me acontecido, fiz tratamentos com psic�logos e psiquiatras, reabilita��o e tudo mais que uma deficiente tem direito. Bom s� uma pessoa do meu circulo de amizades realmente era minha amiga a Roberta, ela era quem me visitava, e me dava apoio moral para continuar tentando e tentando, ela at� banho deu em mim, enfim era realmente uma grande amiga.
Depois de todo esse tormento que foram quase 6 meses ap�s o acidente que eu voltei em definitivo para casa, para minha casa e foi a Roberta quem me ajudou e inclusive dormia algumas noites em casa pois morava longe e as vezes n�o conseguia pegar o �nibus pra ir a sua casa. Eu ainda sentia muitas dores eram dores terr�veis, que me faziam chorar e gritar a noite, e os rem�dios muito fortes a base de morfina era o que me aliviavam essas dores.
Certo dia, n�s est�vamos conversando sobre varias coisas, moda, viagem e sexo nesse momento eu lhe falei que jamais teria a oportunidade novamente de me relacionar com um homem, pois que homem iria se apaixonar por uma mulher amputada, nisso ela disse que eu ainda era muito bonita e atraente e que com certeza acharia uma pessoa que me amaria e me faria muito feliz.
Ela me perguntou se eu j� havia tido vontade ou curiosidade de transar com uma mulher, eu lhe falei que sim, mas que nunca havia tido a oportunidade e que na minha nova condi��o � que n�o iria mesmo mais ter sexo com ningu�m. E eu lhe fiz a mesma pergunta e ela me disse que j� tinha tido essa experi�ncia e que tamb�m estava se apaixonando por uma garota muito bonita, eu quis saber quem era e ela me disse que n�o iria falar, para que ela n�o se assustasse com isso e perdesse sua amizade que ela cultivara por tanto tempo, fiquei insistindo at� que ela me disse que eu conhecia essa pessoa muito bem. Fiquei pensando no que ela me falou, nesse meio tempo Ro levantou-se e foi at� meu quarto pegar um creme e os rem�dios e mais a �gua para que eu os tomasse e eu iria fazer uma massagem nos meus cotos para amenizar um pouco as dores, quando ela volta eu lhe pergunto novamente sobre a tal garota e ela nada fala, me entrega os rem�dios a �gua e o creme logo depois. Eu estou sentada bem a sua frente e ela ao meu lado no mesmo sof�, pego o creme e come�o a passar ele no meu coto direito indo bem devagar, pois ainda est� um pouco sens�vel, noto que ela esta me olhando fazer a massagem e foi ai que caiu minha ficha que a tal garota era eu, mas eu nada disse e continuei a fazer a massagem, em dado momento pergunto se ela gostaria de passar creme e massagear meus cotos, e ela abre um grande sorriso e balan�a a cabe�a de modo afirmativo, Roberta � uma garota de 27 anos, alta 1,72m de altura, 67 kg bem distribu�dos, seios m�dios e duros com bicos bem salientes, um corpo bem malhado, cabelos compridos loiros, e pele branca, um tes�o de mulher, entreguei-lhe o frasco de creme e ela come�ou colocando creme na m�o e bem de leve come�ou a passar em minhas coxas curtas e fiquei muito excitada como toque de sua m�o nele ela come�ou pelo coto direito e pelo lado esterno dele em movimentos suaves e circulares, veio descendo para a frente na cicatriz se deteve por algum tempo e soltei um gemido de tes�o que ela logo notou e me perguntou se eu j� havia descoberto quem era a garota, em resposta peguei sua m�o e levei ela at� minha bocetinha que j� estava encharcada de tes�o e com isso ela veio para cima de mim e me beijou na boca, um beijo doce cheio de desejo e tes�o, nunca havia sido beijada daquele jeito, me senti nas nuvens, flutuando por ela e sentindo seu h�lito gostoso, sua l�ngua invadindo a minha e sua m�o n�o parava de me acariciar o meu grelo que estava t�o duro que estava at� doendo de desejo e tes�o. Ro me deixa por um instante, levanta-se e pede que eu a dispa toda, ela se coloca a minha frente e tiro pe�a por pe�a de seu corpo delicioso, sempre alternando com beijos e lambidinhas, depois de v�-la completamente nua, ela vem e novamente me beija e come�a a me despir tamb�m, olha para ela e vejo que ela esta muito tesuda sua cara de safada, e eu a chamamos de vadia, ela diz que � sim � uma vadia e que � a minha vadia, s� minha, ela tenta me pegar no colo, mas eu digo pra ela que n�o que eu vou sozinha pro quarto e que ela vai ver como uma garota sem pernas anda com as m�os e que depois eu vou mostrar pra ela o quanto eu fico molhada e que eu quero v�-la de quatro vindo atr�s de mim. Ela diz que adoraria fazer isso e que esta a minha disposi��o para tudo o que eu quiser, eu des�o do sof� e mostro para ela onde estava molhado e ela vem e lambe tudo lambo o acento do sof� com sua l�ngua e vem atr�s de mim de quatro dizendo que eu sou linda andando assim e que me ama a muito tempo mas tinha medo de minha rea��o, eu falo pra ela vir logo pois meu tes�o esta muito grande e que eu quero que ela me chupe e me lamba toda, ela vem me seguindo e vejo que ela para onde eu estava sentada para dar outro passo e a vejo lamber o ch�o onde eu deixei molhado com meu mel, ao chegar no quarto ela logo atr�s me assiste subir na cama e tamb�m sobe nos beijamos novamente e ela come�a a beijar meu pesco�o mordiscar minha orelha, sussurrando palavras desconexas e vai descendo passando pelo meu pesco�o, ombros, passa sua l�ngua entre meus seios, e come�a a passar a ponta de sua l�ngua no meu bico que j� esta doendo de t�o duro que esta, ela passa a l�ngua e d� uma assopradela neles para que eu fique mais arrepiada de tes�o do que j� estou, ent�o ela abocanha meu peito tentando coloc�-lo inteiro na boca me deixando louca, saindo do meu peito esquerdo ela caminha com sua l�ngua para meu peito direito e com sua m�o esquerda continua a acariciar meu seio e a beliscar o biquinho me deixando maluca de desejo e de vontade de foder com ela sempre.
Depois de ficar quase 19 minutos nos meus seios ela come�a a descer novamente e com a pontinha de sua l�ngua atrevida ela passa por dentro de meu umbigo e se det�m por alguns segundo nele e passa a descer novamente em dire��o a minha virilha, sinto a ponta de sua l�ngua tocar de leve minha virilha, dou um gemido de tes�o e minha barriga se contrai em um reflexo involunt�rio, ela passa para a esquerda e para a direita sempre com a ponta de sua l�ngua, em dado momento ela para no meio do caminho e desce sua boca para minha xoxotinha que j� est� encharcada de desejo e tes�o por ela, sinto seus dedos tocarem ela e abri-la para revelar meu grelinho duro como pedra de tanto desejo ela separa bem os grandes l�bios e descobre o quanto eu a desejo ela come�a a chupar e a lamber minha bocetinha com tanta habilidade me fazendo gemer e me contorcer toda de tes�o em pouco tempo n�o consigo me segurar e gozei deliciosamente em sua boca, ela sobe at� minha boca e me beija fazendo com que eu sinta meu pr�prio gosto, que delicia, ela ainda desceu e viu que eu ainda estava toda gozada e me limpou todinha repartindo comigo todo o meu gozo, e agora era minha vez de retribuir ao gozo maravilhoso que ela me proporcionou, comecei chupando seus seios ora um ora o outro sempre me detendo nos bicos como ela fez comigo, com a ponta da minha l�ngua fui descendo por sua barriga, parando no umbigo por alguns segundos e des�o at� sua virilha mantendo sempre a ponta de minha l�ngua molhada fazendo um pequeno caminho at� sua xoxotinha, que estava lisinha sem nenhum pelinho nela linda, macia e cheirosa, hummm que perfume mais delicioso vinha dela, e eu n�o consegui me aguentar mais e cai de boca querendo engoli-la toda, queria ela toda s� pra mim, a Ro se retorcia toda e gemia, e gritava... isso carol, n�o para... me chupa. Me fode gostoso com sua l�ngua, ai... ai.... issssooooo, vai mais mais, agora, quero gozar na sua boca... Eu dizia pra ela que queria mesmo que ela gozasse na minha boca e na minha cara toda queria sentir seu gozo me molhar toda. Ela berrava e gritava me xingava me chamava de vadia aleijada que estava apaixonada por mim e que queria ficar comigo o resto da sua vida e ela gozou, me molhando toda, me arrastei at� sua boca e nos beijamos e nos abra�amos. Ca�mos exaustas e ficamos abra�adas recuperando as for�as, s� nos curtindo nos fazendo carinho uma na outra, dando beijinhos, e beij�es tamb�m.
-Roberta eu posso lhe perguntar uma coisa?
-Claro meu amor, tudo o que voc� quiser, pergunte.
-Voc� j� gostava de mim antes do acidente ou n�o?
-Carol, eu te amo desde quando nos conhecemos a na festa de anivers�rio da Ang�lica no ano retrasado, voc� n�o me saia da cabe�a, e continua a te amar do mesmo jeito que sempre te amei.
-Mas Ro, eu agora sou isso que voc� v� eu n�o tenho mais minhas pernas e como uma pessoa pode gostar de uma pessoa sem pernas?
-Olha Carol, eu te amo com ou sem pernas com uma ou com duas ou sem nenhuma, eu quero voc� comigo e isso me faz muito feliz.
-Voc� tem certeza de que � isso mesmo que voc� quer?
-Nunca tive tanta certeza de uma coisa na vida, eu quero ficar com voc� o resto de minha vida eu estou louca e apaixonadamente maluca por voc� a muito tempo.
-Eu tamb�m estou apaixonada por voc� Ro, e quero ser feliz ao seu lado.
-Eu tamb�m quero ser feliz ao seu lado.
-Posso te perguntar outra coisa bem safada pra vc?
-Pode claro...
-Voc� se masturbava pensando em mim?
-Claro Carol sempre que pensava em voc� eu gozava como uma louca.
-E voc� vai continuar a se masturbar olhando pra mim de agora em diante?
-Se voc� quiser eu, vou sim.
-Eu quero. E agora voc� pode pensar tamb�m nos meus cotos eles s�o bonitos n�o s�o????
-Carol eles s�o lindos, eu os amo tanto quanto eu amo voc�, seu corpo.
-Que bom por que eu n�o estou muito afim de usar pr�teses n�o, quero ficar na minha cadeira de rodas e quero que voc� me empurre sempre que sairmos juntas.
-Hummm que delicia, vou adorar te empurrar pra toda parte e ver a rea��o das pessoas em ver uma mulher linda como voc� sentada em uma cadeira de rodas e sendo empurrada por outra mulher que � sua amante.
Adormecemos abra�adas e juntinhas, estamos morando juntas desde ent�o e com a ajuda dela escrevi como eu me tornei a mulher mais feliz do mundo.
Roberta eu te amo demais.
Qualquer garota que queira nos escrever estaremos dispostas a responder tudo o que quiserem saber. [email protected]
Beijos a todas.