Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHAS VONTADES

Com o passar de meu casamento, a excita��o de meu marido foi diminuindo, chegando ao ponto de ele querer transar apenas 1 vez por m�s.



Naquele dia, n�o sei pq, acordei toda molhadinha, excitad�ssima. Bem que eu queria dar aquela rapidinha matinal, antes de sairmos para o trabalho, mas quando pensei em tent�-lo, meu marido manifestou-se contr�rio, escudando-se da mesma indisposi��o e mal-estar com que sempre fugia de meus assedios. Pior: Seu pau naquela manh�, parecia uma intermin�vel pichuleta. Tudo bem... Fui at� o banheiro e na falta de um pau, me masturbei para valer.



Quando sa�mos de casa, no carro, comecei a sentir que a masturba��a n�o tinha apagado meu fogo. Os olhares de v�rios homens que me olhavam na rua aumentavam ainda mais a umidade que eu sentia entre as pernas. Ao chegarmos na firma, meu marido como de h�bito foi inspecinar algumas obras, deixando-me s� no escrit�rio.



Como estava muito excitada, resolvi me masturbar novamente, estava com dois dedos dentro de minha bucetinha, completamente louca, com vontade de substitu�-los por uma pau enorme, quando derrepente a campainha tocou, trazendo-me de volta ao escrit�rio. Era o porteiro, um mulato alto, forte, simpaticissimo que me entregou a correspond�ncia do dia com um sorriso largo, configurado pelo meu estado como insinuante e provocante. Mandei-o entrar --- eu deveria assinar o protocolo de entrega---- enquanto atendia a um telefonema.



Tomada por algum dem�nio, eu n�o via a hora de me atirar em seus bra�os e morder e lamber os p�los, que os bot�es superiores abertos da camisa me permitiam admirar. Quase sem voz, mandei-o sentar, enquanto fui a cozinha apanhar um copo de �gua gelada que ele aceitou timidamente. Quando voltei trazendo a �gua, reparei que minha calcinha, min�scula estava em cima da mesa, bem diante de seus olhares, toda meladinha. Ao passar pela minha mesa, propositalmente, esbarrei numas pastas, derrubando-as, a fim de mostrar-lhe minhas pernas quando abaixasse para peg�-las.



Funcionou exatamente como eu queria. Ele entendeu que estava diante de uma mulher excitada e carente --- talvez tiv�sse visto minha calcinha encharcada em cima da mesa, preta e min�scula----- e aproximou-se para ajudar-me, mas com os olhos vidrados nas minhas coxas. Quando entreguei-lher o copo, alisou minha m�o, num gesto fugaz e t�mido, quase medroso. Enquanto saciava sua sede, sentei-me em uma poltrona, com as pernas levemente abertas para incit�-lo a uma investida masi ousada. E funcionou, conforme pude verificar no volume que lhe saltou dentro da cal�a, expondo-me a virilidade avantajada que me aguardava. Provocante, lambi os l�bios e cruzei, rocei at� sentir o molhadinho de minha bucetinha.



Depois dessa clara manifesta��o de tes�o, o porteiro n�o resistiu, chegou perto, bem pertinho de mim e com aquele pau a altura de meu rosto, segurei em suas pernas e olhei para seu rosto, com olhar de f�mea no cio. Ele fechou os olhos e eu comecei a brir sua cal�a, tirando aquele pau enorme para fora, mulatos e negros tem paus lindos, por isso adoro transar com eles, Coloquei o pau na boca e comecei a executar um boquete, com o porteiro fechando e abrindo os olhos.



Ele me levantou e come�ou a enfiar a m�o entre minhas pernas, localizando minha bucetinha,percebendo o quanto eu estava molhada, come�ou a tirar suas roupas e eu as minhas, estava de saia o que facilitou o trabalho.



Desesperada de excita��o, abri as pernas e arriei a cabe�a para tr�s, dizendo que queria se arrebentada por aquele pau que j� estava em minhas m�os e tentava conduzi-lo a minha bucetinha. Ele, calado, mas ativo, esquivou-se de minhas inten��es, ajoelhou-se a minha frente e alternou lambidas em minhas coxas, subindo em dire��o a minha bucetinha. Aos primeiros movimentos circulares ao redor do meu clitoris, respondi com gemidos, com um vibrante e intenso gozo. Completamente louca, eu delirava sobre a mesa, mas me sentia obrigada a tomar parte ativa naquela rela��o que eu pr�pria provocara. Reuni for�as para afast�-lo, deitei no carpete, ele veio por cima. N�o para me penetrar, mas para lamber e oferecer seu pau grosso aos meus l�bios.



Seus insistentes movimentos em meu clitoris conduziam-me a sensa��es maravilhosas, diferente, apesar dos diversos homens com quem j� transei. Me desmanchando em orgasmos sucessivos, eu tentava contempl�-lo tamb�m com um estimulado boquete, que s� se manifestou quando ele enfiou o dedo no meu rabinho. A� sim, comecei a chup�-lo, mord�-lo e lamb�-lo com voracidade. Meu bot�o contr�a-se a cada penetra��o do pologar, como se quisesse acomodar o volume que tinha em minha boca, mas que me recusava a abandonar enquanto n�o o fzesse gozar e engolir toda sua porra. Como ele demorava muito a gozar, comecei a fazer o movimento masturbat�rio com a boca. Assim, meu porteiro despejou seu leite quante em minha boca, muia porra, o que deu para perceber que n�o transava a algum tempo, aumentando ainda mais o desejo de ser penetrada no rabinho que continuava piscando.



N�o hesitei em pedir-lhe para faz�-lo. Carinhosamente, ele me reconduziu at� a mesa do meu marido, inclinou meu corpo, fazendo-me apoiar os seios sobre ela, com os dedos molhados de saliva, lubrificou as bordas do meu buraquinho e tomou posi��o. Segurando com firmeza nas bordas da mesa, recebi as primeirasestocadas do seu monstruoso pau, rejeitado pela resist�ncia de meu cuzinho, que, depois de uma estocada mais firme e definitiva, cedeu docilmente. Eu gemia de prazer e sentia aquela dorzinha ardida, enquanto suportava tudo aquilo dentro de mim e me excitava ainda mais com frequentes esbarr�es que seus test�culos davam, como se quisessem aninhar-se na minha bucetinha. Controlando nossos movimentos, atingimos um orgasmo simult�neo.



Insatisfeita ---- afinal minha bucetinha desconhecia a dimens�o daquele pau ----- me virei de frente, disposta a satisfazer a indom�vel fera que se incorporava e fazer baixar aquele pau maravilhoso que continuava como ferro. Ainda sobre a mesa, abri as pernas amplamente e numa �nica e lenta investida, meu porteiro, que era realmente acavalado, abrigou inteiramente seu pau em minha bucetinha. Enquanto oviment�vamos nossos corpos freneticamente, ele gemia alto; me apertava os seios com uma das m�os e com um dedo da outra penetrava meu cuzinho. Fez isso incontrol�veis vezes, at� que, num �ltimo gemido, alcan�ou o gozo que parecian�o acabar mais, tal a quantidade de porra que despejou dentro de mim. Depois daquele orgasmo arrebatador, meu porteiro foi embora, dizendo-se atender a qualquer pedido meu.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos de mulheres casadas caindo em uma arapucacontos eróticos angolaengravidou minha mulher agora nao quero assumir conto eroticocontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadeconto erótico de casada que chegou em casa completamente arrombada e o marido percebeuContos eróticos à força de negros brutosmulher poe seu cachorro dormir com ela e acaba deixando ele lember sua bucetaFreira contos eróticoscontos eroticos eu e mamãe putas do capataz/conto_386_leilao-de-mulher.htmlMeu+tio+ficou+brabo+com+migo+e+arrombou+meu+cu+conto+eroticover contos eróticos de branquinha que deu o cu para o marido da mae e chorou muinto na pica grossaler conto erótico f****** a minha tia numa festa fantasia/conto_3707_menina-do-titio.htmlcontos eroticos gero comeu meu cu a forçaConto erotico dei meu cuzinho pela 1veztive que dar contos eróticosdupla penetracao sexocontosContos eroticos gays meu pai me viu de calcinhacontos eróticos gay primeira vessubindo na escada de saia para ajuda pintor pornoconto erotico casada gosta de se mostrardiana sentindo pica pela primeira vezcontos porno desde prquena tomo leitinho do papai na mamadeiraso mrninas na mastubando n causinha toda melada video mobilcontos eróticos meninas de 25 anos transando cachorro Calcinha Preta com as unhas vermelhascontos eroticos flaguei minha mae dando também quis cumer sua bundabissexual contocomi a minha aluna contoconto erotico amigo bebado mulher carentecontos bdsm erposas escrava submissacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos comi minha amiga skatistaConto porno vi mamae sendo sarrada no busaoaluninha dando cuzinho virgem para o professor pirocudo contos eroticosincesto bebado e drogado teste cuminha sobrinha eu vou sempre fuder ela no motel conto eroticocontos eroticos afilhada/conto_18133_a-mulher-de-meu-sobrinho.html/conto_6867_o-despertar-de-uma-menina.htmlbisexual contosconto erotico calcinha neguinhocomendo o afeminadoconto pai comprado calcinha para filha virgemcontos minha madrinha aguentou 25cm de pauno cu e ma bucetacontos a mulher casada aiiiiiiiiiiii meu cuuu ai vou fala para meu maridocunhada casada e timida linda contoscontos erótico so na bundinhaconto cu largoconto erotico casada incentivada inocentecontos colocando menina pra mamarcheirei as bolas do meu primo gayTetas contos eroticoscontos cdzinhacontos eroticos ai meu gostoso mim come todinha vai faiz o que vc quiser comigo vai meu gostosominha tia coroa crente de 57 anos contoSou casada mas bebi porro de outra cara contoscontos colega de futebol pediu pra comer me cuzinhoconto mulher conta que que dois predeiro comeu seu cuzinho a força contos eroticos amigos da filha me comem.diretocontos de punhetascontos gay 3 mendigosa medica abocanhou o meu paucontos eroticos sequestroconto da comadre gostosa e o cumpadre pintudocoroas de sainha curtinha mostrando obusetaocontos as tetonas de vovoconto fui abusado pelo tio da van gaycomto erotico enteada com racha inchadapes da minha tiaquando eu era menina ele pegava na minhA buceta contos eroticospercebi que meu irmao gemia mais quandosaia conto erotico gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casa