Com o passar de meu casamento, a excita��o de meu marido foi diminuindo, chegando ao ponto de ele querer transar apenas 1 vez por m�s.
Naquele dia, n�o sei pq, acordei toda molhadinha, excitad�ssima. Bem que eu queria dar aquela rapidinha matinal, antes de sairmos para o trabalho, mas quando pensei em tent�-lo, meu marido manifestou-se contr�rio, escudando-se da mesma indisposi��o e mal-estar com que sempre fugia de meus assedios. Pior: Seu pau naquela manh�, parecia uma intermin�vel pichuleta. Tudo bem... Fui at� o banheiro e na falta de um pau, me masturbei para valer.
Quando sa�mos de casa, no carro, comecei a sentir que a masturba��a n�o tinha apagado meu fogo. Os olhares de v�rios homens que me olhavam na rua aumentavam ainda mais a umidade que eu sentia entre as pernas. Ao chegarmos na firma, meu marido como de h�bito foi inspecinar algumas obras, deixando-me s� no escrit�rio.
Como estava muito excitada, resolvi me masturbar novamente, estava com dois dedos dentro de minha bucetinha, completamente louca, com vontade de substitu�-los por uma pau enorme, quando derrepente a campainha tocou, trazendo-me de volta ao escrit�rio. Era o porteiro, um mulato alto, forte, simpaticissimo que me entregou a correspond�ncia do dia com um sorriso largo, configurado pelo meu estado como insinuante e provocante. Mandei-o entrar --- eu deveria assinar o protocolo de entrega---- enquanto atendia a um telefonema.
Tomada por algum dem�nio, eu n�o via a hora de me atirar em seus bra�os e morder e lamber os p�los, que os bot�es superiores abertos da camisa me permitiam admirar. Quase sem voz, mandei-o sentar, enquanto fui a cozinha apanhar um copo de �gua gelada que ele aceitou timidamente. Quando voltei trazendo a �gua, reparei que minha calcinha, min�scula estava em cima da mesa, bem diante de seus olhares, toda meladinha. Ao passar pela minha mesa, propositalmente, esbarrei numas pastas, derrubando-as, a fim de mostrar-lhe minhas pernas quando abaixasse para peg�-las.
Funcionou exatamente como eu queria. Ele entendeu que estava diante de uma mulher excitada e carente --- talvez tiv�sse visto minha calcinha encharcada em cima da mesa, preta e min�scula----- e aproximou-se para ajudar-me, mas com os olhos vidrados nas minhas coxas. Quando entreguei-lher o copo, alisou minha m�o, num gesto fugaz e t�mido, quase medroso. Enquanto saciava sua sede, sentei-me em uma poltrona, com as pernas levemente abertas para incit�-lo a uma investida masi ousada. E funcionou, conforme pude verificar no volume que lhe saltou dentro da cal�a, expondo-me a virilidade avantajada que me aguardava. Provocante, lambi os l�bios e cruzei, rocei at� sentir o molhadinho de minha bucetinha.
Depois dessa clara manifesta��o de tes�o, o porteiro n�o resistiu, chegou perto, bem pertinho de mim e com aquele pau a altura de meu rosto, segurei em suas pernas e olhei para seu rosto, com olhar de f�mea no cio. Ele fechou os olhos e eu comecei a brir sua cal�a, tirando aquele pau enorme para fora, mulatos e negros tem paus lindos, por isso adoro transar com eles, Coloquei o pau na boca e comecei a executar um boquete, com o porteiro fechando e abrindo os olhos.
Ele me levantou e come�ou a enfiar a m�o entre minhas pernas, localizando minha bucetinha,percebendo o quanto eu estava molhada, come�ou a tirar suas roupas e eu as minhas, estava de saia o que facilitou o trabalho.
Desesperada de excita��o, abri as pernas e arriei a cabe�a para tr�s, dizendo que queria se arrebentada por aquele pau que j� estava em minhas m�os e tentava conduzi-lo a minha bucetinha. Ele, calado, mas ativo, esquivou-se de minhas inten��es, ajoelhou-se a minha frente e alternou lambidas em minhas coxas, subindo em dire��o a minha bucetinha. Aos primeiros movimentos circulares ao redor do meu clitoris, respondi com gemidos, com um vibrante e intenso gozo. Completamente louca, eu delirava sobre a mesa, mas me sentia obrigada a tomar parte ativa naquela rela��o que eu pr�pria provocara. Reuni for�as para afast�-lo, deitei no carpete, ele veio por cima. N�o para me penetrar, mas para lamber e oferecer seu pau grosso aos meus l�bios.
Seus insistentes movimentos em meu clitoris conduziam-me a sensa��es maravilhosas, diferente, apesar dos diversos homens com quem j� transei. Me desmanchando em orgasmos sucessivos, eu tentava contempl�-lo tamb�m com um estimulado boquete, que s� se manifestou quando ele enfiou o dedo no meu rabinho. A� sim, comecei a chup�-lo, mord�-lo e lamb�-lo com voracidade. Meu bot�o contr�a-se a cada penetra��o do pologar, como se quisesse acomodar o volume que tinha em minha boca, mas que me recusava a abandonar enquanto n�o o fzesse gozar e engolir toda sua porra. Como ele demorava muito a gozar, comecei a fazer o movimento masturbat�rio com a boca. Assim, meu porteiro despejou seu leite quante em minha boca, muia porra, o que deu para perceber que n�o transava a algum tempo, aumentando ainda mais o desejo de ser penetrada no rabinho que continuava piscando.
N�o hesitei em pedir-lhe para faz�-lo. Carinhosamente, ele me reconduziu at� a mesa do meu marido, inclinou meu corpo, fazendo-me apoiar os seios sobre ela, com os dedos molhados de saliva, lubrificou as bordas do meu buraquinho e tomou posi��o. Segurando com firmeza nas bordas da mesa, recebi as primeirasestocadas do seu monstruoso pau, rejeitado pela resist�ncia de meu cuzinho, que, depois de uma estocada mais firme e definitiva, cedeu docilmente. Eu gemia de prazer e sentia aquela dorzinha ardida, enquanto suportava tudo aquilo dentro de mim e me excitava ainda mais com frequentes esbarr�es que seus test�culos davam, como se quisessem aninhar-se na minha bucetinha. Controlando nossos movimentos, atingimos um orgasmo simult�neo.
Insatisfeita ---- afinal minha bucetinha desconhecia a dimens�o daquele pau ----- me virei de frente, disposta a satisfazer a indom�vel fera que se incorporava e fazer baixar aquele pau maravilhoso que continuava como ferro. Ainda sobre a mesa, abri as pernas amplamente e numa �nica e lenta investida, meu porteiro, que era realmente acavalado, abrigou inteiramente seu pau em minha bucetinha. Enquanto oviment�vamos nossos corpos freneticamente, ele gemia alto; me apertava os seios com uma das m�os e com um dedo da outra penetrava meu cuzinho. Fez isso incontrol�veis vezes, at� que, num �ltimo gemido, alcan�ou o gozo que parecian�o acabar mais, tal a quantidade de porra que despejou dentro de mim. Depois daquele orgasmo arrebatador, meu porteiro foi embora, dizendo-se atender a qualquer pedido meu.