Ol�, vou falar para voc�s minha primeira experi�ncia em Swing, e ainda com Incesto.
Esse conto ser� um pouco longo, pe�o paci�ncia a todos, pois quero mostrar a todos os casais que queiram se aventurar que o Swing � algo muito bom. Vou usar nomes fict�cios para que n�o haja problemas. Nossos nomes s�o Paulo Cardoso e de minha irm�, pe�a fundamental da historia � Michelle Cardoso. N�o somos filhos do mesmo pai e isso facilitou muito. Ela tem 23 anos, morena clara, 1,75, muito bonita, olhos castanhos claros, seios e bunda de tamanho normal, porem muito duros, pois malha direto.Eu tenho 21 anos, 1,85 moreno claro tamb�m, e me considero bem dotado. Sempre fomos muito liberais para assunto Sexo, porem nunca houve nada demais conosco. Eu locava filmes para olhar com a minha ent�o namorada e ela pegava depois e olhava com o namorado dela... Mas em Abril, terminei com a minha namorada e ela ficaria quase um m�s sem o dela, que voltava de viagem por final de Maio. Certo dia Michelle me perguntou: “Voc� n�o ta sentindo falta de sexo?” Respondi:” Claro, to louco para pegar algu�m... Mas n�o ta rolando” Ent�o ela me surpreendeu:” Olha, to louca de vontade tamb�m, tenho uma id�ia, mas voc� precisa colaborar comigo.” Perguntei a ela o que seria ela me falou:” Olha, na sa�da da cidade, tem um sitio e ta rolando um swing direto l�. Que tal se fossemos como casal l�?” Perguntei se n�o tinham conhecidos, e ela respondeu que s� entrava gente de fora, ent�o �amos at� a cidade vizinha, que ficava a uns 30 km, peg�vamos um carro locado e entravamos sem problema, pois nossos sobrenomes eram diferentes. Fiquei espantado e muito excitado com a id�ia. Topei. No S�bado fizemos o combinado, porem na volta ela pediu para entrar num posto pr�ximo ao sitio. Quando saiu do banheiro, se tornou uma mulher espetacular: Vestido Preto curt�ssimo, colado ao corpo, sand�lia alta, tran�ada at� o joelho, espetacular. Comentei “Nossa, Michelle, nunca pensei que fosse assim...” E ela completou” Gostosa? Pois �... Mas eu sei que voc� � bem dotado, a Priscila (minha ex; nome fict�cio); pediu-me pomada cicatrizante esses dias” Rimos e fomos a s�tio. Na entrada, veio um seguran�a e pediu nossos nomes, falamos e logo ap�s foi liberada a entrada com um numero. Local muito legal, com um jardim onde � proibido qualquer tipo de transa, mas se pode conversar a vontade. A Casa � bem distante do muro, e isso garante silencio total. Notei as placas, realmente n�o havia nenhuma da cidade. Numa esp�cie de portal, um interfone pediu o numero da entrada, demos e a porta foi destravada. Entramos de m�os dadas, e Michelle com os olhos brilhando... E eu com o pau duro ao ver minha irm� daquela forma... Quando entramos, veio uma mo�a e nos encaminhou para o local de pagamento da consuma��o, R$ 80,00 o casal. Deu-nos uma pulseira e uma senha caso perd�ssemos a pulseira. Michelle deixa escapar: “Bem que me disseram que era bem organizado isso aqui.” Perguntei assustado:” Voc� me disse que n�o tinha conhecidos aqui” “e n�o tem” ela falou. “Quem vem aqui � um empres�rio de S�o Paulo com quem transo de vez em quando” Me espantei ainda mais com ela. Come�amos a andar nos corredores e chegamos no Bar, Michelle me falou no ouvido “hora de dar intimidade ao casal” Se sentou e cruzou as pernas puxando o que dava do vestido e me beijou no pesco�o... Bebemos um pouco e veio uma mo�a loira, baixinha, corpo legal, e falou ao ouvido de Michelle por algum tempo, ela riu e falou: “j� vamos l�” Perguntei o que era e ela respondeu: “Se interessou em n�s, vamos para o bar do segundo andar”. Levantamos e subimos. Ao subir, no lado da parede da escada escutava-se uns gemidos e batidas, e o clima ao subir era muito er�tico... Ao terminar a escada come�ava a festa: Uma mulher, ajoelhada, com dois paus nas m�os... Mamava em um e punhetava outro. Michelle me olhou, riu e falou:” Te prepara” Chegamos no bar, e logo ap�s a loirinha chegou com o par, um cara forte, sorriso aberto. Se apresentaram como Juliano e Clarisse. Come�amos a conversar e Michelle perguntou:” Voc�s vem aqui para curtir s�?”Clarisse respondeu:” N�o, somos Swingers h� anos... E voc�s?”Falei: Estamos viajando, viemos conhecer a casa, tamb�m praticamos... Michelle sorriu e aprovou a resposta, enquanto Juliano j� tocava as coxas de Michelle. Ent�o Clarisse tomou a iniciativa:” Vamos para l�?”L� era a sala do pared�o onde coloc�vamos os paus em uma parede e as mulheres do outro lado sem saber quem era chupavam, brincavam com eles. Juliano levantou e puxou ela, e Michelle me puxou tamb�m... Chegando l�, colocamos os paus nos buracos e Clarisse, experiente, colocou uma ponta do cabelo no buraco. Juliano me olhou e disse: Vai l�. Coloquei e o boquete come�ou. Muito babado, usava as m�os maravilhosamente, enquanto Juliano ganhava a boca de Michelle, mas fodia a boca dela forte... Escutamos um engasgo e Juliano riu: A Michelle engasgou disse ele. Ri tamb�m e comecei a foder a boca de Clarisse que parecia estar adorando... Paramos e sa�mos da Sala, e as duas demoraram um pouco, e sa�ram as duas rindo. Clarisse falou com cara de espanto para n�s:” Tinha um neg�o l� que eu peguei a cabe�a e a Michelle o resto e n�o deu. O cara era fora de s�rie. Peguei a m�o de Clarisse e andamos em dire��o de uma porta que tinha um seguran�a na frente. A curiosidade tomou conta. Ele olhou as pulseiras e abriu a porta... Aquilo parecia uma sala dos filmes Romanos, tinha pelo menos umas 30 pessoas, todas juntas, orgia total. Clarisse ent�o olhou para tr�s e disse: “Espero que a Michelle seja forte, o Juliano � descomunal.” A� notei que Michelle e Juliano n�o tinham vindo atr�s. Quando olhei de novo, Clarisse estava j� sem o vestido, e pegando o meu z�per e abrindo, colocando o pau todo na boca. Sentei num sof� e ela se ajoelhou e seguiu mamando e puxou um velcro da calcinha, tirando ela, levantando a bunda e ficando de p�... Logo ap�s veio dois caras, um veio e lambeu o c� de Clarisse e come�ou a for�ar entrada, e o outro entrou por baixo e chupava a buceta dela. Ela come�ou a gemer e a me sugar mais e mais at� que tirou o pau da boca e gemeu forte, gozando na boca de um dos caras, o outro bombou at� gozar o c� dela... Ent�o ela me olhou e disse: “Me fode, vai, quero pau na buceta. Levantei e coloquei ela contra o sof� e comecei a foder ela, muito forte, enquanto o cara que chupava ela tava com o pau na boca dela. Gozei rapidamente, e muito forte, e Clarisse se virou e ainda pegou duas esporradas na boca. O cara que ela chupava tamb�m anunciou e ela de boca aberta recebeu todo o leite direto na garganta. Ela sentou, limpou meu pau e disse” Onde andam os fuj�es? Vamos atr�s!”Sa�mos dali e come�amos a andar at� o fim do corredor, de sala em sala e nada. Fiquei preocupado com a Michelle, resolvemos ir para o outro lado do corredor, passamos no bar e nada, at� que Clarisse disse:” Aquela sala, s� pode!”E fomos para l�. Ao chegar, era uma sala onde tinha umas dez mulheres, entre elas Michelle, de quatro e com um cara com o pau da boca delas e outro fodendo atr�s. Juliano viu nossa chegada e fez sinal para ir para o fim da fila, Michelle n�o estava com ele, tava com outros dois caras. Ent�o seguimos fodendo, eu no c� de Clarisse, e Juliano na boca. Michelle nos viu e foi em nossa dire��o, me puxou e disse: “Tomei umas dez esporradas na cara j�, fora que to arrombada, esse Juliano � enorme! Meu c� ta latejando, mas aguentei tudo! E agora vem o melhor... Olha s�:” Michelle levantou e disse:” Quero DP, Quem vem? Vieram dois rapidinho, mas o melhor era comigo: “Tu n�o disse que eu era gostosa: Vem, vou te fazer um boquete que tu n�o vai esquecer” Coloquei meu pau na boca dela e ela cumpriu a promessa: Nunca tinha tido tanto prazer em um boquete. Gozei muito nela, cabelo, rosto, boca, seios, tudo levou leite, e o Juliano e a Clarisse se revezando no C� e na Buceta dela, hora chupando, hora fodendo ( Clarisse tirou n�o sei de onde um pau de borracha de 25 cm..). Passamos a noite assim, fomos embora as 6:00 da manh�. Michelle me olhou no carro e disse: “ S� n�o te dou o rabinho porque quando acordarmos vou estar com uma culpa desgra�ada...” Mas isso, voc�s ver�o, mudara dias depois. Desculpe o conto ser t�o longo, mas era preciso dar detalhes para os casais que querem ir, criarem coragem. Abra�os a todos.