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AMOR DA MAM�E

Oi, eu me chamo Marina, gostaria de relatar a voc�s leitores, uma experi�ncia muito excitante que aconteceu comigo e com a minha m�e. � uma longa est�ria, mas muito excitante, voc�s v�o adorar.

Minha m�e se divorciou a tr�s anos de meu pai, e decidiu definitivamente n�o ter mais nenhum caso amoroso com nenhum homem, pois tinha sofrido uma grande decep��o amorosa em seu casamento, hoje j� ela j� se recuperou do trauma, mas enfim, � dif�cil viver sem um amor. Mas isso n�o tem muita import�ncia n�o �? Vamos ao que interessa.

Sou uma linda garota, com 19 aninhos de idade, morena clara, cabelos pretos e anelados um pouco abaixo dos ombros, olhos pretos, 1,67m de altura, deve ter uns 55 kg, � um pouco mais magra que eu, enfim, esta na flor da juventude e com um corpo maravilhoso.

Minha a m�e se chama Deborah e n�o fica para tr�s ela � mulher madura, j� nos seus 36 anos de idade, Morena clara, cabelos lisos e castanhos at� os ombros, olhos cor de mel, 1,70m de altura, 60 kg ,ela se parece um pouco comigo. Ela frequenta academia de gin�stica tr�s vezes por semana, tentando manter-se em forma, para se sentir desejada. Bem, como ela nunca mais teve nenhum caso amoroso ap�s o div�rcio, se satisfazia com masturba��es usando alguns brinquedinhos de Sex shop, mas um certo dia me aconteceu uma coisa inesperada.

Eu sempre entro na internet ap�s ela acabar de usar o PC (ap�s a meia noite), num certo dia ap�s a minha m�e usar o PC encontrei algumas fotos de l�sbicas abertas, no mesmo instante eu estranhei, mas pensando que ela estava no banho, pois o chuveiro estava ligado, fiquei olhando e admirando demoradamente cada foto, e depois entrei em alguns links dos sites sobre o assunto.

E isso se repetiu durante alguns dias e algumas vezes eu me masturbei discretamente em frente ao PC, achando que ela estava no banho. At� que um certo dia ela deixou na tela um conto de m�e e filha, onde a m�e ensinava a filha a arte do amor entre mulheres quando eu comecei a me tocar lendo tal conto, pois eu j� n�o me aguentava mais de tes�o, tomei um baita susto.

Pois quando olho pra traz quem vejo minha m�e vestindo uma camisolinha muito provocante e uma calcinha bem pequena, fui logo lhe pedindo desculpas, e disse que ela n�o deveria deixar aquelas janelas abertas pra eu ver. Ela disse que as deixou de prop�sito, e que queria reler aquele conto junto comigo. Sentou-se ao meu lado e come�ou a ler, fiquei est�tica ao seu lado, quando acabou de ler me perguntou se eu havia gostado. Disse-lhe que tinha me excitado muito com o conto.

Ela pediu q eu fechasse os olhos, assim que os fechei ela me beijo na boca, o qual n�o correspondi, afastei-me um pouco e perguntei se o que faz�amos era certo, ela s� respondeu que n�o sabia, mas que estava sentindo algo muito forte e inconsequente por mim, e que juntas poder�amos nos ensinar a arte do amor entre duas mulheres, ent�o fiquei a olhando por uns cinco segundos, e a puxei e continuei o beijo, mas agora muito mais calorosamente. Nos beijamos muito, eu sentia sua l�ngua se entrela�ar à minha, e com isso o nosso tes�o s� aumentava.

Eu lhe disse, mam�e, faz amor comigo bem gostoso, faz. Ela me levou pro seu quarto e paramos ao lado da cama, come�amos a nos beijar novamente, mas agora um beijo muito mais caloroso, come�amos a nos acariciar, ela foi descendo a m�o at� a minha bunda, acariciando ela todinha, sentindo nossos seios durinhos se esbarrando. Eu fazia o mesmo com ela. Ela estava de camisola, eu estava de saia. Nos explor�vamos bem gostoso por baixo de nossas roupas, a �nica barreira eram as calcinhas. Eu sentia sua umidade entre as pernas e ficava louca, sugava seu pesco�o e acariciava sua bucetinha por cima da calcinha, eu quase desfaleci em seus bra�os, e me entreguei completamente a ela, segurava as suas n�degas bem forte enquanto ela me bolinava bem gostoso. Ela tirou a minha Blusa e come�ou a chupar meus seios, que s�o m�dios e estavam durinhos, ai que del�cia. Eu lhe pedi para deitar pois estava com as pernas bambas, ent�o ela me colocou na cama e continuou a mamar em meus seios, que del�cia, que tes�o. Enquanto isso arredava a minha calcinha para o lado e acariciava bem gostoso minha bucetinha, eu gemia e pedia mais. Pedi-lhe que tirasse minha calcinha, pois estava machucando, ela tirou e cheirou, e ofereceu para sentir, cheirei profundamente e disse que tinha um cheiro maravilhoso de sexo, de desejo e que estava uma del�cia, e perguntei se queria sentir o gostinho tamb�m. Ela logo volta me acariciar e a ouvir meus gemidos, vai mam�e, faz gostoso, me enlouquece. Passou os dedos bem gostoso na minha xaninha, e depois chupou, comecei a pedir, me chupa vai, chupa sua filinha, chupa gostoso. Ao ouvir esses apelos n�o aguentou, foi descendo...descendo ate chegar em minha boceta, estava com os pelinhos aparados , ralinhos, estava inchadinha de desejo, e super molhada. Come�ou a me lamber bem gostoso, fui abrindo as pernas cada vez mais, e dizia: vai mam�e, isso mam�e, estou arreganhadinha s� pra voc�. Me contorcia de desejo, eu me perguntei se eu a queria, disse que queria muito, e teria que ser j�. Ela disse que primeiro queria me fuder um pouquinho e sentir meu gozo em sua boca. Me fode mam�e, vou gozar bem gostoso pra voc�. Meteu um dedo em mim e come�ou a socar, bem devagar, eu gemia muito alto, estava louca de desejo, eu n�o me aguentando mais, vai mam�e, p�e mais um dedo, me fode toda. Colocou dois dedos e foi me fudendo bem r�pido, e ao mesmo tempo chupando toda a minha boceta e meu clit�ris, estava uma deliciosa. Foi fudendo e chupando, fudendo e chupando, at� que n�o aguentei mais e tive um orgasmo em sua boca, que gostoso, ela chupou tudo.

Logo ap�s fechei os olhos e pediu para ela me abra�ar, disse que tinha sido maravilhoso e que queria satisfaze-la tamb�m, mas precisava me recompor do que ela havia me causado, ela disse que estava �timo, que ainda tinha-mos a noite inteira pela frente, e que poderia se recompor que estaria me esperando, eu a olhei no fundo dos olhos, e disse que tinha-mos n�o s� a noite, mas o resto de nossas vidas para aproveitar-mos ao m�ximo, que a partir daquele dia tudo mudara, e sorrindo me dei-lhe um caloroso beijo, ficamos muito tempo nos beijando, talvez quase meia hora.

Ela estava em cima e eu embaixo, abra�adas, nos beijando, quando eu carinhosamente fui descendo minhas m�o at� as suas n�degas, a acariciando de forma deliciosa. Eu as abria com as m�os e perguntava, gosta assim mam�e? Gosta de ficar abertinha? Arreganhadinha pra sua filhinha? Ela estava ficando louca, pois eu sei acariciar e conduzir as palavras, deixando-a em �xtase, sem voz, e me respondeu gemendo, adoro filha, continua vai. Pedi pra se levantar e me sentei na beirada da cama, tirei sua camisola a deixei apenas de calcinha, me perguntou se eu queria que ela tirasse a calcinha, disse que n�o, que ainda n�o era a hora, esse meu jogo deixava louca de tes�o, Eu pedi que sentasse em meu colo, de pernas abertas, e de frente pra mim, ela o fez, eu a puxei para bem pr�ximo de mim e voltei a beija-la, logo ap�s empurrou-lhe um pouco para traz e come�ei a mamar em seus seios, e dizia, estava com saudades desse biquinho gostoso, voc� nunca mais me deu depois que eu parei de mamar quando crian�a. Ela ent�o disse, agora � s� meu, agora que n�o s� os seios mas ela toda era minha. E continuei chupando seus seios e puxei minha calcinha bem pra cima, enfiando ela toda em seu rego, e comecei a acariciar bem gostoso a sua bunda, abria, arranhava, arreganhava , minha m�e foi deixando tudo acontecer, perguntei se ela estava gostando, logo respondeu que sim, que estava muito gostoso, e sussurrou em meu ouvido, continua. Iniciei em sua boceta, comecei a bolinar por cima da calcinha, que a essa altura j� estava encharcada, implorou que eu a que arredasse a calcinha e a fudesse gostoso, eu como uma boa filha obedeci, coloquei dois dedos e fui socando bem gostoso, fudi ela gostoso enquanto sugava e mordia seus mamilos, depois iniciei um delicioso joguinho, tirei os dedos e os chupei, um por um, de maneira bem sexy, depois recolocava em sua bocetinha, fodia mais um pouquinho e dava pra ela chupar, fiz isso v�rias vezes deixando-a louca de tes�o. At� que chegou a um ponto que ela n�o aguentava mais, queria ser chupada. Me levantei e peguei em sua m�o, fui a conduzindo para o banheiro, ela sem entender perguntou o que eu pretendia, fiz sinal com a m�o na boca para eu me calar, e ela obedeceu, era mais um dos meus joguinhos, e que a enlouquecia. No banheiro, liguei a hidromassagem, disse que seria muito bom tomar-mos banho juntas, enquanto a banheira se enchia, tirei sua calcinha e a sentei no bid�, pedi pra ela se sentar bem na beiradinha, ela me obedeceu, abri suas pernas e inicieo uma cuni-l�ngua , chupava todo o seu sexo, deixando minha m�e enlouquecida, era delicioso chupar chupar

a boceta que me pos no mundo, ela dizia coisas como: chupa vai, chupa a mam�e gostoso, chupa a mam�e, gostosa, estava-mos ambas nuas e isso me dava mais tes�o ainda, Eu a chupava muito gostoso, come�ava a lamber em baixo e percorria toda extens�o da racha, depois parava em um s� ponto, no grelo, no clit�ris, ela gemia muito alto, acho que talvez os vizinhos estivessem escutando. Quando percebemos, a banheira j� transbordava, corri para desligar a �gua, fui logo entrando na banheira e dizendo que a �gua estava uma del�cia, a espuma estava muito gostosa, ela entrou na banheira, e pediu para beija-la, nos beijamos como loucas, sentindo o gosto de nossos sexos em nossas bocas, sentamos de frente uma para a outra e entrela�amos nossas pernas, de modo que eu pudesse toca-la e ela pudesse me tocar, eu disse que queria lhe lavar e queria que ela me lavasse, come�amos a nos tocar em baixo da �gua, nos toc�vamos como se nos lav�ssemos, era uma verdadeira siririca, ficamos assim por um bom tempo, gemendo, nos beijando, nos tocando, nos amando. Eu interrompi e pedi para levantarmos disse que queria uma coisa, mas estava meio constrangida, ela disse que poderia se abrir comigo, que agora �ramos amantes, ou n�o �ramos? perguntou-me. Respondi com um beijo, e voltamos a nos acariciar, agora de p�, abra�adas, nos toc�vamos por tr�s , eu a boceta dela e ela a minha. Fui subindo a m�o e voltei a acariciar minha bunda, abria as n�degas, as arranhava, e dizia, sua bunda � muito gostosa, � deliciosa, e voltava a me beijar, de repente fui mais ousada, meti o dedo m�dio em seu cuzinho e comecei a acariciar, ela come�ou a rebolar de tes�o, perguntei se j� tinha levado por tr�s, se tinha vontade de tomar no cu, aquelas palavras a enlouqueceram mais ainda. N�o respondeu a minha pergunta, n�o com palavras, ela s� disse, me beija. Nos beijamos com muito tes�o, talvez no auge do tes�o, ela se encaminhou para a beirada da banheira e se posicionou de bru�os, da cintura pra cima eu estava deitada do lado de fora da banheira, seus joelhos apoiados no fundo da banheira, como se estivesse de quatro. Olhei para Marina que estava em p� atr�s de mim, aproximei-me e me ajoelhei atr�s dela. Ent�o me disse, que se quiser meu cuzinho vai ter que chupa-lo, iniciei uma chupada muito gostosa, circulava ele todo com a l�ngua, depois lambia a boceta at� chegar no cuzinho, era delicioso. Comecei a bolin�-la gostoso com o dedo, e queria penetr�-lo, ela me pediu que esperasse mais um pouquinho, pois ainda n�o me sentia preparada, pediu para eu ir at� o arm�rio do banheiro e pegar um vidrinho azul, disse que iria pegar mas que n�o era pra sair daquela posi��o, perguntei o que era, me respondeu, vaselina, conhece? Disse que sim, que agora tinha entendido. E voltei a se ajoelhar atr�s dela, e continuei a chupar seu cu, ela me pediu pra lambuzar o dedinho e lambuz�-la, dizendo me deixar bem lubrificadinha, eu enfiava o dedo no vidro e depois passava no seu rabinho, era delicioso aquilo. Ent�o pediu pra come�ar a penetr�-la e lubrificar por dentro, mas bem devagarinho, comecei colocando o dedinho lambuzava e enfiava devagarinho nela, fui deixando-a bem molhadinha, quando estava entrando gostoso pediu pra trocar o dedinho e colocar o m�dio e comer o seu cuzinho, vai filinha quero tomar no cu bem gostoso. Vou te comer mam�e, te fuder bem gostoso, arreganha mais um pouquinho vai, ela abriu mais as pernas e comecei a com�-la, socava bem gostoso no seu cuzinho, estava delirando de tes�o, come�ou devagarinho e depois foi socando bem forte, fudendo bem gostoso. Ficamos fudendo assim durante quase meia hora, paramos quando ela gozei, ela estava com tanto tes�o que gozou sem ao menos eu tocar em sua boceta. Logo ap�s perguntei se queria mais, disse que precisava se recompor. Dei um sorriso, e disse, quero levar por tr�s tamb�m mam�e, estou louca de vontade de dar o cuzinho. Ela me mandou que ficasse na posi��o que eu estava, come�oi a chupar o meu cuzinho bem gostoso, fez tudo o que eu fiz com ela, lubrificou minha bundinha onde ela muitas vezes j� havia passado talquinho e me fodeu bem gostoso, delirei de tes�o at� gozar. Fomos para seu quarto e dormimos, no outro dia quando ela acordou eu estava chupando seus seios, disse que n�o tinha resistido, e perguntei se queria mais. Come�amos a transar novamente, mas agora usamos alguns de seus acess�rios, como um vibrador. Foi uma del�cia, eu adorei. Hoje somos amantes, mas nos encontramos pouco, pois eu fui estudar fora. Mas quando nos encontramos � uma del�cia, � uma mistura de amor, saudade e muito tes�o. Bom, espero que tenham gostado do conto, vou deixar meu e-mail, se algu�m quiser trocar uma id�ia. � [email protected]

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