MINHA PRIMEIRA EXPERIENCIA COM MULHER ¨ FOI COM NISEI¨
Meu nome � Paula, sou uma mulher bem resolvida, bem casada nunca tive tend�ncias homossexuais, hoje com trinta e cinco anos, (na �poca cerca de 30 anos), bonita, seios bonitos, pernas grossas e lindas, olhos castanhos cabelos castanhos escuros e bumbum que faz inveja a muitas garotinhas na rua, ou na praia, tenho uma filha.
Eu sempre fui uma mulher s�ria e trabalhadeira, trabalhava em um escrit�rio de contabilidade, e um dia levei uns documentos ao escrit�rio de uma empresa que prest�vamos servi�o e La encontrei a nova encarregada à filha do dono da firma, que estava assumindo o controle da firma.
Era uma garota linda, 19 anos mais jovem que eu, uma linda descendente de japoneses com toda a exuber�ncia de sua idade, morena com os olhos repuxados caracter�stica de sua ra�a, tinha 1,68 de altura, seios lindos proporcional a seu corpo, cintura fina e deliciosa, e muito exigente com o trabalho, e ficou achando defeitos em tudo que eu mostrava, at� que n�o aguentando mais joguei tudo em cima de mesa e me virei para sair, dizendo n�o presto mais servi�os a sua empresa.
Ela ficou sem fala se chama Solange, me disse calma vamos conversar, fechando a porta abriu o fr�zer da sala pegou dois copos, serviu �gua e sentou-se a meu lado, dizendo n�o � bem assim, estou nervosa, pois tive de assumir a empresa sem estar bem preparada e gostaria que vc me ajudasse em algumas coisas, dizendo isso me abra�ou e senti o perfume delicioso que ela usava e fiquei meio sem saber o que fazer com aquele abra�o.
Pe�o paci�ncia comigo no inicio eu disse explique o que quer j� bem seca, ela ent�o disse que seu pai n�o era bem controlado, e porisso estavam com algumas dificuldades, e eu com certeza poderia ajudar, ap�s todas as explica��es ela ofereceu um emprego em sua firma para eu administrar toda a parte cont�bil.
Fiquei de pensar e responderia no dia seguinte: � noite no banho fiquei pensando em Solange, e lembrei-me de seu perfume de seus seios pequenos deliciosos, suas pernas lindas sobre o salto alto, n�o sei bem porque, mas me senti molhadinha de tes�o.
Ao me deitar n�o conseguia dormir Solange n�o me saia do pensamento, e me virei à noite toda n�o conseguindo pegar no sono, no outro dia ap�s acertar com meus ex-patr�es e meu marido, fui à empresa de Solange e aceitei o emprego.
Ela no mesmo momento que disse que aceitava pulou em meu pesco�o e me beijou o rosto bem de leve, mas fiquei toda arrepiada, e procurei logo me inteirar dos problemas da empresa.
Tentava me concentrar Solange, ficou em sua mesa ao lado da minha para melhor me expor os problemas, e eu n�o conseguia me controlar e ficava admirando sua silhueta, linda andando de La para c�.
Na hora do almo�o fomos almo�ar juntas e ela contou tudo sobre sua vida e me encheu de perguntas sobre minha vida meu casamento, e no final tocou no assunto sexo, e abertamente, disse, eu estava agressiva ontem com vc porque vc mexeu comigo, fiquei excitada com vc e achei melhor tirar vc de perto de mim, mas depois me arrependi e eis-me aqui a seu lado almo�ando e eu te admirando inteira.
Na hora fiquei sem palavras e engoli a comida sem mesmo saber que paladar tinha, fiquei olhando para o prato e ela sorrindo me disse, n�o fique assim, eu sei que vc tambem gosta tanto quanto eu me levantei e disse menina vc esta louca, ela disse vamos ao escrit�rio e falamos melhor de uma vez por todas e fomos.
Ao entrar no escrit�rio ela entrou na frente e eu atr�s pronta para jogar todo o servi�o na cara dela, quando ela foi virar para fechar a porta demos de frente uma para outra e n�o sei como ela me abra�ou e enfiando a boca na minha boca nos beijamos eu fui me entregando em seus bra�os ela me acariciando, fechou a porta sem parar de me abra�ar e enfiou a lingua na minha boca, fui cedendo, cedendo e quando dei por mim ela estava com uma M�o acariciando meus seios, e eu acariciando suas costas sem tirar minha boca da dela.
Quando parou de me beijar sentamos no sof� da tal sala e ela iniciou um discurso mais ou menos assim, vc n�o sabia vc tambem se apaixonou por mim assim que me viu e eu fiquei louca por vc, agora s� tem um jeito ou nos entregamos a este amor e somos felizes ou vc pega suas coisas e vai embora, escondendo seus sentimentos para o resto da vida. Escolha?
N�o sabia o que fazer, aquela menina me deixou louca e estava completamente transtornada de excita��o, coisa que nunca tinha sentido na vida nem com meu marido era uma coisa diferente louca, desesperada, o que fazer, continuei sentada, ela se se encostou a meu ombro e ficou quietinha, acariciando minhas m�os e beijando-as e acariciando, pediu olhando meus olhos me beija, sem dizer nada eu a beijei loucamente, enfiando a lingua na boca dela, acariciando seus seios deliciosos e ela desesperada acariciava os meus sem tirar a boca da minha.
Foi uma coisa deliciosa e eu comecei a tentar beijar seus seios ela tambem beijava os meus foi uma loucura de duas mulheres apaixonadas.
Ate que nos lembramos que est�vamos no trabalho e paramos para nos recompor com a promessa que no final do expediente falar�amos, e ir�amos esclarecer tudo e assim fizemos.
N�o conseguia me concentrar no que teria de fazer, e chegando as 18h00 todos os funcion�rios sa�ram e Solange veio a minha mesa sentou-se, e disse vamos resolver como ficamos eu pedi para falar e n�o queria ser interrompida.
Disse Solange, n�o sei o que aconteceu comigo, nunca tive qualquer contato com mulheres, nunca pensei que isso de fato existisse, e acho que vc esta interpretando mal minha rea��o deu-se de uma forma inconsciente, portanto, vamos parar por aqui e iniciaremos a partir de amanh� um trabalho, onde seremos apenas amigas e tudo ficar� bem.
Solange pediu para falar e disse Paula eu tamb�m n�o sabia desta exist�ncia de sexo entre mulheres, mas assim que conheci vc fiquei passada e senti algo muito forte a ponto de lhe agredir com palavras, ai caiu a ficha e convidei vc para trabalhar aqui, pensando isso vai passar, mas tal n�o aconteceu e estou t�o louca por vc como vc esta por mim.
Nos n�o procuramos esta situa��o aconteceu, sei que tem marido e filha, mas quero fazer a parte boa da sua vida, quero vc e quero ser sua.
Portanto, resolva se tiver coragem saia de minha vida e saio da sua e vamos ver como ficamos, se vamos sofrer mais ou n�o do que ficando juntas e nos entregamos a este sentimento lindo e nobre que aconteceu entre-nos.
Realmente eu n�o tinha o que dizer, pois estava completamente louca por aquela menina, pois eu j� tinha trinta anos e ela apenas vinte, e n�o sabia o que fazer, pois realmente estava louca por ela, n�o tinha coragem de fugir da situa��o e peguei nas m�os dela, pois estava sentada diante de mim, com olhos lindos cheios de lagrimas e imediatamente ela beijou minhas m�os.
Sem pensar muito, demos a volta na mesa, ficando as duas de p�, e a abracei e beijei-a com toda a excita��o que estava, e ela gemendo se aconchegou em meus bra�os, correspondendo as minhas caricias.
Fui tirando a minha camisa, olhando-a nos olhos ela tirou a sua camiseta, sempre nos admirando e soltei o soutiens e ela tamb�m soltou o dela, tirei a saia ela tirou a cal�a jeans, e ficamos apenas de calcinha as duas, ai num abra�o louco, senti seus seios apertados pelos meus e com bastante tes�o continuamos a brigar com nossas l�nguas uma dentro da outra, parecia que ir�amos nos devorar.
Iniciei a chupar seus seios lindos, deliciosos, enquanto ela me acariciava inteira, nos deitamos e eu comecei a beijar seu corpo todo, inclusive a sua barriga seu umbigo, fui descendo e iniciei uma lambida em sua bucetinha, fui enfiando minha l�ngua dentro de sua bucetinha e ela fazia o mesmo com a minha, ficamos completamente loucas e as duas gem�amos e gritando fui beijando seu grelinho, e ele mordiscava os meus e nunca orgasmo louco, gozamos as duas completamente realizadas e satisfeitas, nos aproximamos uma da outra e ficamos nos beijando, com nossas bocas cheirando nosso sabor de sexo.
Foi a primeira vez que estive com uma mulher e nunca em minha vida vou esquecer-me da delicia que foi amar minha primeira mulher.
A seguir nos beijamos nos vestimos e cada uma foi para sua casa, prometendo que no dia seguinte trabalhar�amos sem pensar nisso, s� nos encontrar�amos na nossa sala a noite para falar e amar de novo.
Chegando a casa n�o consegui falar com meu marido e nem com filha, fui logo me deitar sob o pretexto de uma forte dor de cabe�a, me tranquei em meu quarto e l� fiquei pensando no que tinha acontecido em minha vida, n�o sabia bem e tentei fazer um balan�o da situa��o, mas tudo me levava a acreditar que eu estava errada e que teria de tomar uma posi��o urgente e abandonar Solange, mas n�o conseguia nem pensar nisso, pois estava enfeiti�ada por ela pelo nosso sexo, pelo seu cheiro, pelos seus carinhos, pela maciez de sua pele, O que fazer?
No dia seguinte logo que chequei para o trabalho, Solange toda feliz, correu em minha dire��o, encostando a porta me deu um selinho em minha boca que me deixou morrendo de tes�o por ela novamente.
Iniciei o trabalho com afinco ela tamb�m, de vez em quando olhava para ela que me olhava e sorrindo mandava beijinhos e se dedicou ao trabalho, eu tamb�m adiantei bem o servi�o, chegamos à conclus�o que algu�m teria que procurar o principal fornecedor de mat�ria prima, uma ind�stria do Rio de Janeiro, para tentar um parcelamento da divida para com eles e tentar manter o fornecimento da mat�ria prima dali pra frente.
Solange chegou à conclus�o que ter�amos de ir as duas, pois eu tinha mais experi�ncia em negocia��o e ela por ser muito jovem n�o seria levada a serio, ent�o marcamos com o fornecedor uma visita para a pr�xima quinta feira e sexta, pois ir�amos aproveitar e conhecer as novas e modernas instala��es da ind�stria.
Reservamos hotel no rio de janeiro para nos duas, pois ir�amos na quarta feira à tarde dormindo l� e logo pela manha o gerente de vendas do fornecedor nos apanharia no hotel e ir�amos conhecer a empresa onde far�amos à negocia��o, devendo voltar a S�o Paulo somente no s�bado.
Chegando ao hotel Solange me abran�ando pendurou-se no meu pesco�o e me beijando disse meu amor esta ser� nossa lua de mel, vamos ficar tr�s noites aqui, e vamos fazer de uma maneira que nos duas nunca vamos esquecer desta deliciosa lua de mel, sorri e concordei com ela.
Come�amos a nos beijar nos acariciar e quando percebi est�vamos as duas nuazinhas rolando pelo ch�o do apto de hotel, onde fizemos de tudo que duas mulheres podem fazer para a outra ficar feliz, beijei seus l�bios, chupei seus seios, ela beijava os meus e acariciava meu corpo todo.
Colocando a boca na sua Bucetinha, comecei a passar l�ngua por fora dela, fazendo-a delirar de prazer com minha l�ngua, ai fui enfiando cada vez mais a l�ngua, e somente ai descobri que ela era completamente virgem, e ela pediu-me continue tente tirar minha virgindade com a l�ngua ou com seus dedos e eu fui em frente enfiava a l�ngua nela ela chorava de tanto prazer, mas n�o conseguir romper o himem, ai enfiei um dedo, depois outro e o mesmo se rompeu, saindo sangue e ela gritando de felicidades me beijava e sorria, pois agora era mulher e n�o uma menina.
Fizemos sexo de todas as formas à noite toda, e no outro dia fomos ao fornecedor com olheiras e com cara de sono, mas felizes, nos olh�vamos e sorriamos uma para outra o gerente nem imaginava o motivo de nossa felicidade, à noite fomos convidadas para jantar com os empres�rios, fomos, mas n�o v�amos a hora de voltar para nosso apto. e nos amarmos novamente.
Chegando no apto. ela colocou um lindo baby-doll branco e eu coloquei um azul marinho de tecido brilhante acho que ficamos as duas mulheres mais tesudas que j� vi e namoramos nos beijamos acaloradamente e eu iniciei uma chupada nela em todo seu corpo, ela gemia e se contorcia de tanto tes�o, e eu chegando a sua gruta de amor, enfiei a l�ngua naquela bucetinha a quem eu tinha desvirginado, na v�spera e iniciei uma chupada monumental, ela chorava de tanto prazer, fiquei passando a l�ngua onde antes existia um himem, e ela disse n�o doer mais, e pediu para eu continuar com o dedinho foi o que fiz, ela gozou varias vezes com minha l�ngua e meus carinhos.
Assim que ela descansou, pediu para fazer o mesmo comigo e eu deixei ela se deliciou com as chupadas em meus seios, em minha barriga e foi descendo at� chegar a minha gruta do amor, l� chegando ela chupou enfiou os dedos um, dois, tr�s e eu gemia e gozava em sua boca e em seus dedos, ela continuava a chupar e foi com muito jeito enfiando um dedinho no meu cuzinho eu n�o aquentei e gozei feito louca, saia rios de mel de dentro de mim que ela engolia tudo, logo ap�s dormimos desfalecidas, de tanto prazer.
No dia seguinte cumprimos mais um ritual de trabalho, acertamos todos os detalhes, os homens nos olhavam com olhares de cobi�a, mas fing�amos n�o notar, acabamos resolvendo os problemas da empresa, que garantiram o fornecimento e desmembraram as dividas para serem pagar em 19 meses, a ficamos felic�ssimas.
A noite foi mais um ritual de amor e sexo entre nos duas nos amamos de todas as maneiras, mas Solange me pediu que queria tamb�m perder o caba�o do cuzinho, pois n�o queria continuar virgem de nada, queria que eu a iniciasse em tudo inclusive me entregando seu cuzinho.
Assim me deliciei em possuir seu cuzinho ap�s a fazer gozar com minha boca de todas as maneiras e ela me fazer gozar in�meras vezes, tamb�m, comecei com jeito antes enfiando a l�ngua no seu cu e fui enfiando cada vez um dedinho que tirava e punha, tirava e punha, depois enfiei dois, e depois tr�s, ela gozou como nunca vi uma pessoa gozar antes, chegou a desfalecer de tanto prazer, e mais uma vez dormimos abra�adinhas.
Na volta a S�o Paulo, durante a viajem eu falei com ela que n�o sabia como fazer, pois tinha uma filha e um marido maravilhoso, e n�o estava em condi��es de deixar deles ela me disse, pois continuamos assim eu disse n�o fica bem, acho melhor nos afastarmos assim que regularizar sua empresa, ela disse se vc n�o ficar comigo, vou embora para o Jap�o fazer uma especializa��o em administra��o de empresas.
Disse que na segunda feira eu daria minha resposta, sofri muito, mas tive de dizer que n�o poderia deixar minha fam�lia, ela n�o teve duvidas pediu para acertar seu passaporte e foi embora para o Jap�o eu ainda trabalho na empresa, mas nunca me mandou nem carta, nem e-mail, nem qualquer parente dela disse nada sobre ela, portanto vivo minha vidinha de esposa, m�e e profissional, com uma frustra��o dentro de mim, pois adorei amar mulher, mas h� cinco anos, estou sem ningu�m apenas vegetando como m�e de fam�lia.
Caso algu�m queira falar sobre isso, pode me escrever, pois � horr�vel depois que se conhece o lado mulher x mulher, viver sozinha.
Meu e-mail �: [email protected]