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NOVOS E DELICIOSOS PRAZERES... (1/4)

Ola, meu nome � Guilherme sou de Atibaia interior paulista, tenho 23 anos, vou compartilhar com voc�s algumas experi�ncias .

Estou com a minha atual namorada a tr�s anos, ou seja j� temos muita intimidade e nos abrimos muito um com o outro, em uma de nossas transas me empolguei e disse pra ela me chamar de corno, ela na mesma hora fechou a cara, ficou fria ate que paramos de transar por causa disso, disse que eu era louco e que n�o gostava mais dela, eu disse que nada a ver que me deu loucura devido o tes�o, depois disso fiquei muito tempo sem tocar nesta assunto at� que um dia um pouco mais a vontade durante uma transa, toquei com jeito no assunto de novo, desta vez a rea��o dela foi um pouco diferente, n�o se empolgou, mas tamb�m n�o desanimou geral, falou enquanto continu�vamos metendo que eu era louco, eu desencanei at� que depois de um tempo durante uma transa ela olhou pra mim e disse, Fode, fode gostoso meu corninho, nossa ouvir aquilo pra mim foi tes�o demais, meti com muito mais vontade e ela percebendo e gostando come�ou a se soltar e aos poucos me chamar de corninho, nesta transa gozamos muito, mas depois que acabou aquele cl�max ela disse que esta arrependida e que eu n�o estava bem, eu disse que a amava muito mas que queria ver ela dando pra outro, ela apenas sorriu e n�o disse nada.

Muitas transas se passaram at� que um dia pra minha surpresa sem pedir nem nada ela disse, vai meu corninho, viadinho, fode outro fodeu vai, fode essa buceta gozada, Ai fui pego de surpresa, dei uma gelada na hora, mas depois de um tempo aquilo me deu muito tes�o ate que gozamos, depois disso fiquei pensando naquilo que ela tinha dito e perguntei oque estava acontecendo, ela disse que s� tinha dito aquilo porque sabia que eu gostava, porem garantiu que s� passou de palavras pra me dar tes�o.

Poucas transas depois, enquanto metia, percebi que tinha algo diferente, e pra melhor, meu pau deslizava por dentro da buceta dela, at� fazia um barulho diferente, quando eu vi, meu pau saia da buceta dela, meio que branco, como se estivesse melecado, eu na hora sem entender aquilo, sem saber oque estava acontecendo achei aquilo muito tes�o, comecei a meter com muita vontade e como ela estava deitada na cama, e eu por cima ficava olhando aquilo, at� que ela percebeu e me perguntou o que estava acontecendo, eu disse que a buceta dela estava com um caldo branco, ela assustou, me pediu para parar e foi ver, viu que era verdade e ficou surpresa com aquilo, disse que nunca tinha acontecido, que deveria ser por causa de um novo rem�dio ou por causa do higienizante vaginal que estava usando, insisti um pouco e voltamos a transar, continuei olhando aquela buceta toda branquinha, e vendo meu pau sair sempre melado de branco meti com muito tes�o, ela percebendo o que estava acontecendo come�ou a perguntar se eu estava gostando de comer a buceta dela toda gozadinha, e insinuou que tinha acabado de dar, e que estava assim porque estava gozada, aquilo me deu muito tes�o e eu gozei na hora. Depois de tomado banho ela veio preocupada dizer que n�o sabia oque era aquilo, que nunca tinha acontecido, e que iria numa ginecologista para ver oque era. At� passar na medica e saber que estava tudo bem, n�o tocou mais no assunto, depois que soube que estava tudo certo e que n�o tinha nada errado, voltamos a meter, mas aquilo n�o se repetia, sempre esperava por aquela buceta meladinha e nada, sempre normal, ate que depois de um bom tempo enquanto metia percebi que aquilo estava acontecendo de novo, a sensa��o era muito boa, o prazer de meter era muito mais, forte, fui ver todo esperan�oso e quando vi, a buceta estava mais uma vez meladinha, adorei ver aquilo, falei pra ela, ela n�o se importou e disse, continua metendo, eu sei que vc gosta disso, mete, mete gostoso, que ela ta gozadinha pra voc� .... ela falando isso e participando junto me levava a loucura gozava demais toda vez que isso acontecia. Ela percebendo que eu estava adorando aquilo come�ou a dar um jeito na situa��o quando percebia que a buceta estava sequinha, que n�o estava melada e branquinha como eu gostava, quando sabia que ir�amos transar umas 2 horas antes, ela colocava com uma seringa um pouquinho de iogurte natural dentro da buceta, depois de um tempo aquilo virava um “creme” muito gostoso, quase que igual ao que aparecia naturalmente. Agora nem preciso mais pedir pra ser chamado de corno, toda vez ela me chama de corninho, de viadinho, por conta dela, ou seja esta gostando e aprovando a id�ia, agora s� espero encontrar um jeito de por isso em pratica, e de verdade ser um bom corninho manso, aquele corninho que depois de ver a mulher meter com outro e levar uma gozada bem gostosa na buceta vai l� lambe tudinho at� deixar ela limpinha.

Vou continuar relatando minhas aventuras. Abra�o

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