Tenho 35 anos, sou moreno, bonito e meu primo tem 34 anos, interessante, bonito e muito sacana, como eu. Fomos criados juntos, eu, ele e alguns outros primos, por�m, como mor�vamos perto, acabamos tendo uma liga��o maior, principalmente nas descobertas da sexualidade. Lembro de uma fase, em que t�nhamos por volta de 10, 19 anos, em que brinc�vamos de troca-troca. Era sem penetra��o, mas muito gostosa a brincadeira. Isso n�o durou muito, pois crescemos e sempre fomos pegadores e muito namoradores. Como �ramos bonitos, sempre haviam meninas na jogada, e foi assim desde ent�o.
Convivemos muito juntos, pois nossa fam�lia � bastante unida, por�m, cerca de uns 8 anos atr�s meu primo passou em um concurso p�blico e veio morar em Bras�lia. Casou e j� � at� pai, como eu tamb�m sou. Estou no terceiro casamento e pai de 3 filhos. Eventualmente ele vem ao Rio, mas desde a inf�ncia nunca mais tinha rolado nada entre a gente. Tamb�m nunca tive nenhuma experi�ncia com homens at� que um dia precisei ir a Bras�lia a trabalho.
Fui numa quinta para voltar no s�bado pela manh�, e como a esposa do meu primo tinha viajado para fazenda do pai dela, que ficava h� cerca de 5 horas de Bras�lia, combinamos de sair para bater um papo na sexta. Ele disse que as sextas o pessoal do trabalho dele se encontrava em um bar, e tinha umas 3 ou 4 gostosas que valiam a pena. Como na segunda era feriado, acabou que n�o rolou o happy hour, e por falta de op��o fomos beber em casa. Foi um pouco frustrante, pois estava e fim de passar o cerol em algu�m, s� n�o imaginava o que estava por vir...
Ao chegar no belo apartamento do meu primo, coloquei um short emprestado e ficamos conversando de bobeira, beliscando uns salgadinhos e bebendo. Como ele estava s� naquela semana, acabou esquecendo uns filmes porn�s em cima da mesa da sala. Ele me mostrou e disse que tinha um no DVD. Demos um “play” e ficamos l� vendo o filme. N�o preciso dizer que em pouco tempo estava de rola dura, aparecendo por baixo do short, e pelo que percebi, a dele tamb�m estava bem dura.
Ficou um clima diferente, ainda mais com uma meia d�zia de latinhas vazias em cima da mesa. Sei que teve uma hora que ele colocou o pau pra fora e disse: - Puta que o pariu, ver porn� sem gozar � foda... Eu coloquei o meu pra fora e disse que ia bater uma punheta ali mesmo para aliviar. O pior, � que eu estava com a rola latejando, mais por ver ele de pau duro do que pelo filme, e quando ele sugeriu, meio que de brincadeira, que um batesse uma punheta para o outro, n�o pensei duas vezes e topei, mas pela inibi��o e pelo inusitado da situa��o pedi para ele bater em mim primeiro...
Quando ele encostou a m�o no meu pau, pensei que ia gozar na hora. Ele come�ou bem devagar, e o tes�o era tanto que nem esperei minha vez, e comecei a bater uma para ele ao mesmo tempo. O clima esquentou de vez quando ele sugeriu que fossemos tomar um banho. Fomos para o banheiro com as rolas duras e entramos no boxe para tomar um banho. Nesse momento j� n�o existia mais preocupa��o e nem inibi��o, mas muito prazer com a sacanagem que estava rolando. �ramos dois machos, que adoram mulheres, aproveitando o momento e curtindo a sacanagem.
Lembro que ele pegou um sabonete e come�ou a passar no meu corpo, peito, barriga, costas. Quando ele desceu e passou no meu saco, metendo a m�o por baixo, me virei de costas e deixei ele fazer o servi�o completo. Ele passou o sabonete na minha bunda e ficou passando o dedinho no meu cuzinho. Aquele dedo escorregadio entrando no meu cuzinho me deixou totalmente entregue ao prazer. Que delicia. Peguei o sabonete e retribui o carinho, tamb�m ensaboando ele de cima at� em baixo, e dando um capricho no cuzinho que piscava em meu dedo escorregadio. Depois que tiramos o sab�o, n�o resisti e abaixei para dar uma chupada naquela rola dura como pedra. Nunca havia feito aquilo, mas com tes�o tudo fica f�cil, e mamei com vontade, a ponto dele quase gozar. Ele pediu para eu parar um pouco e tamb�m deu uma mamada de tirar o f�lego. Quase gozei na boca dele.
Eu n�o aguentava mais de tes�o, nos secamos de qualquer maneira e fomos para o quarto de h�spedes. Quando chegamos no quarto ele me virou de costas, ficou me beijando o pesco�o e costas e foi descendo. Eu estava em p�, de frente para a parede e ele se agachou, abriu minha bundinha e ficou lambendo e enfiando a l�ngua no meu cuzinho. Quando ele arreganhou meu cuzinho e enfiou a l�ngua eu n�o aguentei e pedi para ele meter um pouco. Ele rapidamente pegou o KY, me colocou de bru�os na cama e antes de meter ainda deu umas lambidas de enlouquecer. Estava meio receoso, pois aquela seria a primeira vez que meu c� teria uma rola. O pau dele era normal, uns 18cm, mas era um pouco grosso.
Quando ele colocou a cabe�a do pau no meu c�, n�o aguentei e empinei a bunda o quanto deu para sentir logo aquele pau no meu cuzinho. N�o sei se foi pelo tes�o, que era tanto, mas n�o senti nenhuma dor, s� uma leve press�o na hora que a cabe�a entrou. Senti foi um grande prazer. Ele meteu devagar e ficou um pouco parado para eu me acostumar com a rola. Ficou beijando minha nuca e dizendo que minha bunda era deliciosa, e que ele tamb�m queira sentir minha rola no rabo. Depois de uns breves minutos ele come�ou a fazer movimentos de ir e vir, e eu com um travesseiro em baixo da bunda, n�o aguentei mais e gozei, ele n�o aguentou de tes�o e gozou quase junto comigo. Sentiu ele gozando e enchendo meu cuzinho de leite.
Ficamos uns poucos minutos ali curtindo, e em seguida fomos tomar outro banho. N�o demorou nem 19 minutos e j� est�vamos em ponto de bala. No chuveiro fiz a mesma coisa com ele, e virei ele de costas, me abaixei e fiquei enfiando a l�ngua naquele c� delicioso. Ele n�o aguentou e pediu para eu meter. Fomos para o quarto, deitei ele de barriga para cima, na beirada da cama, me ajoelhei no ch�o e fiquei chupando o pau dele, e arreganhando ele e enfiando a l�ngua naquele cuzinho gostoso. Quando j� n�o aguentava mais, levantei, passei o KY e meti gostoso naquele rabo. Enquanto fudia o cuzinho do meu primo, tocava uma punhetinha nele. Quando vi ele gozando na pr�pria barriga n�o aguentei e enchi aquele rabinho de leite... Que del�cia.
Isso ainda rolou umas duas vezes naquela noite e madrugada, e no s�bado voltei para o Rio cheio de vontade de comer minha mulher, mas com saudades do meu primo.