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MAIS UMA VEZ NAQUELE BAIRRO

Mudamos para o centro e uma noite resolvi ir naquele bairro matar a saudade dos meus amigos safados. Cheguei no s�bado e fui preparado para uma boa noite de sexo, pois sabia que eles estavam tamb�m com saudades, depois de quase um mes sem aparecer. Sai de �nibus e fui para a rua paralela com a avenida do ponto. Entrei no bar onde eles se reuniam e encontrei dois deles. Um era mais novo e o outro era o negr�o bem dotado. Sorriram e me convidaram para tomar um copo de cerveja. Conversamos um pouco e o negr�o j� disse: vamos beber logo e ir l� em casa, aproveitar enquanto a patroa est� na m�e dela. Depois descobri que n�o era na casa da m�e, e sim de uma amiga muito �ntima, ela era bi. Uma morena quase negra, meio gordinha mas parecia ser muito gostosa na cama. Era mais baixa que eu, peitos grandes, bunda m�dia e pernas bem grossas. Ela j� havia falado que sabia que seu marido gostava de gays e que aceitava. Fomos para o quarto, o �nico da casa. Acabamos de entrar o homem disse ao amigo, que eu acabava de conhecer: mete voc� primeiro para deixar a mocinha lambuzadinha e relaxada, para ela me aguentar. Tinha que ser logo, pois a morena chegaria em poucos minutos. Dei umas chupadas no garoto, de uns dezenove anos, para lubrificar um pouco, preparei-me tamb�m e pedi que viesse. Enquanto isso o safad�o ficava na frente rindo e fazendo coment�rios. Quando o rapaz entroue come�ou estocar senti um tes�o enorme e pedi para o outro chegar perto, queria um sexo oral. Ele veio com as cal�as at� os joelhos, o membro extrememente duro e colocou em minha boca, segurando meu rosto. Ele falou para eu n�o chupar muito que queria gozar dentro de mim, e se afastou, falando ao amigo para gozar logo. T�nhamos muita pressa. O rapaz estocou mais r�pido e fozou, esfregando seu pinto em mim. O negr�o, muito safado, segurou o pinto com as duas m�os e mostrou-me, dizendo: olha s� o que a gatinha vai aguentar agora. Riu cinicamente e veio por tr�s. O amigo disse que eu n�o aguentava aquilo. Eu respondi que sim, j� tinha aguentado algumas vezes a n�o conseguia mais viver sem aquilo. Outras risadas e e penetrada gostosa. Soltei o corpo e pedi que viesse, pedi para fazer o que quisesse. Parou um pouquinho, perguntou se estava doendo, se estava muito gostoso, e depois das respostas segurou forte minha barriga e come�ou a entrar e sair r�pido, quase me levantando do ch�o, de tanta for�a. O outro vendo aquilo se excitou outra vez. Olhei seu p�nis meio fino e de uns 19 cm, duro, na minha frente pedindo para ser ch�pado. Falei baixinho e gemendo de tes�o: vem at� aqui para eu te fazer gozar meu gostosinho. Ele veio e colocou na minha boca. Ele gemia com minhas chupadas fortes, tentando peg�-lo todinho. O de tr�s gozou e saiu devagar, ainda passando a m�o em mim. O da frente demorou um pouco. Quando estava gozando a porta da sala se abriu. Tentaram abir a do quarto mas estava trancada. Nos arrumamos e ele abriu. Era sua mulher parada na frente, com as duas m�os na cintura, rindo maliciosa e chamando a aten��o do marido: voc� n�o perde a mania mesmo, n�o � seu safado. Ela mesma se apresentou para mim e disse que me conhecia de vista e que no bairro eu j� era bem conhecido, principalmente pelos homens. Mandou o marido ir ao bar trazer bebida para a visita. Os dois sairam e ela ficou conversando comigo. Disse que tamb�m fazia sexo com uma amiga e ele sabia. Eram liberais e n�o era qualquer um que o aguentava. "Ele sempre gostou de gays e eu n�o ligo, faz tempo, s� que aqui em casa acho que � a primeira vez". Pedi desculpas e disse que foi ele que convidou. "N�o tem problema, agora voc� pode vir quando quiser, nem que ele n�o estiver, eu tamb�m tenho vontade de transar com um". Nunca vi uma pessoa achar t�o normal aquilo. Chegou um rapaz com duas cervejas e deu o recado que ele tinha ficado no bar para jogar bilhar e voltaria mais tarde. Disse que ia embora mas ela sorriu e disse que queria realizar tamb�m sua fantasia. Sem me dar tempo me beijou e abra�ou forte. Veio por cima de mim, levantando o vestido e tirando os peitos para eu chupar. Estava sem suti�o. Eu n�o tinha gozado e senti um tes�o muito grande. Ela falou: enquanto a gente n�o gozar voc� n�o sai daqui. Aquela sensa��o de ser dominado por uma bi me deu um tes�o maior ainda. Tirei sua calcinha, levantei mais o vestido, chupei seus peitos enquanto ela ia ajeitando meu p�nis na vagina bem molhada. Seguramos forte um no outro e come�amos a mexer, lamber, beijar, gemidos altos come�aram e logo gozei. Ela pediu para continuar mexendo. Demorou um pouco mas disse que tamb�m tinha gozado. "Estou muito feliz, pois j� te vi na rua e te achei um tes�o. Descanse um pouco que quero mais. Abriu uma cerveja e ficamos bebendo e conversando. Ela perguntou sobre minhas transas no mato, perto do lado, contou sobre sua amiga e sobre como fazia sexo com o marido. Anal ela n�o gostava por causa do tamanho, ent�o liberava para fazer o que quisesse, mas na vagina o homem era �timo, ela gozava at� ficar quase desmaiada na cama. "Sou empregada dom�stica e levo ele para transar com a dona da casa, uma coroa de mais de cinquenta anos que quase morre de dor e tes�o." Ela � minha "amiga" tamb�m e faz o que eu mando, e vou te levar para transar com ela." Cumpriu a palavra e na outra semana me levou. Achei estranho como ela dava ordens e a mulher cumpria sem reclamar. A coroa era gostosa e fazia tudo, tinha medo que ela contasse para o marido que a mulher era bi e transava com o negr�o. Era uma chantagem que sempre funcionava. Mandou a mulher preparar at� uma janta para a gente e disse que quando eu quisesse era para me atender na hora, se estivesse sozinha, sen�o...Amea�ava. Transei com a morena mais uma vez nessa noite e gozei muito gostoso, mas depois disse que n�o queria mais, gostava mesmo era de outra coisa. Ela concordou e disse que tinha gostado muito. Agora transo com mulheres de vez em quando e com homens. Foi assim que descobri que era bi.

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