Conforme o conto passado, realizei o sonho da minha mulher de faz�-la, transar com outro homem e de quebra o tes�o de um grande amigo pela minha mulher.
No outro dia depois do caf�, minha Mulher, me disse que a noite fora muito longa, minha mulher falou que eles ficaram trepando at� o amanhecer e que meu amigo quando ia gozar parava, para n�o gozar e assim acabar logo. Ela pedira diversas vezes para ele parar e ele continuava, pois dizia que tamb�m estava realizando um sonho.
Ela gozara n�o sabia quantas vezes, ele falou a ela que j� tinha gozado 4 vezes, seja como for, eles s� foram parar no dia amanhecendo.
Eu havia, transado com a Silvia, mulher dele, porem n�o tinha sido assim t�o intenso. Fomos para o quarto, deitamos, transamos e logo dormimos. J� minha mulher e meu amigo ficaram a noite toda.
Deu meio dia almo�amos e meu amigo estava t�o arriado, que foi dormir, disse que n�o aguentava nem andar e tinha que descansar, minha mulher tamb�m estava acabada, e queria apenas dormir na rede da entrada da casa.
Eu e a Silvia est�vamos meio sem fazer nada, quando a Silvia me disse, vamos passear no mato, me mostre o ninho dos Bem Te Vis.
Eu sem ter o que fazer fui, e os outros dois ficaram em casa, chegamos r�pido em 20 minutos l� est�vamos vendo o ninho dos bem te vis, ai perguntei a Silvia, foi para ver os ninho que viemos aqui.
Ela sorriu e tirou a parte de cima da roupa, uns seios maravilhosos, comecei a apalp�-los e depois comecei a sug�-los, fazia quest�o de deixar marquinhas de chupadas nele.
Ali perto tinha uma torre de transmiss�o, a �rea estava desmatada e fomos para l�, deitamos e continuei a tirar o leitinho dela. Nem sei como ficamos sem roupa, mas estava j� com o meu cacete todo dentro da boceta dela. Entrava e saia na boa, sem pressa, a Silvia, tran�ava as pernas em volta de minhas costas e me arranhava as costas com suas unhas. N�o demorou muito para gozar dentro dela.
Esperamos um pouco e reiniciamos tinha um pequeno regato ali perto, fomos para l� nos limparmos e recome�amos, ela j� estava t�o molhada, que usei o dedo para besuntar o cominho dela.
Fiquei enfiando um dedo at� entrar tudo, ela s� ronronava, como vi, que n�o do�a, coloquei-a na posi��o de deitada, a fiz empinar a bundinha para cima, mirei no buraquinho e soquei, n�o tive muita dificuldade para entrar, via que era uma pratica bem usual que ela se utilizava, porem quando chegou no meio parou, usei o peso do meu corpo para enterrar o resto, bateu fundo, senti minhas bolas batendo na bunda dela, que delicia, ela com a m�o direita se masturbava, nem sei como conseguia, ai comecei o vai e vem, quando estava pronto para gozar ela quis sair, segurei-a firme apelas ancas e soquei tudo, ela gritou alto e eu gozei, nossa gozei tanto, que enfraqueci as pernas e cai por cima dela porem, ainda grudado nela, parecia àqueles c�es com cadelas quando se grudam.
Depois de um tempo, se limpamos novamente e voltamos para casa.
Quando cheguei l� estava minha mulher no mesmo lugar, perguntei do Valmir, disse que ele se levantara, e perguntara por n�s, disse que t�nhamos “sa�do, para ver o ninho”.
Ele riu e diz que at� queria transar com ela, mas n�o estava aguentando, pois estava com o pinto todo esfolado e sens�vel. Naquela noite do terceiro dia, nada rolou, pois todos estavam muito cansados.
Somente no ultimo dia, que meu amigo se arriscou a pegar minha mulher de novo, mas n�o conseguia, segundo minha mulher, ela foi fazer uma chupeta nele e disse que do�a muito o cacete dele.
Minha mulher tamb�m reclamava, disse que meu amigo tinha o pinto maior que o meu, a machucara toda no cuzinho, que a comera diversas vezes, na frente e no cuzinho e que este ainda ardia.
Mas t�nhamos combinado ent�o desde a segunda noite, que ao dormir os casais ficariam ainda trocados, mesmo se nada rolasse.
Quando fui dormir com a Silvia, a abracei e realmente dormi, estava muito cansado e quebrado, a Silvia � fogo � destas mulheres que n�o cansam, pegou meu pinto e come�ou a chupar, ela o engolia inteiro, depois de um tempo ela sentou em cima e o cavalgou, demorou para eu gozar, mas quando o fiz ele gozou junto e dormimos. No dia seguinte, de manh� cedo fomos embora cada um no seu carro, eu na volta perguntei a minha mulher se aquela noite rolara alguma coisa, ela falou que nada, que ele apenas a encoxava, come�ou a chupar os peitos dela e dormiu. O meu amigo tava acabado mesmo, perguntei a ela se ela estava satisfeita, ela disse que gostou, mas que n�o pretendia mais fazer aquilo, foi tudo muito dolorido e depois que ela acordava achava muito estranho estar com ele na cama. Apesar de ter gostado. E mesmo sabendo que eu estava l� e consentido, ela n�o deixava de pensar que aquilo era uma trai��o bem perigosa.
E temia que o meu amigo a quisesse outras vezes, achava que a experi�ncia tinha sido boa porem estranha, achava que um dia talvez se arrependesse, pois n�o queria que aquilo virasse um habito na vida nossa.
Bem seja como for isto aconteceu, chegamos em casa tomamos banho e fomos dormir, ela se abra�ou bem em mim e ainda me faz carinhos no cacete, queria transar comigo, mas apenas fez uma chupeta e dormiu.
Meu amigo e a mulher deles s�o muito discretos, depois nos encontramos diversas vezes e n�o comentamos nada do acontecido, apenas um final de semana diferente.