Era uma sexta-feira normal no interior de Manaus e claro como sempre chovia a Bessa, Rog�rio preparava o que ia ensinar as meninas do col�gio interno S�o Judas Tadeu, era novato e como era o �nico homem al�m do director n�o tinha muito com quem conversar a n�o ser sua sobrinha L�dia com quem mantinha conversas pra saber como estava sua fam�lia na cidade pois quase todos os fins de semana ela ia visitar a fam�lia algumas garotas ficavam e nunca escondiam o desapontamento em passar o fim de semana no col�gio, bem Rog�rio nunca havia olhado de forma diferente para sua sobrinha afinal filha de seu irm�o e de voz suave angelical parecia uma princesa inocente de desenhos da barbie, mas algo mudou em meio a escolha de suas aulas sobre cristianismo, n�o viu mal em falar do pecado da carne afinal as mo�as dentro do col�gio estavam protegidas mas suas idas de fim de semana ate suas casas as deixavam a merc� de tudo no mundo, aula preparada arrumou sua pasta colocou o uniforme tradicional de professor e seguiu pelo corredor havia ali duas alunas conversando em frente aos seus arm�rios, fazem silencio quando o professor passa mas risinhos abafados s�o soutos no ar mesmo assim segue tranquilo afinal s�o s� adolescentes.
Ao chegar em sala de aula uma cena normal algumas garotas estavam voltadas para as cadeiras de tr�s para conversar sobre o que iriam fazer no fim de semana, L�dia era uma das mais empolgadas nem viu seu tio Rog�rio chegar at� a mesa afinal quando o professor entra todos devem se ajeitar nas cadeiras e n�o fazer um som sem permiss�o do professor, todas se assustam e se viram de supet�o qual n�o � a surpresa do tio ao ver sua sobrinha virar de s�bito para se ajeitar e por um momento deixar suas pernas abertas dando a vis�o de sua calcinha rosa beb�, o professor arregala os olhos as pernas de sua sobrinha j� estavam em postura fechada mas para disfar�ar os olhares curiosos das alunas teve de dar uma bela bronca em sua sobrinha...
(professor)----- L�dia como ousa fazendo algazarra em sala de aula com o professor presente!?
(L�dia)--- Mas tio!
(professor)---- Mas tio uma ova voc� me deve respeito n�o � por que sou seu tio que vou aliviar seu lado, fique satisfeita de eu n�o te deixar de castigo j� que n�o foi a �nica a fazer tal algazarra!
Todas as alunas ficam tremulas nunca viram o professor daquele jeito na serta foi mesmo a algazarra elas pensam pois nunca fizeram aquilo antes.
O professor se recomp�e e durante toda aula sente uma agulhada de remorso e consci�ncia pesada pelo que disse a sua sobrinha, quando o teor mor de sua aula foi pronunciado Pecado Mortal, o pecado da carne todas se surpreenderam mas seus olhos brilhavam enquanto alguns slides um pouco distantes de sensuais mas de insinua��o sexual apareciam na lousa branca mesmo com o alerta de que aquilo sem casamento era mortalmente pecaminoso, aula terminada todas se levantam empolgadas pelo assunto ministrado pelo professor e pelo fim de semana chegando, antes de sair L�dia olha de lado m�goa e o nome de seu olhar.
Chega o hor�rio de intervalo professor Rog�rio se senta na mesa de sua sala de aula e procura por em dia a leitura de seus email, dentre eles o de uma antiga namorada meio porra loca que vez ou outra convida para voltarem seu relacionamento, o termino do namoro foi que a safada nunca se conteve com um homem s�, no e mail anexadas fotos de sua ex em poses sensuais, a cada foto se despia de uma pe�a quando j� estava prestes a ver a ultima foto daquela puta ruiva eis que entra na sala sua sobrinha, pede licen�a ele baixa a tela do note book e tenta disfar�ar uma dura realidade em sua cal�a, L�dia se aproxima e com l�grimas nos olhos e solu�ando um choro contido pergunta...
(L�dia)---- ti..tio o se..senhor ainda t..t� bravo comi..go snif?
(professor)---- claro que n�o minha linda vem c�!
Dizendo essas palavras abre os bra�os para uma adolescente cuja os olhos j� escorriam l�grimas agora de alegria que com seu corpo de princesinha pula nos bra�os do tio que diz...
(professor)---- Tudo bem minha querida o tio n�o queria magoar voc� t� bom, n�o foi por mal.
(L�dia)---- Eu que pe�o desculpas tio eu n�o devia ter me distra�do t�o perto do come�o da aula ainda mais da sua aula!
A respira��o forte o nervoso tudo se acalma ela se afasta devagar para ir embora mas por um breve momento professor v� os olhos de sua sobrinha fitar arregalados a altura de sua p�lvis ela se recomp�e depressa e se vira sorrindo e sai Rog�rio se lembra que antes do abra�o seu p�nis estava erecto como ainda est� ser� que ela notou?.
Na manh� seguinte como n�o havia agendado nada pro fim de semana dormiu at� tarde de shorts como sempre, se levantou para ligar a TV pelo menos tem TV a cabo e ele claro subornou o instalador para ter acesso a todos os canais principalmente os adultos, como estava crente de que n�o haveria ningu�m a n�o ser ele a zeladora e a esposa do director cuja � a chefe da secret�ria da escola, deixou sua porta aberta para entrar um pouco do ar refrigerado do corredor e foi tomar banho, lembrando ele da cena de sua ex no email que fez quest�o de ver at� o fim em seu quarto come�ou logo a se masturbar logo ia gozar como estava na pedra j� dois meses mas quando estava prestes a gozar eis que surge a lembran�a da calcinha cor de beb� de sua sobrinha L�dia, n�o n�o pode ser eu n�o posso pensar estas coisas reflecte o professor que continua a bronha insessantemente a surpresa maior pois seu corpo ferveu mais ainda de tes�o com esta lembran�a de sua sobrinha de corpo semi atl�tico j� que e a melhor nos esportes outras lembran�as invadem sua mente , sua sobrinha de shortinho de gin�stica jogando volei, de maio nadando na piscina tudo ao mesmo tempo e logo um gozo com misto de prazer e pesar na consci�ncia.
Toc! toc! Quem �? pergunta o professor, saindo do banho se enrolando na toalha e indo abrir a porta, surpresa! diz sua sobrinha avan�ando e abra�ando-o.
Antes de lhe fazer qualquer pergunta ela interrompe.
(L�dia)---- Nossa tio se ta todo molhado.
(professor)---- Cla cla claro!
(professor)---- tomei banho agorinha!
(L�dia)---- T� bom teu cheiro e t�o bom tio!
Nervoso e t�mido o professor tenta vestir subtilmente seu short de futebol com que costuma dormir, senta na cama e pergunta L�dia mas o que voc� faz aq...! Mas o pobre professor e interrompido por sua sobrinha que senta de pernas abertas na poltrona em frente a cama e come�a a explicar.
(L�dia)---- Ah tio papai ficou doente e foi pro hospital acham que � gripe su�na como mam�e ficou perto dele teve de ser internada junto para observa��o da� eu n�o tenho com quem ficar s� com o senhor!
O professor tentando n�o babar com a vis�o tesudinha da bucetinha de sua sobrinha naquela calcinha rosa beb� com desenhos de margarida min�sculas uma bem no centro de onde � sua xaninha,
(L�dia)---- tio o que foi se t� estranho? Ah n�o importa tio eu queria que o senhor me ensina-se sobre homem e mulher pode?
(professor)---- Mas o que voc� quer saber exatamente?
(L�dia)---- Ora sobre sexo! porque todas minhas amigas disseram que j� sabem tudo e eu tenho vergonha de ser a �nica que n�o sabe nada!
Envergonhado e um pouco excitado com o teor da curiosidade de sua sobrinha tem a ideia de lhe dar o note book para ela ver uns v�deos que ele tem, ela se alegra e senta na frente do computador ele a observa mas logo vem um sono pesado, vendo que ela demoraria muito achou melhor dormir pra ver se esquece seus pensamentos mundanos sobre ela.
Mas depois de umas horas de sono se assusta e pergunta...
(professor)---- L�dia? onde voc� es...!Olha pro lado e avista sua sobrinha na poltrona olhando fixamente para entre suas pernas envergonhado ve ela se levantar e se aproximando estende a m�o para tocar em seu p�nis por cima do short, a excita��o do professor e imediata mas sua m�o segura a dela, ela se assusta e pergunta...
(L�dia)---- Mas tio voc� n�o gosta de que brinquem com ele tinha todos aqueles homens super felizes nos v�deos!?
Por reflexo talvez por consci�ncia sua outra m�o acerta um tapa em sua sobrinha que se solta de sua m�o e corre at� a janela para chorar...
(L�dia)---- Ai tio t� doendo o que foi que eu fiz pro senhor me bater.
Cheio de remorso Rog�rio se levanta e a abra�a por detr�s mas ela n�o reage s� chora e diz...
(L�dia)---- O senhor ainda est� bravo comigo pela aula n�! o Senhor mentiu pra mim!
(professor)---- N�o minha sobrinha n�o � isso me desculpa. E aperta forte sua sobrinha por tr�s seu corpo reage de forma diferente quando seu p�nis sente a bundinha durinha de sua sobrinha moreninha ro�ar de leve , ent�o ele aperta mais seu sangue come�a a ferver ele n�o sabe mais se controlar ele n�o quer se controlar!
Segurando forte L�dia com um dos bra�os ela reage e tenta fugir pedindo...
(L�dia)---- Tio me solta t� me machucando eu j� te perdoei.
Mas do professor s� se escuta uma respira��o pesada em seu pesco�o com sua outra m�o livre apalpa entre as pernas de sua sobrinha que para sua surpresa estava semi h�mida e se pergunta em voz alta...
(professor)---- mas o que � isso?
(L�dia)---- Desculpa ti tio � que eu me senti estranha vendo aqueles filmes no note book n�o sei explicar.
(professor)---- mas eu sei minha sobrinha voc� est� pronta para saber muito mais que suas amiguinhas de classe!
(L�dia)---- S�rio o senhor me ensina?!
(professor)----- Sim eis sua li��o numero um meu amor!
(L�dia)---- � verdade? que o senhor me ama?
(professor)---- Sim minha sobrinha meu amor!
(L�dia)---- ai tio eu te amo tamb�m sempre te amei!
O professor olha nos olhos de sua sobrinha emocionada e excitada e a beija um beijo longo um beijo que inicia um prazeroso pecado entre tio e sobrinha.
Ele ainda a deixa de costas sobre o parapeito da janela p�e seu p�nis para fora e ro�a na calcinha de sua sobrinha tesudinha sim ela est� bem umida da pra sentir o molhado atrav�s do delicado tecido azul beb�, n�o se aguentando p�e de lado a calcinha e posiciona a cabe�a de seu p�nis latejando te paix�o na entradinha daquela bucetinha virgem e cheia de tes�o, sente a virgindade de sua sobrinha se rompendo e se rendendo ao tamanho de seu p�nis de 19 cm que avan�a e se guarda l� dentro, ela em resposta fecha os olhos dor com certeza mas o sorriso e os seus...
(L�dia)---- ai...ai...sssaissssaisssssai.
Logo mostram que est� gostando antes mesmo de iniciar o vai e vem ela rebola pedindo movimento pedindo sexo e sua bocetinha aperta mais ainda o p�nis de seu amor de seu professor de seu tio.
O vai e vem � cheio de tes�o estocadas fortes de tes�o e amor ressoam no quarto gemidos t�midos as acompanham...
Ai isisssi ais issisiuisiss assim gostoso ssss ssisss msismm delisssciasss.
As estocadas continuam o suor escorre do peito nu do professor para as costas do uniforme de sua sobrinha os gemidos aumentam as estocadas se tornam mais violentas e os dois caem no ch�o com as pernas tremulas suados respirando como se estivessem se afogando e estivessem gostando sim um gozo lindo, profundo, longo seus olhos se encaram no ch�o do quarto os dois estendem as m�os e acariciam seus rostos at� desfalecerem num sono regado a sensa��es que nunca provaram antes de gozo e amor.
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