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MEU ADOR�VEL E TARADO PROFESSOR

Conheci Larissa a partir de um conto que publiquei no site, ela entrou em contato comigo atrav�s do MSN e come�amos a conversar. Ela tem 24 anos, � separada, casou muito nova e est� separada h� cerca de dois anos, mora numa cidade do interior de S�o Paulo, � nutricionista, trabalha em um hospital da cidade onde reside.

Ela falou do tes�o que sentiu ao ler os contos que publico que ler todos os dias e sempre fica excitada. Ela � f� de contos er�ticos, fica muito excitada ao ler contos e n�o resiste e sempre se masturba. Fica com vontade de fazer o que est� escrito nos contos. Se segura para n�o gozar antes de terminar de ler. Curte contos com coisas inesperadas, perigosas...

Entre as suas fantasias uma que tem, mas ainda tem medo de realizar uma � fazer uma DP (dupla penetra��o), que s� de imaginar um frio percorre a sua espinha. Fantasia tamb�m sendo pega com for�a e fudida por um desconhecido.

Ela me relatou algo que aconteceu no �ltimo ano de faculdade e eu relato para voc�s, esperando que se delicie com o que aconteceu... E em breve terei mais coisas dela para relatar para o prazer de todos.

Eis o que ela me contou e pediu para eu compartilhar com voc�s:

Eu estava no �ltimo ano de faculdade e tinha um de meus professores que me olhava de um modo estranho, com uma cara de tarado, com um desejo, parecia que queria me comer com os olhos, eu me sentia despida e ficava muito excitada, molhadinha, mas eu achava que era s� o jeito dele;

Eu sempre ia à faculdade de sainha ou vestidinho, sem sutien (que n�o uso), ai um dia aconteceu um imprevisto, eu n�o havia ido de carro para a faculdade e na aula dele pedi uma carona e ele de imediato se prontificou de me dar; e saindo do campus ele olhava muito minhas coxas e eu fique com uma mistura de medo e tes�o, ai ele avan�ou o sinal, colocou a m�o na minha coxa e na hora eu fiquei gelada, paralisada, ele come�ou a subir a m�o e eu n�o ofereci nenhuma resist�ncia, j� estava com muito tes�o e n�o fiz nada pra impedi-lo.

Eu olhava para frente, como se n�o estivesse acontecendo nada, mas minha bucetinha j� estava queimando de tes�o, molhadinha, ele enfiou a m�o e tocou na minha calcinha que j� estava toda lambuzada e enfiada no reguinho da minha bucetinha, quando ele tocou na minha calcinha eu n�o escondi o tes�o, ele mim olhou com uma cara safada e disse: nossa esta preparada e desviou o caminho, seguindo direto para um motel.

Eu estava tremula e ele disse: fica calma, se voc� n�o quiser pudemos ir embora agora. Mas ele me pegava pela cintura e me puxava de encontro ao corpo dele e eu sentia o volume de seu cacete sob a cal�a, nunca que eu iria conseguir desistir ou pedir para ir embora, o que eu mais queria era sentir o seu cacete pulsando dentro de mim.

Eu n�o dei a m�nima para a raz�o, mesmo eu nunca tendo feito aquilo, ir para a cama assim com algu�m nunca tinha tido intimidade alguma, s� pelo fato de est� sentindo um grande tes�o, mas eu n�o conseguiria para por ali e tamb�m n�o queria. E fui em frente.

Ele me colocou na cama ainda vestida, levantou a minha saia, afastando a minha calcinha lambuzada e pela primeira vez eu pude sentir uma l�ngua em minha buceta (apesar de ter sido casada, o meu marido nunca me chupou, n�o existia preliminares, era s� meter gozar e pronto); Foi a primeira vez que senti uma l�ngua em minha buceta e nunca imaginei que pudesse ser t�o gostoso, quando ele enfiou a l�ngua em minha buceta eu pensei que fosse desmaiar do tes�o que senti, gozei imediatamente em sua boca, inundando-a com o meu melzinho. Gemi muito, pois sou meio escandalosa quando gozo.

Ele sabia fazer loucuras deliciosas com a l�ngua, fazia movimentos circulares, mordia o meu grelinho com os l�bios, chupava apertando, enfiava a l�ngua l� dentro, tirava e voltava a enfiar, eu fiquei louca. As minhas pernas ficaram bambas e seu eu tentasse ficar de p� n�o conseguiria. Eu implorava para ele me penetrar, me fuder logo, pois n�o iria aguentar, mas ele disse que estava s� come�ando, que ainda teria muito mais.

Ele tirou a minha roupa e disse que lhe excitava muito o fato de eu n�o usar sutien e usar blusas levinhas que deixavam os seios bem à vontade, que nas aulas ele n�o conseguia conter a excita��o, ficando sempre de cacete duro. Depois de me despir, ele come�ou a chupar meus seios, mordendo os biquinhos com os l�bios, me deixando toda arrepiada, gemendo, eu ia ao c�u e voltava todas as vezes que ele me chupava os seios. Fiquei com vontade chupar o seu cacete, desci at� ele e abocanhei com gosto, sentindo o seu cacete entrando e saindo de minha boca, eu sugava, lambia, minha excita��o era tanta, que minha buceta pingava de tes�o. Ele pediu para parar um pouco, pois estava quase gozando e eu pedi para ele me penetrar, queria sentir o seu cacete em minha buceta. O seu cacete era de um tamanho consider�vel e a minha bucetinha � apertadinha e estreita, pensei que n�o fosse aguentar, mas estava t�o molhada que nem senti dor, ele deu duas estocadas com for�a e me penetrou com gosto, me fazendo urrar de prazer, em pouco tempo eu gozei como uma louca, gemendo e pedindo mais, dizendo que estava adorando me sentir a putinha dele e ele me dizendo que eu era louquinha, Depois de gozarmos ele ficou passando o cacete em minha buceta, no grelinho, me torturando e eu fui ficando excitada de novo.

Ele me pediu para ficar de quatro e fiquei imaginando o que viria, ele passou a l�ngua em meu cuzinho que ficou piscando de tes�o, em seguida foi metendo em meu cuzinho, eu de t�o excitada nem senti dor, quando ele me penetrou com a metade do cacete eu tremi de tes�o e enfiando os dedos na buceta e sentindo o seu cacete no meu cu, gozei mais uma vez, nunca pensei que fosse gozar levando no cu. Eu sou do tipo que tenho v�rios orgasmos, uma atr�s do outro e ele me chamava de maluquinha tarada.

De repente ele come�ou a tremer e eu sentido que ele estava gozando, tirei o seu cacete do meu cu e cai de boca, queria sentir o gosta de porra que eu nunca havia sentido, queria ter a minha boca inundada por muito leitinho quente. Ele estava com os olhos fechados e gemia muito e aquilo foi me deixando louca e me estimulando a continuar chupando e ele dizendo que era isso que ele queria que n�o estivesse mais aguentando, eu continuei a chupar com mais press�o e senti o seu cacete latejar e inundar a minha boca com sua porra quentinha, que escorria pelos meus l�bios, eu lambia seu cacete para n�o deixar nada se perder, queria saborear todo o seu leitinho quente. E gozei mais uma vez engolindo a sua porra.

Transamos a tarde toda e o in�cio da noite, em seguida ele foi me deixar em casa, mas eu ainda estava com muito tes�o e quando fui tomar banho me masturbei, gozando loucamente e em seguida cai desfalecida na cama, s� acordando no dia seguinte. Sou muito tarada e me pergunto se isso � normal.

No outro dia n�o consegui olhar em seu rosto, mas depois transamos outras vezes a sala de aula, depois voc�s saber�o como e o que aconteceu.

Bem pessoal esse � o relato de minha mais nova amiga e escrava, espero que todos voc�s gostem e se poss�vel fa�am coment�rios, mantenham contato, ser� um prazer fazer contato com voc�s. Moro em NatalRN e aguardo contato de voc�s.

Meu e-mailMSN �: [email protected]

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