Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A M�E DE JB

A M�E DO JB



Hist�ria que me contaram, e repasso, no mesmo diapas�o.

Mercedes era uma morena bonita, de corpo bem torneado, na flor dos seus 33 anos, quando seu marido foi morto, numa emboscada na estrada pro rancho, deixando o filho Jo�o Batista de 19 anos idade, �rf�o e entristecido.

Vi�va, s� lhe restava tocar a vida, o rancho, com a ajuda de JB.

Sentia o desespero JB, pela perda do pai, andando quieto na lida do rancho, sem sair de perto da m�e. Agora, cuidava de tudo sozinho, fazendo o que o pai fazia, amadurecendo de vez, pela trag�dia que lhe roubara o pai.

Mercedes, mantinha o racho e os olhos no filho, que no silencio triste, cobria a aus�ncia do pai, adestrando cavalos, fonte de renda e sustento do rancho.

Uma noite, uns dois meses depois da trag�dia, se armava um temporal de ver�o, quando Mercedes foi arrumar o quarto de JB, e percebeu junto à cama, na parede que divide os dois quartos, uma pequena fresta, na jun��o das t�buas, que permitia ver todo o outro quarto.

Safadinho! H� quanto tempo ser�, que JB espiava o quarto dela?

Naquela noite, depois da janta, logo JB foi pra cama, enquanto Mercedes foi pro chuveiro, tirar o calor do corpo. Voltou enrolada numa toalha e no quarto, andou nua um tempo, se exibindo, pois imaginava que JB estivesse acordado ainda, fresteando do outro lado.

N�o tinha ficado incomodada em saber, pelo contr�rio, ficara excitada, qui��, por j� estar h� quase tr�s meses, sem transar.

Deitou nua na cama, quando come�ou a chover forte, com vento, trovoadas e raios, cada vez mais assustadores. Por isto, vestiu uma camisola curta deitou e apagou a luz e gritou um boa noite pra JB.

- Boa noite, m�e.

N�o demorou para aumentar o temporal, e Mercedes gritou se JB estava acordado. Ele respondeu que sim. Ent�o, ela disse, estou com medo filho, n�o quer deitar aqui comigo.

Logo JB apareceu na penumbra do quarto, usando apenas um cal��o e se aninhou na cama da m�e. Esta se abra�ou nele, afundando os seios fartos, contra a carinha de JB.

Este, em silencio, aspirava o frescor daquele corpo moreno, que a tempo n�o tinha um abra�o daqueles.

JB, embora ainda guri, era bem mais dotado, do que muitos homens, tributo bem conhecido da m�e, isto o guri tinha puxado ao pai. Um pequeno bagual, sempre pronto pra cobrir “�guas”.

N�o demorou, Mercedes sentiu o pau do JB tocar-lhe as coxas, deixando-a arrepiada. Nem ela quis se afastar, nem ele esbo�ou qualquer rea��o, mas, mesmo sem comando, o pau avantajado do guri, endurecia sem parar, contra as coxas quentes da m�e.

A cada trovoada, ela apertava JB nos bra�os e o pau dele, todo pra fora da perna do cal��o, se aninhara no v�o das coxas da m�e, que j� ardia de desejos, embora o medo de temporal.

Noutra trovoada, quando ela apertou ele contra o corpo, abriu um pouco as coxas, para melhor agasalhar aquele mastro, que j� lhe tocava os pentelhos, bem pr�ximos da buceta. Sentiu a cabe�a tocando os l�bios de sua buceta e, na pr�ximo trov�o, quando apertou o guri, o pau quase entrou na buceta dela, molhando a cabe�a do pau. Ai, o descontrole j� era total.

Quanto trovejou de novo, ela apertou ele contra si, abriu mais as coxas, e o pau entrou at� a metade, na buceta dela. Pararam, quietos, assustados, com o que ia acontecendo. Logo, outro trov�o, jogou um contra o outro, atolando tudo, j� sem for�a e nem vontade para retroceder, Mercedes abra�ava forte JB, que em sil�ncio, apenas fazia o pau pulsar, dentro da buceta da m�e. N�o demorou muito, para uma convuls�o mutua de gozos, estremecer os corpos de m�e e filho, no escuro da noite de temporal.

Permaneceram abra�ados, Mercedes sentindo-se toda melada, mas feliz.

JB, jamais tinha experimentado tanto prazer na vida, como neste temporal, que mudaria a vida de ambos, para sempre.

Dormiram, assim, agarrados um no outro, com o pau de JB atoladinho nela.

De manh� acordou com o filho ao lado, e pode notar o bem desenvolvido membro do garoto de 19 anos, maior, que a maioria dos homens, quase igual o do pai. Analisou tudo, rapidamente, e nenhum remorso se abateu sobre ela que, pensou, se estamos sozinhos, porque n�o nos ajudarmos.

Levantou e preparou o caf� e depois foi chamar o filho.

Durante o dia, tudo transcorreu normalmente, apenas,JB demonstrava mais disposi��o e alegria, como a tempo n�o se via. Ao menos, JB estava melhor.

A noite, depois da janta, a chuva recome�ou.

JB foi pro seu quarto, enquanto Mercedes foi tomar banho, voltando pro quarto, onde permaneceu nua, andando de um lado ao outro, se exibindo para seu escondido e privilegiado espi�o. Depois, deitou nua na cama, apenas puxando o len�ol por sobre o corpo, apagou a luz, e ao inv�s de dizer boa noite para JB, como fazia sempre, perguntou:

- Filho, j� esta chovendo, vem deitar com a m�e, que estou com medo.

JB veio em sil�ncio e se enfiou por baixo do len�ol, mas n�o chegou a tocar no corpo da m�e. Foi ela que abriu os bra�os e puxou ele contra o peito. Sentiu ele completamente nu, como ela estava tamb�m. Ele com a carinha enterrada no meio dos peitos volumosos, deixou seu pau j� duro tocar as coxas dela. Com um meneio de pernas, ela deixou o pau dele entre suas coxas, rente a sua buceta quente e molhada.

Na primeira trovoada, ela apertou ele com vigor, e a cabe�a do pau ro�ou forte contra os l�bios de sua buceta. Na pr�xima trovoada, quando ela puxou ele contra si, o pau entrou direto pra dentro dela, fazendo-a estremecer, sem afrouxar o abra�o, para que n�o mais sa�sse de dentro dela.

Foi as m�os de Mercedes, contra a bundinha do filho, que fez ele enterrar tudo dentro dela, que, insinuava as penetra��es, logo entendidas por JB, que foi se movimentando, pra frente e pra tr�s, iniciando a foda, pelos dois t�o esperada.

JB, que muitas montas tinha visto no sitio, com animais, fez seu instinto agir, mesmo de lado, fodeu com for�a e prazer, at� esguichar sua porra, dentro da buceta da m�e.

Mercedes gozou, gemendo baixinho, enquanto JB arfava forte, na hora que gozou tamb�m. Mesmo tendo gozado, permaneciam grudados, sem vontade de se soltarem, tamanho o prazer que, ainda estavam sentindo, esquecido do trovejar da tempestade l� fora.



VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porno gay contos eroticos passando as ferias comendo priminho inocenteHetero comeu o gay contoscomemos minha namorada contos eróticosBrincadeira na piscina com meu irmao poran vedeos/conto_19332_minha-mae-adotiva-i.htmlContos erotico incesto e imagens d filha e pai mae e filho metno pag 73.com.brconto erótico minha esposa inocentecontos eroticos leke dano banho no priminhocontos encoxando o amigo casadocasa do conto minha filha sentou no meu colo de mini saiaconto erotico menininhasconto coroa n**** pediu gay namoroVirei putinha do meu cunhado RobertoConto erotico analporno gay contos eroticos final de semana c priminho inocenteminha amiguinha me convenceu a fazer programa contosconto erotico perdi calcinhame estupraram contos gaycontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaposso dilatar a porta do meu anus todo dia?conto erotico dopei minha espos e comi ela de todo geitocontos eroticos gay ficticiosconto erotico gorda na rua/conto_24904_minha-esposa-especial.html contos eróticos comi o cuzinho da larinha contos eróticos casado mostra o pau e amigo casado sexo gaycomi uma menina de menor contos eróticoscontos eroticos minha sogra me deu uma canseirade sainha curtinha no colinho do tiozinho sem causinhatravesti putinha passiva de minisaia pornoNerdes gay contos eroticosrelato esposa safada na fazendaestuprando o viadinhonovinha nao consegue desengatar do caocontos eroticos cunhada rabuda gravida e carentecasada dei para o pedreito contos eroticosamiguinhos professora contos eróticosESPIANDO CONTO ERÓTICOconto farmaceutico me comeu conto incesto irmã meu amorcu de bebo nao tem dono porno gratisconto erotico n puque esconde comi o cu da menina.que se escondeu comigoconto cu largocontos minha primeira vez a treswww.contos eroticos cavalgado no vovocontoseroticosdeincesto/irmaoeirmacontos eroticos leitinhoconto paguei um garotos da zona pra tomar sua espermacontos eróticos comi o cu da minha dormindo porno. filia. deixa papai vê. sua. bucetinhacontos eroticos traindo marido na viajandosendo a puta do primo gay contoroupa de couro esposa contoscontos eróticos de macho.que chupou pinto a primeira vezContos minha mae nos pegou transandoconto gay o primo do meu amigo conto pau fora sunga biwuicontos eroticos glaucia cdc.erotico no quarto escurocontos erótico menininha na formatura peguei a minha atual namorado chupando a buceta da minha expornodoido garota pequenA seguanndo pau grandecontos eroticos sendo comida por um cachorro e um homemCadê acabou comendo cunhado cadê aquela vezContos de estupro sem camisinhaganhei uma calcinha...contos eróticoscoto espoza .com roludocontos eroticos de ninfetas amazonensecontoseroticos comi mana no natalconto peguei a coroa dona do cormecioconto erotico sodomizado biv¨ªdeo porno pai enfia o dedo na bucetinha?sou casada mas sou fissurada em paucontos eroticos primeira vez de coroa rabuda de cornoContos saindo melsinho da buceta da mamaecontos erotico filho pirocudo macho da mae tia irma madrinhameu sogro luto não engravidou meus contos eróticosconto erotico.travestibporto alegreConto erotico sem camisinhameu filho com a minha calcinha no banheiro contos eroticoscontos eroticos de enteadasCom sunga sempre fico de barraca armadaIncesto com meu irmao casado eu confessocontos eroticos de esfregando o pau na bunda da mamae dormindo