Ele sabe o quanto eu fico molhadinha s� de olhar nos seus olhos. O Henrique � sin�nimo de tes�o. Desde a primeira vez ele se mostrou bem insaci�vel, com aquele caralho enorme e grosso pronto pra me arrombar a qualquer momento, em qualquer lugar. Sempre quando a gente sai ele acaba na minha cama, gozando em mim todinha com aquela porra quente deliciosa...
Mas da �ltima vez foi diferente.
Marcamos de ir num show de rock. E eu j� estava pensando no que a gente ia aprontar... Fui de saia bem curta e com uma calcinha min�scula que ele adora, pra provocar. No carro j� fiquei relembrando nossa �ltima sa�da (terminou no sof� da sala mesmo) e nisso ele estava com a pica estourando a cal�a, e minha buceta j� encharcada s� de ver aquele cacete gostoso. N�o deixei ele encostar em mim e fui batendo siririca at� gozar, enquanto ele me xingava de puta safada e tudo que ele queria fazer comigo. Eu gemia tanto que as pessoas nos outros carros pareciam ouvir. Mas ainda n�o deixava ele chegar perto, s� pra vontade ficar maior.
Henrique j� estava ficando descontrolado, e todo mundo percebia aquele volume enorme. Uma menina parada na nossa frente na fila se aproveitou da confus�o e come�ou a se sarrar nele. Apesar de furiosa fiquei mais excitada ainda, por ver o quanto o ele era desejado por outras mulheres. Deixei os dois aproveitarem o momento, enquanto passava a m�o no meu corpo inteiro louca de vontade de tirar a roupa e trepar ali mesmo. Ela ficava ro�ando a bunda no caralho dele, e ele apertava a minha m�o com for�a, super excitado mas tentando disfar�ar. E a garota se remexia, parecia que rebolava no pau dele. J� na hora de entrar no show eu cutuquei a menina e na frente dos dois falei: “Pra ser fudida por ele tem que ter este cheiro aqui”, entregando minha calcinha na m�o dela e indo na frente, totalmente peladinha embaixo da saia. O Henrique ficou louco de tes�o e j� foi me imprensando numa parede, de costas para ele. Procuramos um cantinho escuro onde ele nem esperou nenhuma brincadeira foi metendo sua pica grossa no meu cuzinho, dando tapinhas na minha cara e sussurrando: “Sua cachorra raivosa, deixa eu te ensinar a se comportar. Vou enfiar minha vara nesse rabo pra voc� amansar”. e na primeira estocada mais forte eu j� gozei, ficando com as pernas bambas de tanto desejo. “Mete com for�a, enfia essa piroca grossa at� o fundo. Me arromba toda seu safado” eu ainda gemia no seu ouvido, mal eu tinha gozado j� estava excitada. E ele continuava enfiando o cacete enorme, e mesmo disfar�ando os movimentos, ele metia com for�a, at� o fim. E com uma das m�os massageava o bico durinho do meu seio por cima da blusa- eu fico louca quando ele faz isso. Logo na primeira m�sica sua porra escorria pela minha coxa, e assim meladinha curti o in�cio do show. Voltamos pra pista e de vez em quando eu passava a m�o na minha perna e chupava os dedos pra sentir o gosto daquela porra.
No intervalo compramos uma cerveja mas eu queria beber outra coisa...e l� se foi a gente pro mesmo cantinho escuro (algumas pessoas sacaram as inten��es, o que s� aumentava o tes�o). Dessa vez ele ficou encostado na parede e eu de costas pra ele, bloqueando a vis�o dos outros. Ele colocou o pau pra fora e eu fui batendo uma punheta r�pida, enquanto ele falava no meu ouvido. “Eu quero te comer todinha depois. Vou acabar com a sua ra�a, sua piranha”, Henrique gemia, e eu acelerava na punheta, as vezes parando pra lamber a minha m�o e lubrificar. Eu me segurava pra n�o cair de boca, queria que ele gozasse na minha cara pra eu beber todo o leitinho quente. A brincadeira estava esquentando cada vez mais quando algu�m se aproxima.
“V� se agora eu posso ser fudida tamb�m”. Era a menina da fila, que levantou a saia e mostrou que usava a minha calcinha...
Na mesma hora n�s tr�s sa�mos do show pra curtir em outro lugar. S� que isso fica pra outra hist�ria...
Paula