Estava indo de carro para o trabalho, numa certa amanh�, quando a vi caminhando pela cal�ada.
Menina jovem, provavelmente com seus 20 anos, tipo mignon, cabelos moreno, e um corpinho muito curtinho, caminhava apressada, por�m quando passei por Paola me olhou com certo brilho nos olhos.
Apesar de j� estar um pouco atrasado, fiz meia volta e lhe ofereci uma carona, pois Paola tamb�m estava atrasada e prontamente aceitou, pois n�o queria levar mais uma bronca.
At� chegarmos ao servi�o dela a conversa foi muito r�pida, Paola agradeceu muito a carona e deixou o n�mero de seu telefone, desculpando-se pois n�o poderia conversar naquele momento.
Despedimos-nos com um leve beijo e seguimos para os nossos trabalhos durante o dia, no corre corre que o servi�o sempre imp�e, acabei esquecendo o n�mero do telefone de Paola.
Quando estava me preparando para ir embora, achei o papel onde havia anotado o n�mero do seu telefone e resolvi ligar, Paola atendeu e quando viu que era eu, ficou fazendo certa manha, perguntando se eu n�o tinha gostado por ligar s� naquela hora.
Expliquei-lhe porque n�o havia ligado antes e me ofereci para apanh�-la, Paola aceitou mas disse que teria que ir logo para casa, pois seu filho pequeno a estava esperando, apanhei-a no seu servi�o e fui lev�-la para casa, e no caminho fomos conversando e Paola mostrou-se muito recatada, repelindo sempre qualquer avan�o que eu tentava contra sua pessoa.
Chegamos à sua casa e eu j� estava louco por Paola que tentei beij�-la na despedida mas n�o permitiu, dando apenas um beijo no rosto.
Fiquei frustrado, mas totalmente perdido por aquela gatinha maravilhosa, o estranho � que Paola parecia sempre estar dando umas aberturas, mas quando eu avan�ava, Paola recuava, fui embora para casa e no dia seguinte, pela manh�, fiz o mesmo caminho tentando encontr�-la.
N�o tive sorte, mais tarde liguei para Paola e perguntei se poder�amos nos ver, Paola pediu para ligar mais tarde pois teria que resolver algumas coisas e ent�o poder�amos combinar, duas horas depois liguei novamente e Paola concordou em sairmos pois havia pedido para uma amiga ficar com o seu filhinho.
No final do expediente, passei para apanh�-la estava toda lindinha, perguntei onde Paola queria ir. e Paola sugeriu um barzinho, ai sugeri que fossemos a um local onde pud�ssemos ficar sozinhos mas Paola disse que era muito cedo, meio a contragosto, levei-a a um bar, no caminho de sua casa onde bebemos alguma coisa.
No bar, enquanto convers�vamos foi a mesma coisa, era s� eu avan�ar um pouquinho que Paola recuava, ficamos conversando (e eu tentando alguma coisa), por pelo menos umas duas horas, at� que Paola pediu para ir embora.
Levei-a at� a sua casa, ao chegarmos e eu tentei de novo beij�-la, Paola tentou me impedir, mas confesso que nessa hora estava fora de mim, abracei-a e beijei-a a for�a.
No come�o Paola tentou resistir, tentando desvencilhar a sua boca da minha, mas Paola, muito fraquinha n�o conseguiu fugir ai a beijei com vontade, dando beijos em seu pesco�o, nas orelhas, acariciando-lhe os seios e chupando-os com vontade, at� que, de repente, Paola explodiu e come�ou a retribuir os beijos.
Nossa! Paola n�o beijava... Paola tentava me engolir! Nunca vi ningu�m beijar com toda aquela vontade e sofreguid�o, n�o parecia ser a mesma pessoa que, h� instantes atr�s, tentava me repelir, pediu-me que entrasse em sua casa e logo aceitei, pois seu filho estava na casa da amiga, portanto est�vamos s�s.
Continuamos naquele desvario e come�amos a tirar as nossas roupas, comecei a beij�-la enquanto a deixei totalmente nua, Paola tirou a minha roupa e quando viu o meu cacete duro, ajoelhou-se e come�ou a chup�-lo, apesar do tamanho, 19 cm, conseguiu enfi�-lo totalmente em sua boquinha.
Chupava com uma voracidade que parecia que iria gozar pela boca, as chupada era t�o intensa que n�o consegui me controlar e gozei na sua boca... Paola continuou chupando e n�o perdeu nada do meu gozo, voltamos a nos beijar e quando tentei chup�-la, Paola n�o permitiu.
Continuamos a nos beijar e meu cacete ficou em ponto de bala novamente, deitei-a no sof�, prendi as m�os e comecei a chupar-lhe os seios, fui descendo chupando-lhe barriguinha lisinha e logo cheguei à sua bocetinha, lisinha com poucos pelinhos loirinhos e, de uma s� vez, a abocanhei, Paola ficou louca, come�ou a gritar de tes�o, eu chupava o seu grelinho e enfiava a l�ngua bem fundo naquela grutinha maravilhosa. Ela gemia e chorava sem parar, at� que levantei-lhe as pernas e, de uma s� vez, enterrei-lhe o cacete inteiro, eu bombava e Paola chorava de solu�ar.
Parecia que a estava machucando, perguntei se Paola queria que eu parasse e me disse que se eu parasse me matava... continuei metendo com for�a e quando estava quase gozando novamente Paola gritou e... desmaiou!!! Fiquei assustado, cortei o meu gozo e tentei reanim�-la.
Aos poucos Paola foi voltando a si e consegui perguntar-lhe o que havia acontecido, nisso Paola contou a sua hist�ria. Seu tes�o � t�o intenso que, normalmente, perde os sentidos quando goza, Paola tinha sido por isso que tentou in�meras vezes me evitar, pois sabia que acabaria assim, pois sempre ficava envergonhada da situa��o. Falei para Paola que n�o se preocupasse com isso, pois eu saberia entender.
Ficamos nos acariciando mais um pouco e logo Paola sentiu meu cacete duro novamente e perguntou se eu n�o havia gozado, disse-lhe que n�o, e Paola me disse que n�o poderia meter novamente mas que me faria gozar.
Come�ou a chupar-me novamente, s� que agora sem a vol�pia anterior, n�o demorou e gozei novamente em sua boca, novamente Paola engoliu toda a porra e disse que adorava isso, continuamos a nos ver por um tempo, e cada vez que trep�vamos Paola desmaiava, mas fazer o que, no final sempre acabava com uma chupetinha maravilhosa.