Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

EU, RAFAEL E SUA ESPOSA

Sou Marcos, um homem com 43 anos de idade. Embora casado durante quase 19 anos, sempre tive desejo de transar com outro homem. Tenho um corpo compat�vel com minha idade. Uma barriguinha de cerveja, coberta por p�los, que por sinal cobre quase que meu corpo todo. Tempos atr�s recebi um convite um tanto estranho, mas que se tornou inesquec�vel. Tenho um amigo, Rafael, que trabalha h� anos comigo, e nos �ltimos meses tem frequentado a academia comigo. Sempre ap�s malhar tenho oportunidade de contemplar aquele macho. Nos seus quase 50 anos, possui o um corp�o. Pernas grossas, uma bunda grande e grande quantidade de p�los na bunda, no peito e nas pernas. Embora nunca tive a oportunidade de v�-lo pelado (por mais que eu sempre desse o exemplo de andar pelad�o dentro do vesti�rio), sua mala era evidente dentro de suas cuecas justas. Em volta dela sempre um emaranhado de p�los ilustravam ainda mais aquele macho. Certa vez, ap�s a academia, ele me convidou para tomar uma cervejinha no bar da academia. Papo vai e vem, ele diz que tinha que fazer um convite, e acaso n�o aceitasse, que n�o o levasse a mal. Com frio na minha barriga, veio a ‘bomba’. Sua mulher tinha o desejo de transar com dois homens juntos. Fiquei quase que sem resposta, mas acabei aceitando com um sorriso. Ele preparou todo o encontro, seria na casa deles. Depois do trabalho, fomos eu e ele para sua casa. Tive a impress�o que sua mulher ainda n�o tinha chegado (embora fiquei sabendo depois que ela j� estava no outro quarto se 'arrumando'). Fiquei na sala vendo TV, enquanto Rafael foi at� a su�te do casal, onde tomou um banho. Voltou vestindo apenas um cal��o de futebol branco, que real�ava ainda mais aquele corp�o, com uma toalha na m�o. Minha jeba involtariamente deu sinal de vida. Rafael apenas sorriu e disse para mim tomar um banho e ficar a vontade. Ap�s um banho r�pido, ansioso pelo que vinha, vesti apenas minha cueca e sai para o quarto. Ele disse que sua esposa estava chegando e me ofereceu um drink. Meu pau j� estava semi duro dentro da cueca. Rafael tamb�m estava visivelmente excitando. Pouco depois a ouvi uma porta se abrir, Rafael foi at� a porta do quarto e recebeu sua esposa aos beijos. N�o a conhecia, mas me impressionei com uma mulher muito linda, embora a idade fosse aproximada da nossa, estava bem conservada. Vestia uma mini saia e um blusa degotada que real�ava seus peitos grandes. Os dois continuaram se beijando e foram rumo a cama. De longe apenas apreciava a cena. Um filme porn� ao vivo. Meu pau duro como uma pedra tentava saltar pelo el�stico da cueca. Por cima do tecido, apenas alisava meu saco. Rafael despiu sua mulher e come�ou um banho de l�ngua nela. Tirou sua bermuda e com a cena daquele macho peludo com a bunda para cima, enquanto lambia sua esposa deitada na cama, fui obrigado a baixar minha cueca at� o joelho a bater uma punheta. Foi nesse momento que os dois se viraram, e ela me encarou pela primeira vez. Rafael me chamou para deitar junto com eles. Sentei na cama que ela veio para cima de mim, e me obrigado a deitar,come�ou a chupar meu peito peludo, foi descendo pela barriga at� chegar a minha jeba imponente, que implorava por uma boca. Com suavidade ela lambia toda a exten��o do meu membro, das bolas at� a cabe�a, onde com sua m�o brincava com meu prep�cio. Rafael estava deitado ao meu lado, punhetando levemente sua piroca magn�fica. Uma jeba de quase 20 cm, com um par de saco grande e peludo, minha vontade era de chup�-la, enquanto era chupado. Fiz um sinal para que ele se aproximasse. Com um olhar desconfiado, parecia n�o acreditar no que estava para acontecer. De lado, ofereceu-me sua pica deliciosa. Embora minha posi��o n�o era muito confort�vel, deliciei-me naquele pau j� todo melado e lubrificado pelo pr�-gozo. Tentava colocar suas bolas peludas dentro de minha boca, mas era imposs�vel. Como maestria de uma mestre de cerim�nia, sua esposa deixou minha jeba e conduziu para que o marido agora deitasse de barriga para cima e fosse todo nosso. Caimos de boca naquela jeba, entre as chupadas nos beij�vamos, trocando aquele gosta de pica entre nossas bocas. Enquanto sua esposa se deliciava no sorvete quente, parti para sua bola. Enchia suas bolas e sua virilha de saliva, at� chegar ao seu cuzinho. Rafael se ajeitou na cama, expondo ainda mais aquele c� piscante. Seus gemidos ficaram mais altos e com minha l�ngua que fudia aquele cuzinho virgem. Sob o efeito da minha l�ngua e o aumento do ritmo da boca de sua esposa, n�o demorou muito para ele se contorcer e derramar litros de porra sobre sua barriga. Ela e eu acabamos lambendo aquele n�ctar e espalhando sobre toda sua barriga peluda. Entretanto, eu ainda n�o tinha fudido sua esposa, motivo pelo qual fui chamado. Enquanto eu e ela nos beij�vamos, trocando aquele gosto de porra entre nossas l�nguas, Rafael levantou-se e foi ate ao arm�rio buscar uma camisinha e o lubrificante. Com carinho ele embalou minha pica come�ou a punheta-la. Derramou bastante lubrificante e puxou sua esposa sobre mim. Sentada sobre mim, ela iniciou uma deliciosa cavalgada. Chupava seus enormes peitos, enquanto Rafael apenas admirava a cena, enquanto punhetava sua jeba j� semi-dura novamente. A ponto de gozar, falei que queria gozar sobre seus peitos. Ela deitou-se agora de barriga para cima e Rafael espalhou lubrificante entre seus peitos. Iniciei espanhola deliciosa, a cada metida entre seus peitos minhas bolas erram pressionadas contra seu corpo, aumentando ainda mais meu tes�o. N�o foi preciso muito tempo ate que eu esporrasse muito leite sobre seus peitos, pesco�o e seu rosto. Rafael, sem perde tempo, lambeu toda minha porra, compartilhando-a com sua esposa atrav�s de beijos. Acabamos tomando banhos os tr�s juntos. Fomos para camas e deitamos. Est�vamos exaustos!



Dormir ferrado durante a noite inteira. No outro dia, quando acordo, sua mulher j� tinha levantado para trabalhar. Estavamos somente eu e Rafael na cama. Ele estava deitado de lado, na ponta da cama, virado com a bunda para mim. Me aproximei dele, deixando meu pinto j� meia bomba proximo a sua bunda. Devagarzinho fui passando a m�o pela sua cintura, pela barriga e pelo seu peito peludo. Rafael acordou, e sua unica rea��o foi uma respira��o mais pesada. Me aproximei ainda mais, encostando minha jeba na sua coxa. Baixinho no seu ouvido falei que tinha percebido que ele tinha gostado demais de minha l�ngua no seu cuzinho. Falei que seria melhor ainda sentir meu pau naquela bunda peluda de macho. Ele apinou sua bunda contra meu corpo e come�ou a movimenta-la, como se ela pedisse por uma pica dura. Encaixei minha jeba no meio das suas pernas, meu pau delizava com dificuldade devido aos seus p�los. Alcancei da cabeceira da cama o lubrificante e despejei na minha pica. Como uma putinha no cio, ele pedia para continuar e meter tudo no seu c�. Dizia que queria sentir minha bolas peludas em sua bunda. Aproveitei o maximo aquela situa��o, lambi suas costa, seu suvaco e sua orelha. A ponto de gozar s� fudendo suas pernas resolvi mudar de posi��o. Estava muito bom para acabarmos por ali. Resolvi cair de boca na sua pica. Meio durmindo, sua jeba repousava sobre seus enormes bagos peludos. Iniciei lambendo suas bolas. Alternava entre uma e outra, lambuzando-as com muita saliva. N�o demorou muito e sua pica j� estava de p�. Rafael tinha um pinto lindo. Grande e grosso, suas veias circundavam toda sua extens�o. Tinha vontade de sentar naquela bica e cavalgar como uma puta. Mas tinha que manter o controle da situa��o. Queria repetir outras fodas com aquele macho. Chupei aquele pau como se fosse a ultima fonte da Terra. Deslizava a minha l�ngua, sentindo cada veia saliente e as suas contra��es. Antes que ele pudesse gozar, falei que queria comer aquela bunda de macho. Se viramos, e fiquei deitado de barriga para cima. Enquanto punhetava levemente meu pai, Rafael se levantou para buscar uma camisinha. Parecia um sonho, aquele macho, peludo, desfilando pelo quarto com aquela jeba toda minha. Antes de colocar a camisinha na minha pica, Rafael deu umas lambidas nelas para deixa-la a ponto de pedra. Deitou-se, levantado a as pernas, como um frango assado. Pediu para meter devagar, pois nunca tinha dado o c�. Espalhei bastante lubrificante, e fiquei apenas passando minha jeba entre sua bunda. Aquilo estava o deixando ainda mais sedento pela minha pica. Antes de meter naquele macho me aproximei da sua boca e lasquei um beijo. Fiquei com medo que ele pudesse repudiar, mas o puto correspondeu com delicioso beijo. Sem pressa, meti primeiro a cabe�a. Fiquei nesse vai e vem s� com a cabecinha. Os gemidos de Rafael come�aram a ficar mais fortes. A devagar fui atolando minha pica at� o talo. Minhas bolas se chocaram com seu corpo. Permaneci assim, apenas mexendo a cintura, at� seu c�zinho se acostumar com o tamanho de minha pica. Com a m�e, Rafael come�ou a alisar minhas bolas. Entendi que poderia come�ar um vai e vem maravilhoso. Minha l�ngua come�ou a explorar sua orelha, descendo pelo pesco�o at� chegar sua boca. Trocamos um delicioso beijo. Antes de gozar, parei os movimentos e deitei sobre ele. Nossos corpos, nossas barrigas e peitos de tocaram por completo. Senti aquele macho peludo, al�m do volume de sua pica melada em minha barriga. Me levantei e comecei uma punheta, n�o demorou muito para gozar sobre o Rafael. Fiz quest�o de deixar meu n�ctar cair sobre seu pau, podendo assim limpar com minha lingua. Nessa chupada senti seu pau pulsar mais forte, e junto com um gemido, um forte jato de porra invadiu minha garganta. Relaxados nos abra�amos e trocamos mais um beijo. O relogio de Rafael despertou, estava atrasado. Vesti apenas a cal�a e a camiseta, pois n�o achei minha cueca no meio de tanta bagun�a. Fui rapido para casa tomar banho e depois ir trabalhar. Saindo pela porta, Rafael falou que na pr�xima vez era a vez dele de comer uma bunda peluda. Sorri e sai.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



novi bateno sirica e hosano fostosocontos eroticos casada visitando a fazendaultimo contos eróticos transando com tio aso contos de gay sendo aronbado por varios machos flaguei minha esposa varias veses se masturbanocompadre taradocontos eroticos comeram minha irma e maeContos gays na rua escura um velho negro de jumento estrupou meu cu.porno encejo com sogra e sogro conhiadasFodí a professora e gozei nas buchetasmamei até os bicoes dela incharem contoscontos eroticos me masturbei sozinhameu cunhado me comeu bebada contosxvidio pag biixinha gostosa cem caucinhacontos muher tranza com espirito tarado cunhada deu para o cunhado gordinhocontos dormi com minha irmãmete essa picona do cu do meu maridinhoa doida conto erótico eu fudi minha sogra japonesaconto sexo fred passa vara barnytenho namorada e fui arrombadoporno de marido bebedo em casa obricando a esposa a fazer sexo com elebunda da irma contoscontos o pau do meu genroduas loirinhas e rugatinhos cacetudos metendo igual menininhasassistir pornô mulheres libiscos com muito tesãoeu minha mãe e meu avô contos eróticostoda noite enquando eu dormia comiam meu cu de meninochantagiei minha sobrinha contosContos a amiga putinha da minha namorada meu genro comedor de cucontos erotico loira trabalhoconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingotransei com meu jenro. no. banheirodei na infacia e não me arrependo contos gayscontos eróticos minha mulher vai à igreja e no confessionárioSou casada fodida contoconto esposa com negãometi minha esposa no porre contostranzando com o cavalo enquamto meu pai se masturbacontos mae queria manma meu paucontos a cunhada da primafiquei nua na frente do meu irmao contosquadrnhos eroticoscontos de siririca escritovidios porno meu amigo bi enfiou no cu do meu maridosendo comido por uma aposta, gay contos eroticosdoidinha pra dar contoconto erotico de casal fazendo as pazesminha esposa ela levou sua amiga solteira pro nosso quarto pra eu fuder elas duas juntas conto eróticocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casapuxou minha calcinha de lado e meteu ate o talo na minha boceta contoscontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos de gay que perdeu o cabaço na adolescênciaconto perdi a.aposta comeram minha irmãtitio me comeuConto erotico-gay, virei puta do meu genro, rebola viadinhoconto erotico na piscinaMeu chefe me agarrou e me vomeu adorei - contos gaycontos erotico traiçoes alizando por baixo da mesacontos erótico seduzi o namorado da minha irmã e ele me comeucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos comi a mulher do meu amigo e ele me comeupivetecontos€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€€muleres sendo chupadad e godando pelos homes com gritosforçada a usar vibrador contos eroticoswww.dei a buceta com dez anos contofui fudida ainda de calcinhaSOBRINHO METE NA TIA CONTOcasada reclamando do vizinho contos eroticoscontos eroticos violadacontos eróticos de homens coroas que comeram viadinho pela primeira vezconto transformado travestiContos erótico transformei minha Namorada em taradacontos de sexo gay insesto depilaçãoadoro os fio dental da minha irma e os shortinhos adoro o vibrador dela no meu cuzinho afeminadocuzinho da zildacontos tranzei com a minha colega,de trabalhomenino gozando pela primeira vezcontos safadinhosconto erotico mulher vai passar ferias no sitio com a filha e foi estrupadanudismo com meu irmaoconto ele me comeu pelo buraco da paredecontos porno os amigos de papai fuderam mamaezoofilia gay extraordinárias bizarroscaza do conto relato de mulheres que gostam di dà o raboconto banho com tia olhandohome afuder mulher com penis mais grandeSou casada mas bebi porro de outra cara contosmulher casada e evangelica dando o cu,contos sexcontos eroticos garotao passando bozeador na minha esposaconto erótico na praia com a família da esposaconto erótico- filho/mamãcontos eróticos não sei que fizContos gay pinto pequeno