Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MINHA FAMILIA NOVA 5

Vamos l�, j� comi a minha sobrinha, enteada do meu primo , o tio dela, uma advogada daqui da cidade de FloripaSC e o filho dela foi flagrado comendo a minha sobrinha pensando na m�e, imaginem o que virou isso.

No dia seguinte ao ocorrido, liguei varias vezes para Marlene e ela n�o me atendeu, deixei passar, para ver o que faria depois, uma semana se passou at� que estou fechando a loja e vi um carro parado do outro lado da rua, uma mulher estava ao volante. N�o dei bola, continuei com o que estava fazendo e quando me dirigia ao meu carro, esta mulher buzinou e acenos para mim, era a Marlene, fui at� ela e ouvi algumas desculpas e um convite para tomarmos algo pois ela precisava conversar com algu�m.

Seguimos cada um no seu carro at� um bar famoso aqui na cidade e escolhemos um canto mais reservado para ficarmos, ela me beijou e se desculpou pelo sumi�o novamente. Perguntei o que tinha havido, e ela disse que o filho fugiu de casa naquela mesma noite, ela n�o me ligou por vergonha, e passou a procur�-lo, at� encontrar na casa de uma tia no interior de SP. Foi busc�-lo e com muito custo conseguiu traz�-lo de volta. Mas, ele n�o fala com ela, n�o quer papo, fica trancado no quarto o tempo todo. Ela me contou que no dia do flagrante, chegaram a conversar, mas ela piorou as coisas pois ele mesmo vestido, depois de ter sido flagrado daquela forma, continuava com o pau duro, nem com o shorts largo dava pra disfar�ar, e ela se exaltou e chamou ele de pervertido, foi ai que ele se trancou no quarto e no dia seguinte sumiu.

Conversei com ela bastante sobre isso, pois, ela � uma mulher linda, separada, desej�vel, mas mora com um filho adolescente, que percebe os olhos dos caras na rua quando ela passa, e ele n�o tem amigos pra quem contar, com medo de parecer esquisito, ent�o, acaba que cria fantasias mesmo. Ela me olhou intrigada, e obviamente me perguntou o que a minha sobrinha tinha dito sobre aquela noite. Dissimulei e disse que cheguei na casa do meu primo e contei para ele e para a m�e o que tinha acontecido, e ela chorando contou que eles estavam namorando escondidos a tempos. E complementei que era natural um casal de adolescentes se aproveitar da aus�ncia dos pais pra transar em casa. Ai � que veio a quest�o, ela nutria ainda a vis�o da minha sobrinha sendo enrabada pelo filho, ent�o, tive que ter muito tato para descobrir se, a curiosidade dela era sobre o interesse do filho por ela ou, como a minha sobrinha conseguia ser enrabada e gostar disso. Descobri que ambos, ela acreditava que com o tempo o filho iria esquecer essa “bobagem” e que dar o cu quando � adolescente deve ser mais f�cil e doer menos.

Continuamos a nos encontrar, mas ela sempre estava tensa, n�o mais solta como na primeira vez, e eu sempre recorria a uma foda complementar com a Karin, que me dava a bunda e sorria, isso quando ela n�o trazia o Eduardo para fazer uma suruba mais interessante. Numa noite, conversando com a Karin ela me contou que tinha transado mais duas vezes com o Hamilton, e que na primeira, ele come�ou devagar e sussurrou algo e entrou no jogo com tudo, fazendo ela gozar rapidinho tamanha a for�a que imp�s nas estocadas, mas na segunda, ela fez valer a sua tend�ncia para mandar, e quando estavam se beijando, disse pra ele: “d� este cacete gostoso pra mam�e chupar, d�!, disse que o garoto pirou, fechou os olhos e gozou na cara dela, depois disso, ela mandou ele chupar a “mam�e”, meter forte na buceta da “mam�e” e fuder e gozar no cuzinho da “mam�e”, disse que o garoto estava at� sem f�lego no fim, mas sempre de olhos fechados, n�o abriu em momento algum.

Eu tinha que voltar a Camburi� por uns dias, e convidei Karin e Eduardo, reservei o mesmo flat que ficamos sempre. No fim do dia comentei por telefone com Marlene que ficaria fora alguns dias, e ela me perguntou se ela e o filho n�o poderiam ir tamb�m. Disse que seria �timo, mas avisei tamb�m que as “crian�as” iriam junto, e ela achou que daria conta do recado. Na quarta feira ent�o pegamos a estrada. Paramos para almo�ar e os tr�s ficaram junto o tempo todo, at� a fisionomia do garoto estava diferente. E quando est�vamos a s�s perguntei como seria no hotel, se ficar�amos juntos e deixar�amos o outro quarto, j� que eu tinha pedido um flat maior, ou ela e o filho iriam ficar em outro apartamento. Ela meio constrangida disse que n�o tinha pensado nisso, mas achava melhor ficar com o filho, e n�s poder�amos sair para um motel quando quis�ssemos. Pensei comigo e vi que ou minha viagem seria uma merda, ou seria a melhor de todas. Chegamos ao flat e dei a sorte de ter uma f�mea dominante nascendo na fam�lia, Karin sem a menor cerim�nia foi logo organizando as coisas e disse que eu e Marlene ficar�amos num quarto, ela no outro e os garotos na sala. Antes que algu�m festejasse, Marlene disse que ficaria com o filho num quarto e ela e o Eduardo, j� que eram fam�lia, ficariam no outro, e eu na sala. Nem dei tempo da Karin protestar e j� fui levando as malas e falando e rindo mais alto do que qualquer um. Instalados, fomos jantar e dormir. No meio da noite a porta do quarto da Karin se abre lentamente, e ela v� a Marlene montada no meu pau como que cavalgando, ent�o, muito putinha como �, foi sorrateiramente para o quarto do lado, meter com o Hamilton. At� ai, tranquilo, ela conhece as regras, tinha que sair do quarto antes da m�e dele voltar. Mas qual a minha surpresa quando vejo que o Hamilton esta fudendo ela de quatro na cama, me vendo pelo espelho comer a buceta da m�e dele. Foi demais para o rapaz, ele gozou em menos de 19 minutos e ela passou por n�s enquanto eu comia da buceta da Marlene de quatro no ch�o da sala. Cansei ela at� o limite, tanto que logo que gozei ela se levantou me beijou e foi para o quarto fechando a porta. Fui ent�o ver a Karin, e ela estava dormindo com a mesma camisolinha sem nada por baixo que vi ela passar quando foi dar para o Hamilton. O Eduardo me viu entrar e fechou a porta sem barulho, foi logo pegando meu pau e salivando bastante, porque o seu cuzinho estava piscando, comi ele um tempo at� que ela acordasse e abocanhasse o pau dele, ele gozou e eu enchi o cuzinho dele de porra. Ela ainda ficou reclamando que n�o tinha gozado, e eu carinhosamente chupei a sua bucetinha, mas n�o satisfeita tive que comer o seu cuzinho tamb�m e gozar de novo. De manh� eu nem tinha for�as para andar. Entrei no banheiro e estava tomando banho quando vejo a porta se abrir, mas como o Box estava emba�ado, n�o vi quem era, at� que a porta se abre e o Hamilton me encara, me perguntando que tipo de cara eu sou, porque comi a m�e dele, e ainda fui pro quarto da sobrinha comer ela e o Eduardo. Mandei ele falar baixo, pois sua m�e poderia ouvir. Ai perguntei pra ele que tipo de moleque ele era, porque fuder a minha sobrinha olhando a m�e das a buceta tamb�m n�o � legal. Ele n�o tirava os olhos do meu pau, e como ele estava sentado no vaso sanit�rio, cheguei perto dele e deixei o pau mole a alguns cent�metros da sua boca. Ele olhou para o meu pau, e para mim, e abocanhou minha rola, chupou como um desesperado, e engoliu o que restava de porra, se limpou e foi embora. Fui trabalhar me sentindo como se tivesse levado uma surra, e no fim do dia voltei para o apartamento. Na portaria me informaram que Marlene tinha sa�do para fazer compras, subi correndo, pois deveria estar rolando a maior suruba. Me enganei, estavam os tr�s assistindo TV, me viram e somente Karin sorriu e veio comigo at� a cozinha, dizendo que sabia que eu tinha arrumado mais um viadinho pra ela. Rimos e logo Marlene chegou. Foi tomar banho e o Hamilton veio at� onde eu estava, e me disse que dava o cuzinho pra mim se eu quisesse, mas eu teria que convencer a m�e dele a fuder com ele tamb�m. Fiquei pasmo, o dia todo pensei nisso, ent�o, provavelmente o moleque chupou meu pau porque queria algo em troca, e n�o porque era afim de macho, era um n�vel diferente do Eduardo. Chamei a Karin para me ajudar, pois, quando estivesse fudendo com a Marlene, ela iria dar para o Hamilton, mas sem vergonha, iria fazer ele fuder de verdade e iria chamar a aten��o at� do porteiro do pr�dio. Ela mais do que depressa aceitou. Sai e comprei um remedinho pra aguentar a noite, porque com certeza se desse certo eu iria comer o cuzinho da Marlene naquela noite. J� passava da meia noite ela veio me ver, pedi pra esperar e corri na cozinha pra tomar o rem�dio, voltei e fiz com que ela ficasse comigo atr�s do sof�, pois o Eduardo adormecera no sof� e ela n�o o notou. Comecei a chup�-la e percebi quando Karin entrou no quarto dela para dar para o Hamilton. Deitei ao seu lado e falei no seu ouvido que ela entenderia o que se passa na cabe�a de um adolescente quando a v� nua, ela ficou confusa, e de lado mesmo enfiei o pau na sua buceta, nisso o Eduardo se levanta e da de cara com a gente trepando no ch�o, ele fica meio sem gra�a, ela tentou se esconder, mas eu aumentei o ritmo das estocadas e ele agachou perto dela e tirou o pau pra fora, ela me olhava assustada, mas percebi da forma que a sua buceta apertou o meu pau que ela ficou mais excitada ainda. Ela pegou o pau dele e punhetou um pouco, ele ent�o veio mais para a frente e ela abocanhou o pau dele. Tava feito o servi�o. Comi a sua buceta por algum tempo, at� que levantei os dois e me sentei no sof�, ela j� entregue, sentou no meu colo e se curvou para chupar o Eduardo, ficamos assim at� que vi que a porta do quarto estava aberta e Karin levando rola com vontade num papai-mam�e incr�vel. Nisso Eduardo n�o aguentou a chupeta acompanhada da massagem no saco e gozou tudo o que tinha na cara e nos peitos dela. Quando ele saiu da sua frente ela travou de vez a buceta quase esmagando o meu pau, Karin gemia como uma louca e o Hamilton bombava com vontade vendo a m�e ser fudida daquela maneira. Ela estava ate tonta, eu fudia a sua buceta com vontade, e ser observada, ainda mais pelo filho que comia a menina com vontade na cama dela, fez a mulher gozar como nunca, ela tremia, e como se tivesse sido combinado, Karin saiu debaixo dele e o trouxe pela m�o at� a sala, deitou ao seu lado e empinou o rabinho. O moleque, enfeiti�ado tamb�m, enterrou de uma vez no cuzinho da menina o pau at� o saco, vendo a m�e ao seu lado com uma rola na buceta. Reiniciei os movimentos fazendo ela subir e descer, e o filho ao seu lado, socava vigorosamente no cuzinho de Karin, arrancando-lhe gemidos altos. Eduardo a esta altura j� estava com o pau dur�ssimo de novo, veio ent�o at� Karin e lhe ofereceu o pau pra chupar, ela agarrou e chupava forte enquanto era enrabada pelo garoto, eu ent�o estiquei a m�e e peguei o creme que ela trouxe junto com ela, e que se n�o tivesse passado antes estava fudida porque o garoto estava a mil, e comecei a brincar no cuzinho de Marlene enquanto ela subia e descia de costas para mim. A cada dedada ela arrepiava mais, at� que quando o seu cuzinho estava bem relaxado, virei o seu rosto e lhe dei um beijo bem molhado, e ela com lagrimas nos olhos levantou o corpo, me deixou apontar para o seu cuzinho, e lentamente, travando e relaxando enterrei todo o meu pau no seu cuzinho virgem. Ela chorava, mas n�o de dor, ela estava vivendo algo in�dito, estava dando o cu para o namorado e assistia o filho comendo o cu da sobrinha do namorado, que chupava a rola do tio como uma bezerra faminta. Me levantei e a fiz ficar ao lado de Karin, com o Eduardo no meio, ela j� tinha sa�do do transe, e agora gemia gostoso a cada estocada no seu cuzinho, as duas se revezavam na rola do Eduardo, at� que Marlene ficou sozinha com a rola dele na boca, enquanto Karin brincava com o seu cuzinho. O volume da rola dele cresceu com o contato no seu cuzinho, e Marlene percebeu isso dentro da boca dela, nisso, o Hamilton, que ao meu lado comia a Karin, esticou a m�o a acariciou a bunda de Marlene, como quem leva um choque, ela percebeu e gozou, correntes el�tricas pareciam percorrer o corpo dela, vendo isso, Karin tamb�m gozou e instintivamente afundou os dedos no cu de Eduardo, que gozou na cara e nos peitos de Marlene, e eu assistindo a tudo de camarote fudendo um cuzinho delicioso, apertado, e quando percebi, Hamilton gozava abundantemente na bunda de Karin, ent�o, decidi que era hora do meu premio, acelerei os movimentos fazendo Marlene urrar, e despejei muita porra dentro daquele cuzinho gostoso, fui tirando devagar e vi o rombo que ficou, com porra transbordando dele. Cai de lado e o inevit�vel aconteceu. Hamilton, ainda com o pau duro me vendo gozar no cu de sua m�e, saiu de dentro de Karin e lambeu o cu e a buceta de sua m�e, que a esta altura estava toda arrombada, com a cara e os seios sujos de porra e que mais parecia estar vivendo um sonho. O garoto chupou a m�e at� ela gozar, ela n�o olhava para tr�s, mas eu estava sentado ao seu lado com a sua cabe�a deitada no meu colo, todos assistiam o filho se acabar de chupar sua m�e, at� que ela come�ou a reagir às suas chupadas e como se ganhasse for�as novamente passou a esfregar a buceta na cara do filho gemendo, e ele percebendo que a m�e estava pronta, mirou o cacete e enterrou na buceta da pr�pria m�e, ela ent�o, percebendo que a ultima barreira havia sido quebrada, relaxou e curtiu cada bombada dele, gemendo e rebolando. Karin, safada como ela, veio de frente pra mim e sentou no meu pau, que estava meia bomba, e com carinha de safada disse: “faz comigo isso titio”, como se j� n�o fiz�ssemos h� tempos. Marlene n�o ligou, ela estava sendo fudida com for�a pelo filho, ent�o, levantou o corpo no sof� e ficou ao lado de Karin que subia e descia no meu pau como se estivesse num carrossel, e as duas se beijaram, um beijo lascivo, com gosto de porra misturada, e eram sacudidas pelas investidas de Hamilton na buceta da m�e. Vendo o circo completo, e sabendo que n�o sobraria pica nenhuma pra ele, Eduardo veio por tr�s e cravou o pau no cu de Karin, deixando-a totalmente entupida, elas continuavam a se beijar, apertando os seios uma da outra, at� que Hamilton avisou que ia gozar, Marlene ent�o se desvencilhou e abocanhou a pica do filho, chupando como louca e bebendo toda a porra quando ele explodiu. Nisso, com uma nova onda de gemidos, Karin pediu que gosassemos com ela, me dizendo que j� tomava p�lulas e pediu pra encher a sua bucetinha de porra, e aumentando o rebolado, fez com que Eduardo enchesse o seu cuzinho fudido de porra, enquanto gozava, e no meio disso tudo peguei ela forte pela cintura e bombei mais ainda, at� explodir dentro da minha menina, um mar de porra. Dormimos no ch�o mesmo, amontoados, e quando acordei pela manh�, senti uma boca me chupando, e quando olhei, era Hamilton, que me olhou nos olhos e me disse obrigado, ficando todo sujo de porra logo depois. Marlene teve problemas para aceitar o nosso time, estamos juntos mas estas surubas somente rolam ais finais de semana, durante a semana somos s� n�s dois. Bom, claro que a Karin � a minha menina deliciosa, e o cuzinho de Eduardo � meu tamb�m, mas tranquilo, tem pra todo mundo. Obrigado por acompanhar at� aqui, tenho ainda mais uma continua��o, mas � a ultima, at� agora! Abra�os, Marcelo !- [email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



professor contos eroticos tenniscontoseroticos cavermaconto o primeironegao me entaloucontos eróticos da viuvinha peludaporno-jorando esperma em buceta gostosa usando siringarmoleque estrupando putinha conto eroticoconto rrotico ytanzando com abobrinhacrossdresser.tanguinhas.mamae.ferias.sitio.de.titia.contoscontos eroticos sequestrocontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacomendo o amiguinhocontoseroticos.o pai de santo me convenceurelatos erótico andando a cavalo com meu tio conto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiacontos primeira vez com esposa na praiaconto banho com tia timidaconto erotico arrombei a anãcontos eroticos tranzei com miha madrinhaconto erotico gay o pinto do vizinho velhoconto erótico com foto titio me rasgoucontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casawww.contos eroticos maes e filhos/m/conto_4717_vizinha-novinha-empregadinha-inocentizinha.htmldominador pé gostosoflogdosexo.compauloelizabethlingeries.no.sitio.mamae.contosenrabada e estrupada por traficantes na saida da discoteca.contoscontos eroticos a cunhada rabuda carenteminha primeira traiçãoconto erotico cadei e virei mulher e escrava ds minha esposaconto cunhada carentegay seduz senta no peniz amigo hetero carente videos porno www.contoerotico.pai e flha na chacarahistorias eroticas titio safado me dava roupas curtas de presenteconto de sexo na fazenda com meu avocontos eroticos mulher do primoCONTOS EROTICOS A CRIS PEDIU PRA MIM CHUPAR C VONTADE ELA E METER O DEDO NO SEU CUconto erotico punheta entre manos heterocontos eroticos dona florinda estupradacontos mamei a pica do caobucetiha tihochupei palai e depois ele me fudeu contos eroticos zoofilia com gozadas e enguatesrelatos eroticos reais videolocadoraler contos de padres tarados estrupandosGravida do papai contosdois gay fudendo violentamentw/entre siConto erótico comenda menina matuta vestido de chitaContos eroticos Japonesinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaDesvirginando a sobrinha de 18 anosespoca hetero contoConto eróticas gay vesti fiodental e um mendigo preto me comeuTennis zelenograd conto/conto_2127_dando-de-mama-pela-bocetinha.htmlcontos eroticos sequestro/conto_26327_me-disfarcei-de-papi-noel-e-ganhei-presente.html/conto_11179_meu-tio-j.-me-ensinou-a-usar-camisinha.htmlputa goza e grita vou gozar a.como mete toda vaiCoroas casadas trepando com novinhos contoscontos de aluciando pela buceta peluda da maeContos Eroticos fudi amiga da tia choronaconros eroticos dando prp amigo do namoradocontos eroticos fazebdo gaefabta profundaAdoro dar o cu para o papa contosvideo do negao arrombando o cuzinho da meninagotosa pede procara goza dentodelacontos: sentei no colo do velhoEu já não era mas virgem quando meu pai me comeucontos gay na marracontos meu marido bebado e eu trepamdo com bemdotadoquero sentir sua porra quente dentro no cucontos eróticos esposa na garupa de um cavalocontos velho tarado por bucetascontos eróticos esposa e um amigo gaycontos eroticos corno e amigo camacontos eroticos banheirocontos eroticos travesti dominantecontos assistindo minha mae com neguinho novinhoContos eroticos estorial, enfie o meu pau na buceta da minha irma ela dormindo e disperto eu dentroconto erotico gay de fazenda o negao que gostava muito de rasgar um gayContos eroticos empregada humilha a patroa