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A INICIA��O DE PAOLA

Nossa vida em casa seguia normalmente, mas t�nhamos agora a Paola que chegara para morar anos conosco fazendo o curso universit�rio. Ela vinha de uma pequena cidade do interior de S�o Paulo e tinha se preparado para vestibular em S�o Jos� do Rio Preto. Apesar disto, ela se mostrou muito desinibida e mente aberta desde que chegou. Acho que a grande diferen�a de uma mo�a da sua idade, naquela �poca, era a sua abertura mental com rela��o à sexualidade e que passou a ter eco em nossa casa.

Em casa, quando n�o estava frio, sempre nos vest�amos pouco. Como o meu quarto e o da Paola n�o eram colados, os banhos, por exemplo, sempre foram tomados sem a preocupa��o de entrar um, fechar a porta, sair, entrar ou outro, etc. Nunca fechamos a porta dos quartos e minhas rela��es com minha mulher eram com a porta aberta, ainda que procur�ssemos nos certificar (at� onde era poss�vel...) que Paola j� estivesse dormindo.

Curiosamente foi a Paola que come�ou a abordar temas sexuais. Respond�amos com naturalidade, passando a ela nossa vis�o da sexualidade como uma coisa natural e bonita, mas que sempre foi carregada de preconceitos e tabus. N�s perceb�amos que Paola, talvez pela impetuosidade da juventude, procurava sempre aprofundar mais e mais sobre estes temas. Em paralelo a Paola passou a se preocupar cada vez menos com “fechar a porta do quarto”, em cobrir o corpo quando usava camisetonas dentro de casa. Mas tudo sempre acontecia com o m�ximo de naturalidade, se qualquer coisa que chamasse a aten��o pela intencionalidade. Em pouco tempo s� faltava andarmos sem roupa dentro de casa...

Paola j� estava com 19 anos. Era uma mo�a magra, 1,66 m, pele muito clara, cabelos castanhos longos que lhe chegavam at� os ombros. Seu corpo j� era de mo�a feita. Tinha seios delicados e uma bundinha bem torneada. Mas o que mais me chamou a aten��o – mais tarde - foi a sua bucetinha carnuda. Certa vez minha mulher comentou:

- Rafael, voc� est� sentindo tes�o pela Paola?

- Como assim?

- � que eu às vezes vejo o teu pau dando sinais de vida quando ela est� por perto...

- � verdade, n�o posso esconder que nossa mo�a est� me excitando e n�o sei muito o que fazer.

- N�o se preocupe tanto. Isto � natural. Ela � uma mo�a atraente e noto que ela tamb�m te olha de uma maneira diferente.

- Mas ela � nossa h�spede, sua fam�lia confia em n�s...

- Ela � uma mulher, insistiu Renata.

- E o que vou ter que fazer?

- Rafael, tudo que j� vivemos nos leva a deixar que as coisas sigam naturalmente o seu curso. Nossa regra �: “n�o se for�a nada, nem contra nem a favor”. Trate-a com naturalidade, com carinho e tendo em mente que voc� � um homem atraente e ela uma mo�a que vai mexer com a cabe�a de qualquer homem.

Aquela conversa me deixou mais tranquilo e aguardando o desenvolvimento da situa��o. Numa sexta feira eu cheguei a casa do trabalho e fui tomar banho e logo depois chegou a Paola. Coloquei um short e fomos para uma varanda voltada para o quintal da nossa casa. Ficamos ali conversando aguardando a chegada de Regina para o jantar.

- Rafel, podemos conversar um pouco?

- Claro. Sobre o que voc� quer conversar?

- � sobre sexo. Eu tenho amigas que fazem sexo com frequ�ncia e me contam coisas muito diferentes...

- Como assim?

- Todas elas j� tiveram rela��es sexuais, mas algumas experimentaram coisas diferentes.

- Diferentes...? Em que sentido?

Notei que Paola ficou constrangida, mas ao mesmo tempo queria falar e eu a ajudei.

- Paola, voc� sabe que eu e a Renata somos como tua fam�lia. Voc� sabe tamb�m que somos abertos e sem preconceitos sobre a sexualidade. Se voc� quer conversar sobre alguma coisa eu quero que fique à vontade ou se voc� se sentir mais a vontade, espera a Renata chegar e converse com ela.

Paola me olhou nos olhos e continuou.

- Eu tamb�m quero n�o ser prisioneira de tabus sexuais e por isto n�o deveria me sentir menos à vontade para conversar isto com voc� do que com a Renata.

- Ent�o vamos l�. Diga-me o que quer conversar.

- Tenho duas amigas que j� fizeram sexo com mais pessoas ao mesmo tempo. O que voc� acha disto?

N�o nego que fiquei surpreso com a pergunta e n�o sabia se deveria abrir o jogo sobre as experi�ncias que eu e a Renata est�vamos tendo ou se saia pela tangente. Decidi por uma via intermedi�ria.

- Paola, eu acho que os limites do sexo assim como seus prazeres est�o diretamente relacionados com a “cabe�a” das pessoas. Desde que voc� evite situa��es de risco de doen�as e de pessoas inconvenientes, ser� sempre uma experi�ncia que depender� da tua cabe�a. Se foi bom ou ruim para tuas amigas isto n�o quer dizer que ser� bom ou ruim para uma outra pessoa. Pessoalmente eu n�o reprovo nada que � feito conscientemente por uma pessoa e que n�o prejudica uma outra.

Alguns segundos se passaram em que nos olh�vamos. Eu torcendo um pouco para ela n�o aprofundar mais o assunto e ela, imagino, medindo se deveria “avan�ar” mais ou parar por ai...

- Rafael, as duas me disseram que gostaram e que � uma experi�ncia muito forte.

- Que bom para elas. Respondi tentando encerrar o assunto.

Paola ent�o passou a contar algumas coisas que as amigas tinham contado para ela do que tinha acontecido nestes encontros, mas me chamou a aten��o o fato de que ela falou, e repetiu umas tr�s vezes com destaque, que alguns participantes eram muito amigos. Ouvir a descri��o se situa��es de sexo num encontro grupal pela boca da Paola era algo muito er�tico e excitante para mim. Eu me ajeitei na cadeira para tentar com descri��o esconder minha excita��o.

- � verdade Paola, o sexo � uma coisa maravilhosa.

- Rafael eu queria te dizer uma coisa e te fazer uma pergunta, mas mesmo sabendo da abertura de voc�s eu estou inibida...

Sem imaginar o que poderia ser eu a estimulei.

- Paola, fique tranquila, pode perguntar.

Ela me olhou nos olhos e “disparou a queima roupa”:

- Eu tenho tes�o por voc�. Voc� tem tes�o por mim?

Paola estava rubra e eu com dificuldade para dar sequ�ncia à conversa, mas me lembrei dos conselhos que a Renata tinha me dado, talvez j� imaginando que esta conversa acabaria acontecendo. Respondi ent�o.

- Mas eu sou... Nossa rela��o � diferente... Voc� � uma pessoa muito querida para mim, mas... E Paola interrompeu disparando novamente:

- Ent�o, porque ent�o que voc� est� ficando com o seu pau duro?

� verdade, a conversa estava me excitando e o short folgado n�o escondia mais o resultado da minha excita��o.

- Voc� tem raz�o, e como nunca mentimos para voc� eu tenho que admitir que nos �ltimos tempos eu tenho me pegado excitado por voc�. Dias atr�s a Renata comentou isto comigo. Mas n�o sei bem neste momento o que fazer.

- Eu gostaria muito de ser iniciada por voc�s.

Paola disse isto com uma voz com um misto de sedu��o e de provoca��o.

- Mas Paola...

- Rafael, n�o sou ing�nua. Quantas vezes voc�s pensavam que eu estava dormindo, mas eu estava vendo voc�s fazerem sexo. Quantas vezes eu j� me masturbei pensando em estar ali com voc�s. Quantas vezes eu quis pegar no seu pau duro, brincar com ele, lambe-lo como faz a Renata e depois senti-lo dentro de mim.

- Paola, eu n�o tinha percebido que voc� nos olhava escondido. Disse isto quase como uma reprimenda.

- Rafael, a Renata j� tinha percebido...

Agora era ela que tentava tomar as r�deas da situa��o. Eu estava embara�ado porque tentava conduzir a conversa, mas a ere��o que tomava conta do meu pau dizia a Paola que agora era ela quem conduzia.

- Rafael, continuou Paola, eu descobri at� que voc�s t�m amigos com quem fazem sexo juntos...

- Isto e uma outra coisa, respondi j� na condi��o de derrotado na conversa.

- N�o, � a mesma coisa que voc�s sempre falam sobre a descoberta da sexualidade que existe em cada um de n�s..

- Como assim?

- Que o sexo deve ser vivido na sua plenitude, sem preconceitos. Acho que deve ser maravilhoso compartilhar destes momentos com outras pessoas que gostam da gente e que compartilham tamb�m este tipo de vida. Nem por isto voc� deixou de amar a Renata e ela a voc�, n�o � verdade.

- �.

- N�o compartilhar o sexo comigo e compartilhar com outras pessoas � um preconceito bobo e incoerente com o que voc�s sempre praticaram.

Nisto ouvimos o barulho do port�o da garagem se abrindo com a chegada de Renata. Aproveitei isto para me safar daquela situa��o que n�o sabia mais como conduzir.

- Paola, me da um tempinho. Vou conversar com a Renata e depois voltamos a este tema. Voc� sabe que meu relacionamento com ela � aberto e sincero. J� que ela estava prevendo este andamento natural do teu desenvolvimento, vamos ver o que podemos fazer para que isto seja muito bom para voc�.

Paola deu o sorriso dos vencedores. Ela tinha n�o s� acabado de me seduzir como de obter o meu empenho de faz�-la feliz nesta inicia��o.

Contei ocorrido à Renata e conversamos bastante. O certo � que n�o ficaria mais sustent�vel a conviv�ncia naquela casa sem iniciarmos a Paola no sexo. Decidimos que o objetivo ent�o seria criar um clima de erotismo e deixar que ela fosse dando os passos na velocidade que se sentisse segura. A situa��o seria invertida e ela seria ent�o o alvo da nossa sedu��o. Encontramos-nos no s�bado pela manh�, tomamos caf� e fomos para o clube tomarmos um pouco de sol.

Durante o almo�o conversamos os tr�s sobre o momento.

- Paola, disse Renata, eu e o Renato estamos de acordo com o teu desejo. Ali�s, queremos compartilhar com voc� tudo aquilo que curtimos e que gostamos em termos de sexo. Mas queremos tamb�m que voc� se sinta a vontade para ir e fazer o que lhe agradar e somente isto. A partir de hoje, n�o “ficaremos esperando voc� dormir”... Quando quiser venha at� n�s e fa�a o que voc� se sentir a vontade e com desejo para faz�-lo.

Paola me olhava com um olhar que eu nunca tinha visto no seu rosto, e eu tinha dificuldade para acabar de comer o que tinha no prato... Acabado o almo�o fomos cada um para seus quartos “tirar uma sonequinha”. Mas dormi pouco porque est�vamos todos excitados e um pouco depois Renata come�ou a me beijar.

- Querido, voc� j� est� com este pau dur�ssimo, e acho que vou aproveitar antes de ter que dividi-lo com mais gente aqui em casa.

Eu estava deitado de costas e a Renata come�ou a me chupar. Come�ava passando a l�ngua por traz das bolas e ia subindo at� a cabe�a do pau. Passava a l�ngua por toda a glande e depois o enfiava na boca at� onde conseguia. Desta vez deixamos que nossos ru�dos fossem mais evidentes e chegassem at� quarto ao lado. Renata veio por cima de mim e sentou em cima do meu pau fazendo ele desaparecer dentro dela. Em seguida come�ou um movimento de vai-e-vem cadenciado, mas lento. Seu rosto se enchia de tes�o e suas m�os apertavam meu peito.

Nisto percebemos que a Paola entrara no nosso quarto e se sentou no sof� aos p�s da cama. N�s continuamos como se ela n�o estivesse ali.

- Vai querido, me come toda, me deixa gozar nesta tua picona.

- Mexe Renata, mostra pra Paola como � bom o prazer de uma pica na buceta.

Coloquei Renata de quatro e voltei a enfiar minha pica na sua buceta completamente lubrificada pelo tes�o. Nesta altura a Renata come�ou a dar sinais da chegada do orgasmo.

- Mete seu puto, eu estou gozaaaanndo....Ahhh!!!!

Renata caiu de lado e eu deitei ao seu lado. Paola olhava tudo e se masturbava com os dedinhos. Renata resolver tomar a iniciativa.

- Paola, daqui eu estou vendo o caldinho da tua buceta escorrendo pelo sof�... Se voc� quiser pode vir ficar aqui conosco. Rafael me falou que voc� gostaria de pegar no pau dele quando estivesse duro. Vem, ele est� dur�ssimo e cheio do meu gozo.

Paola veio timidamente e deitou entre eu e a Renata. Ela segurou meu pau com sua m�o e lentamente come�ou a mexer com ele. Meu pau do�a de tes�o.

- O Rafael tamb�m me falou que voc� gostaria de chupar o pau dele...

Paola ent�o come�ou a beij�-lo e a passar a ponta da l�ngua na cabe�orra inchada. Lentamente come�ou a me chupar como uma putinha precoce. Em pouco tempo eu pedi que ela parasse ou acabaria gozando na sua boca.

- Goza Rafael na minha boca, eu sonho h� muito tempo com isto.

Ela quase n�o tinha acabado de falar e eu enchi a sua boca e rosto de golfadas de porra quente. Arfando cai de lado e ficamos assim por uns instantes. Renata ent�o disse:

- Vamos tomar um banho juntos e depois Paola, voc� ser� o alvo das aten��es do Rafael. O banho foi r�pido, mas muito gostoso. As m�os delicadas de Paola lavando meu corpo e o pau, que agora seria todo dela, me deixaram numa excita��o quase incontrol�vel. Voltando para nossa cama, deitamos a Paola de barriga para cima. Renata resolveu ficar no sof� onde ela estava anteriormente e nos deixou a s�s sobre a cama. Comecei acariciando todo o se corpo, beijando cada parte come�ando pela nuca, passando pelas costas e descendo pelas pernas at� seus pes. Depois subia lentamente at� sua bunda. Com as m�os eu expus o seu cuzinho à minha l�ngua. Dela eu s� ouvia pequenos gemidos. Virei-a e passei minhas car�cias e lambidas para a parte da frente da mesma maneira. Quando cheguei à sua bucetinha tinha finalmente diante de mim aqueles l�bios carnudos e proeminentes. Mas nunca encontrei uma buceta t�o molhada como a da Paola naquele momento. Os seus gemidos foram aumentando e se transformavam em pequenos gritinhos.

- Rafael, to gozando, n�o para, aaaaaiiiiiiii.........

Eu continuava at� que ela mesmo definiu a hora da penetra��o.

- Rafael, eu estou completamente doida para te sentir dentro de mim. Quero sentir voc� mexendo este pau dentro da minha buceta, e quero sentir voc� gozar pelo tez�o que eu vou te dar.

Coloquei a cabe�a do pau na entrada da sua boceta, mas de t�o molhada estava dif�cil evitar que ele n�o escorregasse definitivamente para dentro. E foi assim, que Paola me puxou com suas m�os fazendo afundar o pau na sua buceta quente.

Lentamente comecei vai-e-vem at� que Paola gozou gemendo muito forte. Meu corpo tremia de tes�o. Sentia meu pau envolvido por aquela bocetinha macia e quente. Sentia suas m�os delicadas nas minhas costas me puxando com energia. N�o eram mais m�o de uma “mocinha”, mas m�os de uma mulher que quer ser possu�da pelo seu macho. � medida que senti que n�o tinham mais resist�ncias forcei o ritmo at� uma sequ�ncia quase violenta de golpes.

- Que del�cia Rafael, eu t� ficando louca de tes�o, aiii.....mete, mete, mete mais r�pido que eu vou gozar....

- Goza gostosinha, goza na pica que voc� queria pra voc�. Eu tamb�m sonhei em comer voc� todinha.

- T� gozaaaaaaando.....que del�cia, mete forte....

- Eu tamb�m vou gozar. Tirei o pau de dentro daquela bocetinha e gozei como nunca tinha gozado.

- Estou gozaaaaaando. Toma pra voc� toda minha porra..... Ahhhhhhhhhhh!!!!!!!!!

E ca�mos deitados um ao lado do outro. Renata tinha se masturbado no sof� e nos olhava. Ficamos assim por alguns instantes e trocando somente alguns monss�labos fomos tomar um banho.

- Rafael, eu ainda estou excitada e quero aprender tudo que voc� faz com a Renata.

- Eu tamb�m ainda estou excitado e vamos fazer de tudo que voc� quiser.

- Eu quero gozar de novo, s� que agora quero ser mais ativa como a Renata. Quero at� que voc� coma o meu c�, mas quero te pedir uma coisa, quero que goze sempre na minha boca, eu adorei o gosto da tua porra.

- Claro Paola, vou gozar sempre na tua boca, mas quanto a dar a bundinha, vamos com calma para que voc� tenha prazer, mas temo que considerar que vamos ter que te preparar para isto porque..

- J� sei, o teu pau � muito grande, mas � isto que me d� tes�o, e � por isto que eu quero v�-lo todo dentro do meu c�.

A esta altura j� est�vamos os tr�s nos beijando de novo, e desta vez a Renata estava junto para conduzir a mim e à Paola, porque percebia que o momento ainda era muito importante para nossa Paola. Eu estava excitad�ssimo com aquilo. Queria comer a Paola de todos os jeitos, queria dar-lhe um prazer como homem. Meu tes�o estava insuport�vel e queria com�-la de todos os jeitos como uma mulher que tamb�m me desejava. Renata lhe acariciava o corpo e me puxou de forma que meu pau se aproximasse da boca de Paola.

- Chupe-o Paola. Lambe as bolas do Rafael, fa�a com que ele comece a perder a inibi��o que possa ainda existir e queira te foder como uma mulher.

Paola ia se transformando e em ou�o tempo parecia uma mulher experiente.

- Rafael, fode ela como se fode uma mulher. Fa�a ela sentir esta tua pirocona dentro da buceta.

A esta altura Paola se colocou de quatro e eu me coloquei por traz.

- Vou te foder Paola. Vou te foder todinha, n�o � isso que voc� quer?

- Me fode Rafael, me fode como voc� fode a Renata. Vai, enfia logo esta pica na minha buceta. Eu quero a tua pica.

De novo o meu pau foi entrando lentamente naquela bucetinha molhadinha. Fui com calma porque ainda estava machucadinha do desvirginamento.

- Vai Rafael, eu quero o teu pau.

De movimentos lentos do in�cio passei a mais r�pidos e logo estava estocando forte na buceta da Paola. Renata beijava o seu rosto, a sua nuca e lhe dizia coisas excitantes no ouvido.

- Isso Paola, sente o cacete do Rafael, deixe que o tes�o venha ao m�ximo. Vai... goza na pica dele.

- Ai Renata, eu j� vou gozar de novo. Aiiii, to gozaaaaando.... Que del�cia... vai mete forte, est� bom demais....Aiiii seu puto...

Eu nunca tinha tido tanto tes�o na minha vida. Meu pau do�a e n�o sei como ela conseguia receber meu pau at� as bolas naquela bucetinha. Paola teve um orgasmo aos gritos e arriou na cama. Eu segurei o meu orgasmo n�o se como e deitei ao seu lado. Meu pau latejava.

- Rafael, come o meu c� tamb�m?

- Calma Paola (eu falava arfando), a tua vontade � maior que a tua experi�ncia e quero que voc� s� tenha prazer. Para isto vamos ter que te preparar bem para que voc� possa aproveitar bem este tipo de sexo. Acho que agora devemos dar aten��o a Renata e assim voc� v� como se d� um c� com prazer.

Renata j� esta me chupando. Inverti a posi��o e comecei a preparar o cuzinho da Renata. Paola estava encostada em n�s e podia sentir a vibra��o dos nossos corpos, nossos cheiros, n�o perdia uma palavra, um suspiro e participava usando as m�os no meu pau o tempo todo, como se brincasse com a sua nova propriedade. Renata gemia

- Come minha buceta primeiro, eu tamb�m quero sentir o teu pau me fodendo como voc� fodeu a Paola.

- Toma minha putinha, toma que voc� merece.

- Vai Rafael, fode ela com for�a que eu quero ver ela gozar como eu gozei.

- N�o, ela hoje vai gozar com meu pau no c�.

Tirei ent�o da boceta de Renata e a coloquei de quatro. Colocamos Paola por baixo para que ela pudesse ter uma vis�o privilegiada. Comecei ent�o a colocar meu na boca da Paola, depois enfiava na buceta da Renata para excit�-la cada vez mais e finalmente encostei a cabe�a no anelzinho da Renata.

- Veja Paola como a Renata j� vai abrindo o cuzinho para facilitar a entrada do meu pau.

E comecei a enfiar at� que encostei as bolas na bunda da Renata. Neste momentos sentia a l�ngua de Paola no meu saco. Eu suava e n�o estava mais aguentando de tanto tes�o. Renata passou tamb�m a trabalhar com a l�ngua na bucetinha da Paola que imediatamente passou a gemer.

- Renata, agora vou te foder como nunca te fodi o teu c�.

- Me fode. Me fode como nunca me fodeu. Hoje eu quero que voc� me arregasse.

Agora a Paola participava “dentro” da cena, vivendo o tes�o de dois amantes que se entregam sem censura e sem pudor das palavras. Mas eu e a Renata sent�amos os gemidos de prazer da Paola que acabaria por gozar na boca da Renata, que tamb�m s� gemia porque estava com a boca ocupada.

- Que tes�o, exclamei, que del�cia de cuzinho.

Passei a foder com for�a e acelerando os movimentos. Renata Rebolava no meu pau e gemia cada vez mais alto. Paola gemia e anunciava mais um gozo.

- Renata, eu vou gozar na tua boca.

- Goza Paola, falei enquanto metia no c� da Renata.

- Aiiii, Aiiii, Aiiiiiiiiii, to gozando de novo. Que del�cia... Aiiiiiiiiiiiiiiii!

- Isso Paola, voc� j� gozou na minha pica e agora goza gostoso na minha boca.

- Eu tamb�m vou gozar, disse a Renata j� com a boca desocupada.

- Goza minha mulher gostosa.

- Fode, vai, fode, me faz gozar pelo c�. Me fode seu puto. Ahhhhh, isso fode... puta merda, vou gozar.....Aiiiiiii.............que del�cia.........Ah, gozei ......

Consegui ainda segurar um pouco, n�o sei ainda como. Vi que Paola estava tamb�m retribuindo na Renata o carinho que ela tinha recebido. Renata tinha gozado com me pau no c� e a l�ngua da Paola na buceta.

- Vem Paola, voc� quer a minha porra? Vem aqui e abre bem a boquinha que eu ench�-la com a minha porra quente.

Eu me deitei de costas e a Paola colocou a cabe�a sobre a minha barriga com a boca pr�xima da cabe�a do meu pau. Eu comecei a me masturbar, mas Paola falou.

- Deixa que eu fa�o isto Rafael. Quero extrair todo este leite e beb�-lo todinho. Ele agora � meu.

Quando Paola segurou o meu pau com a m�o e come�ou a moviment�-lo na punheta mais tesuda da minha vida eu n�o aguentei nem um minuto e esporrei quase gemendo.

- Vou gozar a..... vai bota esta boquinha na cabe�a do meu pau.... Toma, � tudo para voc�. Ahhhhhhhhhhh......Ahhhhhhhh....Ahhhhh....Ahhhhh.. Ahhh.

Gozei, gozei e gozei. Paola engolia a porra, mas alguma coisa escapava da sua boca. Como se j� fosse uma pessoa experiente ela recolhia tudo que sobrava no meu pau e na minha barriga com a l�ngua. Finalmente ca�mos cada um para seu lado. Foi assim que as coisas come�aram entre eu, a Renata e a Paola



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