Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

FIM DE SEMANA CHEIO

Eu, Renata e Paola voltamos a nos encontrar na hora do almo�o do s�bado. Paola contou para a Renata a “arte” que eu tinha lhe preparado e como isto se tornou excitante para uma noite de sexo, completando desta forma:

- E voc� Renata, foi dormir cedo???...

- J� vi que o Rafael andou te contando...

- Dormiu ou n�o dormiu cedo?

- Eu quase n�o dormi se voc� quer mesmo saber.

- Bem neste caso eu tamb�m estou curiosa, perguntou Paola.

- Foi muito interessante para mim. Gostei muito. N�o � a primeira vez que saio desacompanhada do Rafael, mas n�o fa�o isto sistematicamente. Meu prazer � com ele, ou estando presente e se divertindo tamb�m. Mas este foi um daqueles casos em que isto n�o seria poss�vel porque o Andr�, � assim que ele se chama, n�o tem a mesma vis�o da vida que n�s temos. Ele � daqueles rapazes muito bacanas, mas que teve uma cria��o diferente, e por isto v� as coisas por outro prisma.

- Mas foi legal? Insistiu Paola.

- Foi. Ele j� vinha me paquerando h� um bom tempo e eu conversei com o Rafael porque, de fato estava me sentindo muito atra�da fisicamente por ele. Deixei claro para o Andr� que eu s� queria ter uma aventura com ele, porque era uma mulher casada, etc, etc. Ele ent�o fez de tudo para me seduzir e para me dar uma noite de prazer.

- Onde voc�s foram?

- Fomos a um bar, comemos, bebemos um pouco e depois fomos para um motel.

- Ele foi legal com voc�? Perguntava Paola como uma metralhadora de perguntas.

- Foi. Ele � muito bonito e mete gostoso. Tem um pau normal, mas sabe usa-lo muito bem. A juventude dele fez ele me comer 3 vezes nesta mesma noite, e posso assegurar a voc� que n�o sobrou nenhum buraquinho sem ter sido saciado por este garanh�o.

- Falando assim me d� at� vontade de experimentar...

Renata n�o deixou por menos.

- Acho que voc� n�o perdeu nada ou estou errada Paola?

- � verdade, a noite passada foi e ser� inesquec�vel para mim.

Eu ouvia sem interferir e, desta maneira, deixando que Renata se sentisse absolutamente à vontade para falar e n�o se sentir julgada. Muitas vezes as nossas perguntas podem ser interpretadas como cr�ticas ou desconfian�as. Simplesmente ouvi as duas curiosas trocando detalhes por todo o almo�o.

Uma noite da semana seguinte eu estava em casa, na sala, e escuto o telefone tocando. Atende Renata no quarto e conversa um bom tempo ao telefone. Depois vem at� a sala e conta que a Val disse a ela que o grupo de amigos estava planejando passar juntos o pr�ximo fim de semana na fazenda de um deles, e que est�vamos convidados, inclusive a Paola. Disse que aceit�vamos e estar�amos todos l�.

Na sexta feira à noite rumamos para a fazenda. Depois de 2 horas e meia de estrada chegamos. Fomos recebidos pelos donos da casa

A fazenda possu�a uma casa estilo sobrado com 2 andares, muito aconchegante e grande, constru��o nova com arquitetura de estilo colonial, com piscina, sauna, em um lugar muito agrad�vel e bonito, com todo conforto e facilidades modernas.

Os donos Luiz e Mara, nos deixaram muito a vontade logo que chegamos. A casa tinha 8 quartos amplos, todos com cama de casal, uma sala grande, varandas, cozinha montada, etc... Eu e Renata nos alojamos em um quarto e a Paola ficou sozinha em um outro.

Todos os quartos na realidade eram su�tes, com um �timo banheiro, sacada, etc... Tomamos banho, vestimos roupas leves, confort�veis e bem à vontade e descemos para reconhecermos melhor o local.

Logo depois chegou a Val e o Ed�lson al�m de mais dois outros casais.

Conversamos at� tarde, tomamos nossas cervejinhas e depois fomos dormir porque o s�bado prometia muita aventura e emo��o.

Acordamos e acabamos nos encontrando todos no caf� da manh� com aquela mesona de fazenda.

Os donos da casa apresentaram os que n�o se conheciam e formamos 5 casais mais a Paola. Eles nos avisaram que est�vamos ali para nos divertir dentro do m�ximo de privacidade, e que por isto n�o ter�amos empregados a disposi��o. Cada um deveria arrumar suas coisas (se quisesse) e as refei��es preparar�amos juntos. A casa da fazenda era bastante isolada e por isto n�o precis�vamos nos preocupar com a nossa privacidade. Cada um poderia se vestir e ficar como quisesse n�o s� dentro da casa, mas tamb�m nas �reas externas vizinhas à casa, como a churrasqueira e a piscina. Finalmente ele sugeriu um passeio a p� at� uma queda d’�gua na parte da manh�.

Na caminhada fomos nos entrosando com um casal novo que n�o conhec�amos, Marcelo e D�bora, enquanto a Val e o Ed�lson se encarregavam de ir integrando a Paola no grupo.

Paola estava deslumbrada e se sentia o centro das aten��es. Realmente ela era uma j�ia de juventude e delicadeza de corpo naquele grupo. Eram todos sadios e com uma idade oscilando entre 30 a 40 anos. Ela estava desinibida sem perder a naturalidade.

Chegamos à queda d’�gua e nos divertimos bastante. Alguns j� entraram nus na �gua, mas Paola ficou com seu biqu�ni. Come�ou ali os pequenos toques e car�cias, brincadeiras de agarra-agarra, piadinhas, achei at� gra�a quando eu ouvi a Paola toda desinibida fazendo perguntas maliciosas para dois casais.

Praticamente todos os homens estavam com seus cacetes duros ou pelo menos dando sinais de vida... Mara, a dona da casa exclamou:

- Meninos, vendo a disposi��o do pau de voc�s e o brilho na rachinha das meninas que est�o peladinhas..., acho que logo ficar�o fora de controle e � melhor voltarmos para guardarmos este tes�o para a noite que vai ser maravilhosa.

Chegamos cansados, comemos um churrasco à beira da piscina, sempre com muita mal�cia, toques, brincadeiras, provoca��es, excita��es evidentes nos paus que subiam e desciam, nas xoxotas que come�avam a derramar seus n�ctares do prazer. Paola percebeu que tudo aquilo fazia parte da constru��o de um clima que tirava toda a inibi��o que ainda podia existir. Chegar�amos à noite sem inibi��es e carregados de tes�o acumulado durante o dia.

Em um determinado momento vi que Paola nadava nua. Quando ela saiu da piscina para tomar sol todos a olharam admirados. Ela realmente estava linda e sabia disto. Caminhava provocando a todos com seu andar. Deitou para tomar sol e de suas pernas ligeiramente abertas se destacava aquela bucetinha que eu tanto adoro, raspadinha com os l�bios carnudos e proeminentes. Vez por outra ela passava a m�o na buceta e deixava o dedinho escorrer ara dentro como se controlasse alguma coisa. Um pouco depois escorria pela sua coxa um filete cristalino.

Dormimos por toda a tarde e nos encontramos no in�cio da noite na grande sala e varanda da fazenda. A noite estava com uma temperatura gostosa.

Come�aram ent�o a se formar pequenos grupinhos que trocavam fantasias do que gostam que aconte�a nestas ocasi�es. Paola estava completamente enturmada e n�o precisava mais do nosso apoio.

O papo nestas fantasias falava de mais de um parceiro ou parceira, de sexo a tr�s, a quatro, de orgias, de tamanho e grossura de p�nis, de mulher mais ou menos apertada, falava-se de sexo anal.

Esparramamos-nos nos almofad�es e no tapete, as mulheres trataram de acender as velas e apagar as luzes deixando o ambiente à meia luz, um pouco na penumbra, que segundo elas combinava com o lugar, a m�sica suave, o clima, o vinho, etc...

Brincadeirinhas, mais piadinhas e algumas ta�as de vinho depois, come�amos a dan�ar m�sica lenta com pares que foram se formando em fun��o das atra��es que se desenvolveram durante o dia.

Paola dan�ou inicialmente comigo e eu lhe perguntei:

- Tudo bem com voc�?

- Eu estou adorando. N�o se preocupe Rafael, vou me divertir bastante. Quero que voc� e a Renata tamb�m se divirtam. Mas j� vou te avisando: guarde um pouquinho do teu tes�o para mim. N�o gosto que todas estas pessoas nos vejam fodendo, mas no fim eu quero foder com voc�. S� entre n�s tr�s.

- Ok Paola, divirta-se.

Eu queria conhecer certa Elisa que tinha me provocado todo da e, por coincid�ncia o seu marido j� estava dan�ando agarradinho com a Renata. Puxei a Elisa para um canto e come�amos a nos beijar. Depois de algum tempo achamos melhor ir para um dos tantos quartos da casa para ficarmos sozinhos. Olhei e n�o vi mais Paola.

No caminho dos quartos vi que Paola estava com um casal na cama de um dos quartos. Paola estava de quatro chupando a pica do Lauro enquanto a Luiza por baixo chupava e preparava a sua bucetinha. Eu e Elisa ficamos vendo aquilo como uma vis�o maravilhosamente excitante.

Paola n�o parecia assustada com aquele pauz�o muito grosso e r�gido. Come�ou a chup�-lo, lambendo suavemente a glande e depois correndo a l�ngua at� a base e engolindo-o todo.

Paola acariciava aquele pau e o engolia com aquela boca deliciosa. Tirou o pau da boca para dizer à Luiza:

- Mais... mais... a�... assim... lambe... me chupa... gostoso... eu vou gozar... mais... eu vou gozar !!! Eu n�o agueeeeento... vou gozar... ai, ai, hum... mais... vou gozar agora... estou gozaaaaaannnnndo....

Lauro come�ou a chupar os peitinhos dela e o pau dele parecia n�o parar de crescer. Os olhos de Paola pareciam saltar do rosto e ela at� lambia os l�bios. Era um senhor cacete cheio de veias e com uma cabe�a tamb�m muito grande. Lauro colocou-a deitada de pernas abertas e come�ou a lamber sua bucetinha. Ele come�ava lambendo l� em baixo, no cuzinho da Paola e ia subindo at� o clit�ris, fazendo-a arfar e gemer de tes�o. Ia e voltava. Subia e descia. Paola gritava e gemia.

Bruscamente ele a virou de bru�os deixando aquela bunda gostosa e branquinha pra cima. Eu e Elisa j� est�vamos morrendo de tes�o. Paola ent�o come�ou a gemer:

- Me fode! Me come! Me enche de porra! N�o aguento mais! Quero essa pica dentro de mim! Me faz gozar gostoso!

Ele simplesmente obedeceu e come�ou a for�ar a cabe�ona de seu pau. Ela gemeu quando aquilo come�ou a entrar, mas ele e for�ou mais, fazendo a cabe�a passar pela portinha enquanto ela gemia e pedia para ele ir mais devagar. Em uma estocada forte e firme ele enfiou aquela pica inteira na Paola que come�ou a gemer e pedir para ele mexer um pouco. Depois de mais de 5 minutos assim, quase n�o acreditei quando Paola toda louquinha e totalmente extasiada disse:

- Uhmm..., me fode gostoso!

E ele novamente obedeceu e passou a com�-la no ritmo que ela pedia. �s vezes ele tirava totalmente o seu deixando aberto aquele anelzinho rosadinho aguardando a nova introdu��o.

Nisso, eu e Elisa, sem saber agora explicar como, j� est�vamos no maior sarro na entrada do quarto. Come�amos a tamb�m perder o controle com tanto erotismo e sacanagem que est�vamos presenciando. Elisa j� estava molhadinha, sua bucetinha at� tremia de tanta excita��o; eu com o pau at� trincando comecei a meter na sua buceta, sendo que ela quis ficar de quatro para continuar assistindo ao show da Paola. Elisa estava t�o lubrificada que enfiei meu pau de uma s� vez, arrancando-lhe um gemido forte e abafado.

A vis�o que eu tinha, devo admitir que era deslumbrante. O visual da Elisa de quatro era algo de estupendo. Aquela linda e enorme bunda, redondinha, arrebitada, branquinha e com marquinha tamb�m, era demais... E eu a penetrava e tirava; ela gemia e pedia mais. Quando eu atolava meu pau at� o fundo da vagina da Elisa, as bolas de meu saco batiam em sua bunda, dando um tes�o indescrit�vel. J� tamb�m excitada al�m da conta, sendo comida e vendo aquela vara enorme fodendo a Paola na minha frente e prestes a enrab�-la. Elisa se vira pra mim e diz, entremeando palavras com sussurros e gemidos:

- Tamb�m quero que voc� coma minha bunda! Quero te dar meu rabo! P�e logo que n�o estou aguentando mais de tanta vontade! Fode meu rabo com toda vontade, que eu sei que vou gostar! Era tudo que eu mais poderia desejar.

Como fez o Lauro, tratei logo de obedecer, mesmo porque j� estava quase gozando de tanto tes�o. Tirei meu pau daquela gruta maravilhosa, de onde ele saiu todo lambuzado e oleoso. Ainda tive o cuidado de passar meu dedo na bucetinha dela, molhar com seu n�ctar e lubrificar seu anelzinho lindo.

Elisa gemia e pedia para eu colocar logo no seu rabinho. Eu encaminhei a cabe�a com todo carinho e fiz uma leve press�o. Meu pau estava dur�ssimo. N�o aguentei e forcei mais, fazendo com que ele rompesse a entradinha do cuzinho dela. Ouvi um gemido prolongado quando a cabe�a entrou.

L� na frente Lauro metia forte no cuzinho da Paola e ela mordia o travesseiro para abafar seus gemidos. Ele provocava perguntanto se queria que tirasse e ela dizia que n�o, que era para enfiar mais, que ela queria aquilo tudo na bunda.

Elisa tamb�m morrendo de tes�o come�ou a rebolar e mexer com aquela bunda maravilhosa, me deixando nas nuvens. Com carinho e muita excita��o, tamb�m enfiei meu pau todinho no cuzinho dela, que delirava e dizia que se soubesse que seria t�o gostoso, j� teria dado antes pra mim. Eu j� n�o aguentava mais e estava prestes a gozar.

Era uma loucura assistir a uma enrabada da Paola e estar comendo uma deliciosa bunda ao mesmo tempo. Eu e Elisa �ramos voyeur e participantes ao mesmo tempo. Lauro se deliciava com o rabo da Paola e eu enrabava Elisa j� tamb�m com for�a e carinho, que ela como Paola pareciam gostar. Paola come�ou a gritar que ia gozar, pedindo para Lauro mexer mais r�pido... enfiar e tirar... Elisa tamb�m come�ou a ficar louquinha e pedia mais... mais... mais. Dizia:

- Vai, fode esse cuzinho todo seu! Me enche de porra! Goza na minha bunda! Quero que voc� esparrame porra na minha bunda! Vai... vou goooooozar!!! Vem comigo!!! Inunda meu cu com seu esperma! Me fooooooode toda! Ahhhhhhhhhhh..... T� gozando...

E eu tamb�m fui junto, sentindo os jatos de esperma encher aquele cuzinho como ela pediu. Tive tempo de tirar e ainda alguns jatos ca�ram em suas n�degas com ela j� ca�da de bru�os no ch�o, onde fiz o que foi pedido, lambuzando toda aquela maravilhosa bunda com meu esperma leitoso e denso. Cai ao lado dela e ainda pude ver o Lauro arrancando a pica do cuzinho da Paola e tamb�m esparramando porra na bunda dela.

Do buraquinho, agora j� bem arrega�ado da Paola, pod�amos ver um pouco de esperma escorrendo. A cara de felicidade deles dizia tudo.

Elisa por sua vez tamb�m parece que teve um orgasmo bastante forte e intenso, como s�o os orgasmos com sexo anal e masturba��o simult�nea, pois me beijava carinhosamente e dizia que estava sendo um dos melhores feriados e fins de semana da vida dela, que dar o cu para mim foi �timo, etc... Eu, nem sei o que dizer. Comer a bunda de Elisa foi um sonho que come�ou na queda d’�gua realizado naquele momento, sendo que era muito melhor do que eu poderia imaginar em minha fantasia er�ticas. S� neste instante � que Paola e Lauro perceberam que Luiza tinha sa�do do quarto deixado eles a s�s.

Eu e Elisa nos levantamos e fomos procurar nossos pares. Deixei Paola por conta dos seus instintos. Encontrei minha mulher sendo ensanduichada por dois e gemendo prestes a explodir num orgasmo, e acabei entrando num outro quarto com um casal que j� conhecia e que nos entend�amos muito bem.

L� pelas 03:00 fui para o meu quarto e encontrei s� a Renata dormindo. Paola n�o estava tamb�m no seu quarto. Deitei, mas logo chegou a Paola. Estava nua, cheirando a sexo e me falou ao ouvido.

- Come minha bunda.

- Voc� ainda aguenta?

- Voc� ser� o quarto a comer o meu c� esta noite, mas eu preciso do seu pau dentro de mim para me sentir realmente amada.

Terminei a noite gozando silenciosamente no cuzinho da Paola abra�ando-a fortemente com meus bra�os.

Domingo amanheceu com sol, mas os primeiros a levantar s� chegaram à piscina l� pelas 19 horas.

Comprimentos sonolentos, pouca ou nenhuma roupa, e logos existiam v�rios corpos estendidos sobre toalhas ou nas espregui�adeiras tomando sol.

A anfitri� Mara resolveu agitar aquela sonol�ncia e colocou m�sica, trouxe uma bebidinhas, salgadinhos e da� a pouco, todos conversavam com todos. � interessante porque n�o se comenta nada, absolutamente nada, do que ocorreu durante a noite. � a cumplicidade e o respeito que mant�m este grupo unido o tempo.

As batidas de vodka come�aram a descer como �gua e fomos ficando cada vez mais alegres e soltos. O calor estava t�o forte que a maioria entrou na piscina. Eu e Regina est�vamos dentro d’�gua em frente ao outro casal que estava sentado na borda. Fiquei por tr�s de minha mulher esfregando o cacete na sua bunda, enquanto convers�vamos bem pertinho do outro casal.

Paola chegou at� n�s e me abra�ou pela frente. No meu ouvido disse que queria fazer uma dupla, mas queria que a sua bunda fosse do Lauro e daria ao dono da casa melhor chupada da sua vida.

- Vamos come�ar a agitar e vamos ver se conseguimos este seu desejo, disse a Paola.

Conversei no ouvido de Lauro que colocou Paola sentada na borda da piscina com os p�s apoiados tamb�m na borda, de tal forma que sua buceta ficasse escancarada para sua boca. Isto foi o estopim e todos come�aram a se definir com seus pares (ou trios). Com os olhos Lauro chamou Luiz e mais um, Carlos, que n�o tinha estado com Paola na noite anterior e eles entenderam o pedido.

Paola se revezava nos paus deles e eles nas car�cias que lhe davam. Come�aram o revezamento na bucetinha de Paola. Ela gemia. O dono da casa foi primeiro a afundar-lhe a pica na buceta.

- Quero sentir essa bucetinha apertadinha engolir esse cacete com as paredes esticadinhas apertando a cabe�ona l� bem no fundo.........

- Vem, alarga a porta da bucetinha,......quero que voc� meta todo esse cacete na minha buceta,........ quero gozar com esse cacete dentro da minha buceta,...........

Depois Carlos o substituiu e depois foi o Lauro, voltando ao Luiz. Eles se revezavam num ritmo fren�tico e logo passaram a ser o espet�culo da piscina.

-Vem, agora eu quero sentir tr�s picas ao mesmo tempo. Vem, me fodam voc�s tr�s.

Eles se posicionaram como Paola tinha fantasiado e come�aram o fren�tico vai-e-vem. O corpinho de Paola era sacudido violentamente por eles. Seu corpo suava, seus olhos estavam injetados de tes�o, ela mal conseguia gemer.

- Vai seus putos, me arrombem, vai...., mais forte, eu quero morrer aqui sendo fodida por voc�s.

- Vai Lauro, quero sentir teu pau tremer l� dentro despejando porra bem quente l� no fundo......quero me sentir inundada com a porra do seu cacete...... quero que o Carlos tamb�m encha a minha bucetinha com o seu cacet�o e fique afogada e escorrendo porra,.....quero o gozo do Luiz na minha boca!

Paola estava em �xtase. Delirava, quando todos come�aram a gozar simultaneamente. Foram gritos e urros de tes�o e prazer. Paola ficou coberta de porra, mas levando consigo uma sensa��o de prazer que nunca ainda tivera.

Renata tamb�m era ensanduichada ao lado. Era sempre o nosso Ed�lson a comer o seu rabinho. Ed�lson sempre nos disse que tinha uma fixa��o na bunda da Renata e que depois que gozava no se c� podia ficar dias sem meter.

Eu me deliciei com Mara, comendo-a de todos os jeitos e cobrindo seus seios com a minha porra quente.

O fim de semana terminou e voltamos para casa em Campinas. No caminho Paola nos beijou no carro dizendo.

- Eu os amo mais que tudo. Eu devo todo este meu prazer a voc�s.

[email protected]

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos gay fui enrrabado apanhei e gosei com um desconhecidocontos eróticos casal novinho cabinecontos eroticos selvagemcontoseroticos.com/encoxei minha tia no trem lotadoComtos casadas fodidas na rua por camionistasgostosa 1m73as coroa metendo a casa do corpo da pulsoContos duas safadas com um machosou casada realizei o desejo de dar o cu com outro contos mulher com uma bu dando nda inmencafodas de esposas q gostam de ser curradascontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eróticos corno de mãe e filhaViadinho Loirinho O Pedreiro tirou meu cabacinho contos eroticosMinha esposa fiel. Nao resistiu meu amigo roludo. Contos eroticos de traicao.contos eroticos gay meu pai me comeucontosdesexopicantescontos eroticos d namoradas n campingrelato erotico comendo casadacontos não acreditei que meu sogro ia fazer aquiloconto menininha sentou no meu paucontos eróticos casada jogocontos eroticos sou casada e dei para porteiroconto de encesto filho vetido de noivinhawww.contos eu gosto de ser mamadacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casasou uma loira muito puta e liberada para os negros pauzudos contoscoroas defloração relatoencoxadas nos blocos do carnaval contoscontos eróticos zoofilia f****** cadelinha de ruaconto erotico minha esposa chorou com apiconacontos eroticos de comendo os meninos do orfanato/conto_23220_demitida-e-comida-pelo-meu-chefe.htmlcomo ter uma matusbacao gostosaCercada por varios contos eroticosconto erotico sou vadia e meu marido nem desconfiacontos eróticos dominado pela sograconto erotico de sobrinha nova e tio gostoso fodendo gostsoconto marido paga catador de latinha pra fuder esposaconto erotico mendigo ui,ailoira louca por pau gg contosgozaram na bocacontosquis cair fora do negao pintudo,mas chorei,videosmeu padrasto tirou minha calcinha e comeu meu cuzinhofiz sexo.com mru primo relatos safadohistorias de sexo eu e minha madrasta bia de raboencoxando a amigacontos com casais euroticos na buatemarido menage experiencias swxuais veridicascontos eroticos a travesti segurou em minhas bolas e empurrou 23cm no meu cuzoofilia bezerrapapai tirou do meu cu quis por na minha bocacrente velha chantageada contos eróticos contos eroticos exibicionismocontos eroticos sequestrotoquei sem querer na bunda de minha sogra contos eroticosFoderam gente contos tennssogra dorme pelada com coberta transparentecontos eroticos em familiaxvidio travesti lisarolapapai tirou meu cabaçi videos mobilecontos eroticos de lolitos com tios de amigosScu do sobrinho menor contos eróticosconto erótico somos meio nudistascontos eroticos comeram minha irma e maecalcinhas usadas da minha tia,safada contosfui comido na sauna gaycontos eroticos chantagiei meu padrastoconto erotico viadinho de shortinho e calcinha com mendingome estupraram no mato conto eroticocontos de rasgando o cuzinho apertado do novinho que chora de dorconto erótico esposa do meu amigo dormiu na minha casaconto com tio no aniversáriocontos de cú por dinheiroirmao.maior.alisando.bunda.do..irmao.menor.dormindo.de.cueca.branca.e pretoHomem de araraqura contato que quer transar com homem gaycontos eroticos homem barbudo e peludo fudendo bucetacontos eroticos com orgia de cdzinhascontos de sexo com animaiscontos eroticos nasce atriz 4conto herótico da dentista e a paciente negra contos eroticos. tennis zelenograd . ru /conto 6729 minhas filhasmeu genro me fez gosar contoscontos erotico comido a forcaConto erotico Zoofiliacontos d encoxamentocontos eróticos esperava o meus dormir eia na cama do papaicontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casacontos eroticos peguei meu sobrinho de Pau duromulher do meu amigo fudeno comigo na casa deleo contos eroticos submissa meu dono cortou meu greloConto erotico dei menstruadasexo com mae do amigo contosmorena amiga da esposa conto