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A INICIA��O DE VER�NICA

Esta hist�ria come�ou 4 meses atr�s, quando eu recebi uma liga��o da Cec�lia. Ela � uma minha amiga de muitos anos e com seu marido, o Roberto, eu a Renata e a Paola j� fizemos muitos encontros.

Ela me disse que s�o amigos de um outro casal de swingers h� muitos anos e que eles estavam vivendo um problema porque a filha tinha descoberto esta op��o deles e estava se interessando muito pelo tema. Apesar de serem muito abertos e experientes eles estavam constrangidos de conversar isto com a filha e buscaram a Cec�lia e o Roberto para trocar id�ias. Vou contar como isto aconteceu e como se desenvolveu. Breno, as fotos que coloquei s�o verdadeiras e te pe�o, mesmo n�o aparecendo o rosto, para mant�-las com muita reserva, por uma quest�o de confian�a deles em mim.



O telefone tocou e Cec�lia atendeu. L�gia do outro lado disse-lhe que precisava conversar com ela urgentemente e marcaram um encontro para a noite na casa da Cec�lia. � noite L�gia e Carlos puderam contar o que estava acontecendo.

- Voc� nem imagina Cec�lia o que nos aconteceu.

- Conta logo querida porque voc� est� me deixando preocupada.

- Quando a Ver�nica veio tomar caf� conosco esta manh� ela nos perguntou se t�nhamos emprestado o carro para algu�m. Dissemos que n�o e ela ent�o perguntou (com ar malicioso) se t�nhamos gostado da noite... Na hora minha amiga, eu e o Roberto gelamos, porque t�nhamos ido conhecer um novo clube de swing o Henri Club. Se ela estava dizendo aquilo ela s� poderia ter nos visto l�. Mas o que ela viu? Isto nos assustava e nem sab�amos o que perguntar. Mas Ver�nica interveio vendo nosso embara�o.

- M�e eu sempre morri de curiosidade de conhecer o que acontece numa casa de swing, e meu namorado me levou para conhecer, mas quando chegou l� eu n�o tive coragem de entrar... e continuou. Mas deixa isto pra l�, eu j� estou atrasada e tenho que sair.

- Foi a� que telefonei.

- Minha amiga, disse Cec�lia, n�o deve ser f�cil.

- Eh!

- Como � o relacionamento de voc�s com rela��o a sexo, perguntou o Roberto?

- � tranquilo e aberto. Como voc�s sabem n�o temos segredos com a Ver�nica, exceto a nossa op��o pelo swing. Fora isto, conversamos sobre tudo. Ver�nica est� com 19 anos, n�o � mais virgem h� muito tempo e tem, mas vida sexual bastante ativa pelo que ela me conta, disse a L�gia. Mas mesmo assim estamos meio sem saber o que fazer.

- L�gia, prosseguiu a Cec�lia, isto � muito delicado e s� voc�s � que podem saber o que fazer.

- Mas o que voc� acha que poder�amos fazer?

- Bem, eu acho que voc�s v�o ter que conversar muito. V�o precisar de muito jeito e aten��o, mas v�o ter que enfrentar esta situa��o. Nesta conversa voc�s v�o ter que sentir a profundidade em que poder�o chegar. Acho que voc�s devem estar preparados inclusive para a possibilidade de ela querer alguma coisa com voc�s, j� que ela “cutucou”. Se ela n�o quisesse, ela teria visto o carro de voc�s e n�o teria falado nada.

- Mas como vamos falar nestes temas?

- L�gia, voc� sabe que isto vai acontecendo e voc�s ter�o somente que conduzir a conversa.

Carlos falou muito pouco, mas seguiu tudo afirmativamente com a cabe�a. Conversaram ainda sobre outros temas e se despediram.

Passada uma semana L�gia ligou novamente para a Cec�lia e deu continuidade ao tema.

- Cec�lia, n�s conversamos muito com a Ver�nica. No in�cio explicamos nossa op��o e que j� faz�amos isto h� v�rios anos, mas somente com casais casados e muito conhecidos. Ela ouvia muito atenta e passou a me perguntar o que rolava nestes encontros, como eu me sentia vendo meu pai transar com outra mulher e como ele se sentia me vendo com outro homem, etc. etc. No in�cio eu ia contando com um pouco de inibi��o mais depois fui ficando mais à vontade. Perguntei ent�o a ela como tinha vindo a curiosidade de ver uma troca de casais. Menina..., quase ca� no ch�o com a resposta dela.

- Foi depois que passei a ouvir voc� e meu pai transarem e passei a v�-los pelo buraco da fechadura. Senti muito tes�o em ver voc�s transando e queria saber se era um tes�o por voc�s ou se era porque ver outras pessoas fazendo sexo � uma coisa bonita.

- Cec�lia, ela at� me perguntou se um dia n�s a levar�amos num grupo destes. Desconversei um pouco e levei o assunto para outro lado e estou aqui trocando uma id�ia com voc�.

- L�gia, pelo visto esta nossa Ver�nica est� preparada e desejando conhecer todo o mundo de sensa��es que voc�s j� conhecem. O problema � o fato que ela � filha de voc�s. O que diz o Carlos?

- Ele sempre teve tes�o pela Ver�nica e eu j� lhe disse que era normal porque ela � uma mo�a “gostosinha”, mas nunca avan�amos a conversa.

- Uhmmm!

- E para voc� saber que ele tem tes�o pela sua filha?

- N�o sei. Nunca tinha pensado nisto, mas eu me lembrei daquele cara l� de Campinas que voc�s conhecem e que iniciou voc�s no swing. Ele n�o tinha uma “mocinha” que transava com eles e com voc�s? Como � o nome dele?

- Rafael, e o dela � Paola. A m�e dela morreu em um acidente e a nova mulher n�o participa, mas ele nos faz uma visita de vez em quando e, quando � poss�vel, ela tamb�m vem, porque tamb�m casou, mas o marido n�o � swinger e n�o sabe de nada.

- Pelo menos se acontecer alguma coisa, estamos com gente que podemos confiar. Al�m disto podemos combinar de dizer à Ver�nica, neste caso, que a Paola � filha dele...

- L�gia, isto � mais comum do que voc� imagina, mas vamos combinar uma coisa. Continue conversando com ela e com o Carlos. Eu vou conversar com o Rafael.

Depois de alguns dias toca novamente o telefone da Cec�lia e era a L�gia.

- Oi querida, como vai voc�?

- Bem e voc�s? Como vai a conversa com a Ver�nica?

- N�s estamos bem e com saudade dos nossos encontros... A conversa com a Ver�nica evoluiu muito e o pior (ou melhor??) � que ela agora tem andado muito “insinuante” pela casa e tem insistido muito para que a levemos num destes encontros.

- L�gia eu tomei a liberdade e falei com o Rafael. Propus a ele que se voc�s achassem conveniente “iniciar” a Ver�nica conosco ele poderia trazer a Paola e acho que assim ficaria um clima mais “familiar” para voc�s tr�s.

- Cec�lia, voc� � muito querida para n�s e somos muito agradecidos a voc�s. Vimos que a Ver�nica est� decidida e conhecer o sexo com mais pessoas. Mais ainda do que isto, ela insinua o tempo todo que gostaria que n�s estiv�ssemos juntos. Mas quando poderia ser?

- Na primeira semana de janeiro em S�o Paulo. � a �nica condi��o deles porque assim a filha tem como agendar encontros de trabalho neste per�odo e deve vir de Curitiba. N�o se esque�a tamb�m daquela condi��o do nosso grupo, isto �, levar o exame de HIV negativo da Ver�nica para mostrar para eles.

- Falta s� um m�s, mas para n�s est� bem. Poder�amos aproveitar para fazermos compras em Sampa. E para voc�s?

- Para n�s tamb�m seria poss�vel.

- E at� l� o que voc� me d� como sugest�es?...

- Agora eu acho que voc�s devem mudar o rumo das coisas. Acho que voc�s devem dar continuidade ao processo, mas aumentando cada vez mais o erotismo sem deixar que aconte�a nada de real entre voc�s tr�s. Com o Rafael e a Paola voc�s estar�o mais à vontade para concretizar as coisas.

- Vamos tentar...

- Tenho certeza que voc�s v�o aproveitar muito bem este per�odo para levar o erotismo a um ponto que n�o ter� retorno.

- Um beijo querida. Eu adoro voc�s. A Ver�nica estar� muito bem conosco e com voc�s como padrinhos.

Uma semana antes do encontro em S�o Paulo L�gia ligou para Cec�lia e conversaram animadamente por muito tempo. Ela contou conversaram com a Ver�nica e ela adorou a id�ia, mas insistiu que antes deste encontro n�o deveriam fazer nada de concreto entre eles. Contou que passaram a deixar a porta do quarto com uma “frestinha” para facilitar o voyerismo da Ver�nica e uma noite eles foram at� o quarto dela e ela tinha retribu�do deixando uma fresta na porta para que eles vissem ela se masturbando enquanto falava o nome deles. L�gia insistia que n�o viam o momento de nos encontrarmos em S�o Paulo.

Como combinado n�s nos encontramos em S�o Paulo num restaurante dos Jardins. Feitas as apresenta��es foram para uma mesa em um canto do restaurante para maior intimidade.

Depois de conversas sobre o cotidiano e sobre o que cada um fazia entrou-se inevitavelmente no tema que gerou o encontro.

Ver�nica era falante e j� se entrosava bem com Paola que mantinha o seu ar de reservada, mas correspondia e ambientava Ver�nica no nosso meio.

L�gia � uma mulher de 45 anos, loira com cabelos compridos, bem conservada e estava muito atraente. Seu marido Carlos tinha 47. Era tamb�m um homem bastante normal, mas mostrava-se sedutor com as mulheres. Seu olhar escapava sempre para a filha e para a Paola tentando seguir o que conversavam.

Ver�nica, a iniciante do grupo, era delicada, tendendo à magra, mas transpirava erotismo. Tinha pele clara, mas estava ligeiramente bronzeada. Seus cabelos eram castanhos longos e os olhos castanhos escuros muito vivos. Ela me fazia lembrar da Paola nos seus primeiros encontros, quando tudo era novidade e quando era o centro das aten��es.

Eu, Paola, Roberto e Cec�lia �ramos amigos de muito tempo e o erotismo flu�a naturalmente. Em nossas mentes passavam alguns registros de momentos vividos juntos.

Roberto era um homem tranquilo e gostava de foder longamente antes de gozar. Cec�lia sempre foi uma das mulheres mais fogosas que conheci. Num ambiente social ela � discreta e tende para o estilo elegante. Sexualmente goza diversas vezes e se preocupa muito em dar o m�ximo de prazer a quem faz sexo com ela.

L�gia e Roberto contavam como aconteceu de chegarem at� ali quando fiz uma pergunta a Ver�nica:

- Ver�nica, voc� � uma mulher muito atraente e me parece muito madura para tua idade. Tenho uma pergunta para voc�, mas responda somente se sentir vontade e se voc� se sentir confort�vel. Caso contr�rio guarde a resposta para voc� porque n�s entenderemos. A minha curiosidade � sobre por que voc� insistiu de conhecer um encontro de casais junto com seus pais?

Fez-se um sil�ncio enorme e Cec�lia insistiu:

- Ver�nica. Responda somente se voc� desejar.

- Eu pensei muito sobre tudo isto, come�ou a responder Ver�nica com uma voz bem baixa para n�o ser ouvida al�m de nossa mesa. Por muito tempo espiava meus pais transando e isto me excitava muito. Inicialmente achei que isto n�o era certo e parei de observ�-los. Mas meu tes�o me perturbava e bastava eu ouvir um gemido vindo do quarto deles e eu era assaltada pelo desejo de estar l�... Passei a sofrer muito com isto at� por achar que era errado. Quando descobri que meus pais eram swingers eu entendi que parte da estrada estaria livre porque o sexo para eles deveria ser uma coisa com menos tabus, mas ainda tinha o fato que eu era filha deles. Eu tinha vontade de ficar com eles, mas n�o sabia como eles entenderiam isto. A� entrou a Cec�lia como minha fada madrinha e ajudou minha m�e e meu pai a elaborarem esta hist�ria. Mas acho que o que mais ajudou foi o fato de que voc� e a Paola est�o aqui e, pela que a Cec�lia e o Roberto nos contaram voc�s t�m uma rela��o linda como pai e filha e como homem e mulher sem confundir nada.

Confirmei, como tinham me avisado, que tinham dito a ela que eu e a Paola �ramos “pai e filha”... Ela fez uma pausa e continuou.

- Eu, meu pai e minha m�e j� n�o temos mais segredos de nossos sentimentos e de nossos corpos at� nos momentos do gozo. O meu desejo � ser introduzida num grupo de sexo “desencucado” e, se nos sentirmos à vontade, eu, minha m�e e meu pai, fazer sexo tamb�m com eles. Por isto voc� e a Paola podem ser as chaves para esta situa��o. Eu estou vendo o carinho dela como tua “filha”, mas quero muito ver voc�s como homem e mulher. Acho que dever� ser lindo. � tudo isto que eu desejo nestes dias.

O sil�ncio era intenso. As palavras de Ver�nica tinham nos deixado excitados e comovidos vendo os sonhos de uma mo�a-mulher serem expostos com tanta confian�a em n�s, com uma cumplicidade que dever�amos nos esfor�ar por merecer.

Ver�nica ainda insistiu:

- Posso fazer uma pergunta a Paola?

- Claro respondeu Paola.

- Como � isto para voc�?

- Ver�nica, n�o seria justo falar do Rafael sem falar na Renata. Ambos foram, e ainda � no caso dele, pessoas magn�ficas que me apoiaram e me formaram ao longo dos anos. Mas foram mais do que isto. Primeiro junto com a Renata e depois com ele, eu pude conhecer as potencialidades do meu corpo e das minhas sensa��es em condi��es de prote��o e de aus�ncia de preconceitos infundados. Ele � um homem sedutor e que sabe fazer uma mulher ter prazer.

Em dado momento L�gia colocou a m�o na minha coxa, perto da virilha, e me disse ao ouvido:

- Pena n�o t�-lo conhecido antes...

- Nunca � tarde respondi com um sorriso.

Cec�lia rompeu o clima porque j� n�o aguent�vamos mais de tes�o e assumiu o papel de anfitrioa porque desejava que a sua amiga, o seu marido e a sua filha tivessem um momento inesquec�vel. Para isto tomou a palavra.

- Meus queridos, falou quase em um tom solene. Hoje � um dia maravilhoso para mim, para o Roberto, para o Rafael e para a Paola. Mas gostar�amos que fosse mais do que isto para a L�gia, para o Carlos e, sobretudo, para a Ver�nica. Eu reservei no motel Guaruj� a su�te Swing. Chegando l� eu quero propor uma coisa se voc�s estiverem de acordo. Quero que todos fiquem à vontade e se realizem conforme o desejo que cada um vai tendo, mas se (disse baixinho em tom malicioso) se o Carlos e a Ver�nica come�arem a ter fantasias juntos, esperem a segunda rodada... e deu uma risadinha.

- Posso saber por qu�? Perguntou a Ver�nica.

- Curiosa!... Eu tenho uma id�ia para deixar as coisas mais f�ceis e mais bonitas para voc�s. Confie em mim. Posso contar com este compromisso de todos voc�s?

- Pode! Respondemos todos.

Chegamos ao motel e pedimos um pouco de bebida. Cec�lia tomou a iniciativa, colocou m�sica e j� foi abra�ando o Carlos e puxando-o para dan�ar. L�gia veio conversar comigo e logo a Ver�nica se juntou a n�s. Paola ficou com o Roberto.

Pequenos toques, abra�os, beijos mais demorados e o clima foi esquentando à medida que nos desinib�amos. No ambiente do amplo quarto alguns pares come�aram a perder as roupas e passar a car�cias mais intensas. Paola foi levada para um sof� e tinha a sua bucetinha sendo chupada pelo Roberto que com uma das m�os massageava o cacete r�gido. Cec�lia estava num colchonete na beira da piscina chupando o pau do Carlos, foi quando L�gia falou para mim:

- A Cec�lia me falou muito bem de voc�. Falou tanto que me deixou com tes�o.

Ver�nica veio para traz de mim e me abra�ou ficando em sil�ncio enquanto ouvia o que a m�e me dizia.

- Ela me que disse que voc� tem uma pica linda e que mete gostoso.

- Eh! Ela te disse isto? E dei uma risadinha.

- Ela disse que a Paola adora meter com voc�.

- E isto te excita?

- Eu adoraria ver voc� metendo na Paola...

Talvez por esta frase de duplo efeito eu senti a respira��o de Ver�nica acelerar enquanto ela beijava minha nuca e passava a m�o no meu peito.

- Voc� certamente vai ver, mas para isto primeiro voc� vai ter que tirar toda esta minha roupa assim como a de voc�s. Acho que a Ver�nica pode te ajudar.

E as duas lentamente foram tirando a minha roupa. Paola ainda era chupada pelo Roberto, mas agora o Carlos chupava a Cec�lia. A presen�a da Ver�nica j� n�o era mais uma inibi��o e pod�amos ouvir os gemidos de todos e suas express�es de prazer. Em pouco tempo Ver�nica e L�gia lambiam meu cacete j� duro e escorrendo o pr� gozo. Coloquei Ver�nica sentada numa mesinha e comecei a admirar o seu corpo de mocinha. Atendi seu olhar e comecei a lamber delicadamente sua buceta. Sua m�e sussurrava no ouvido dela:

- Esta gostando? Era isto que voc� queria?

- Estou.... respondeu com voz tr�mula.

Sua m�e lhe acariciava os seios e eu chupei tanto que ela acabou gozando na minha boca. Ver�nica estava t�o excitada que (eu tenho certeza) gozaria v�rias vezes naquele encontro. Sua m�e tomou o lugar e passei a prepar�-la para com�-la.

- Vem, agora me fode como faz com a Cec�lia.

Comecei a meter compassado na L�gia enquanto ela gemia a cada entrada do meu pau. Ver�nica foi ver os outros de perto que continuavam independentes da presen�a dela. Enquanto eu metia na Ligia eu seguia aquela menina. Parou diante da Paola e do Roberto e, de vez em quando, tocava em um e no outro o que era logo correspondido. Viu a Paola sendo comida de todos os jeitos pelo Roberto. Mas seus olhos seguiam constantemente a trepada que o seu pai dava na Cec�lia. Ela at� parou de tocar na Paola quando viu seu pai enterrar toda a sua pica no c� da Cec�lia que pedia para todos ouvirem:

- Mete no meu c� Roberto. Me come gostoso. Voc� sabe como eu gosto. Ai que delicia de cacete.

Nisto a m�e de Ver�nica tamb�m anunciou gozo. Ver�nica se aproximou e assistiu a m�e se retesando enquanto gozava.

- Ai.... estou gozaaaaannndo! Vai mete tudo. Que delicia de pica. Uhmm! Gozei....

L�gia Puxou a Ver�nica para perto, lhe deu um “selinho” e depois cochichou: “o Rafael � um tes�o, mete com ele que voc� vai à nuvens...”

- S� eu � que n�o gozei ainda, disse Ver�nica.

- Eu tamb�m n�o. Respondi mostrando meu pau melado com o gozo da sua m�e.

Nisto apareceu a Paola com o Roberto e fomos os quatro mais a m�e da Ver�nica para uma das duas camas que estava desocupada. Paola me disse:

- Vai, me faz gozar porque o gostoso do Roberto j� me alargou todinha pra voc�.

Chamei L�gia para perto e disse:

- Voc� n�o queria me ver comendo a Paola... Fica aqui com a gente e deixa que o Roberto cuida da tua filhinha.

- Nossa eu j� estou com tes�o de novo disse a L�gia.

Comecei lentamente a comer a Paola que gemia e me dizia sacanagens baixinho. Roberto j� metia forte em Ver�nica que n�o parava de gemer a cada introdu��o do seu pau. Tirei o pau da buceta da Paola e disse ent�o para a L�gia:

- Chupa um pouquinho e mete nela de novo.

Percebi o tes�o dela conduzindo meu pau para dentro da Paola. Nisto Roberto colocou Ver�nica de quatro e come�ou a prepar�-la para enrab�-la. Ele tem um pau longo, mas n�o muito grosso, o que � �timo para comer um cuzinho, mas aquela menina seguramente j� sabia como engolir uma pica com o seu cuzinho, porque logo estava gemendo e pedindo para ele meter mais e mais. Paola se colocou de quatro e ela mesma pediu para a L�gia:

- Lubrifica o pau do meu pai e coloca ele no meu c�.

Eu percebia que L�gia estava transtornada de tes�o vendo uma filha dando gostoso para o seu pai. Ver�nica procurou se aproximar de Paola at� toc�-la e passamos a foder os quatro sentindo nossos corpos se tocarem. L�gia me beijava e se masturbava. Fomos chegando simultaneamente ao orgasmo:

- Ai que cuzinho gostoso... dizia Roberto. Vou encher ele de porra...

- Vai me enche de porra que eu j� estou gozando. Ahhh...

- Toma gostosinha. Toma tudo. Uhmmmm.... To gozaaando...

Nisso a Paola n�o se conteve mais:

- Vai eu to gozando tamb�m, mas quero a tua porra na minha boca. Uhmm t� gozaando... Vai me d� esta porra quente.

Paola se ajoelhou e puxou L�gia para o seu lado enquanto eu de p� sobre a cama enchia a boca das duas de porra entre gemidos.

Quando ca�mos sobre a cama percebemos que t�nhamos sido o espet�culo dos outros dois casais que tamb�m j� tinham gozado. Descansamos um pouco e entramos todos na piscina.

O espa�o era um pouco pequeno para todos n�s, mas era isto que quer�amos e em algum tempo est�vamos excitados de novo. Nossos corpos se tocavam, nossas m�os acariciavam os outros corpos. Era comum sentir bicos de seio nas minhas costas ou no meu peito quando recebia um beijinho.

L�gia dizia que nunca tinha ficado t�o excitada vendo a Paola foder comigo. Paola sorria, mas n�o falava muito. Roberto lamentou que a L�gia e o Carlos n�o tenham trazido a Ver�nica antes para as reuni�es deles e comentava:

- Nossa ela tem uma bundinha de enlouquecer qualquer um.

A Cec�lia zoava dizendo:

- Carlos s� n�s � que somos o arroz com feij�o aqui e dava risada. Mas acrescentou: poucos sabem comer um cuzinho como ele. Tem vezes que eu j� come�o dando a bunda para ele e olhou para a Ver�nica.

Ver�nica ent�o disse para a Cec�lia:

- Quando � que vou poder “encostar” no meu pai? Cad� a surpresa que voc� falou.

- Voc� quer dar um beijinho nele? Eu deixo.

Ver�nica ent�o se aproximou, abra�ou o Carlos e deu um longo beijo nele. A cena era linda. O abra�o e o beijo misturavam a ternura e a atra��o. O sil�ncio foi intenso e quando eles se soltaram a Cec�lia foi at� Carlos, e para reconduzi-los ao momento que era de sexo entre homens e mulheres, pegou na pica dele e disse:

- Nossa o teu cacete n�o estava duro assim comigo... e ca�mos na risada.

Ver�nica tamb�m sentiu que o momento era muito intenso ara ela, mas Paola correu para ajud�-la e abra�ou-a. Ficaram um pouco abra�adas falando coisas nos ouvidos.

Agora Roberto beijava e alisava L�gia enquanto a Cec�lia continuava alisando o pau do Carlos. Tudo isto ajudou a superar o impacto daquele beijo da Ver�nica no Carlos, porque ali foi um beijo dado por uma mulher num homem que ela desejava. Eles haviam passado o primeiro e grande obst�culo e o grupo ajudava-os a voltar para o clima de tes�o de antes.

Cec�lia saiu da piscina e chamou a Paola e a Ver�nica para irem com elas l� para um canto. As tr�s estavam lindas nuazinhas. Depois de conversarem e combinar algumas coisas elas passaram a arrumar uma das camas imensas. Depois chamaram a mim e ao Carlos. N�s nos enxugamos e fomos at� elas. Nossos paus j� estavam muito duros e elas olhavam e davam risadinhas.

Cec�lia me colocou ao lado de Ver�nica e Paola ao lado de Carlos. Tomou a palavra e disse:

- Vejam estes dois casais aqui. A Paola me disse que est� doida para foder com o Carlos e, olha que coincid�ncia..., a Ver�nica quer foder com o Rafael e sentir se ele � t�o gostoso quanto o que a L�gia cochichou para ela. As meninas v�o comandar e n�s vamos assistir e nos divertir depois.

Paola e Ver�nica nos conduziram para a grande cama e come�amos a nos beijar.

Ver�nica e eu passamos a fazer um “69” assim como a Paola com o Carlos. Nenhuma das duas tinha pressa de mudar de posi��o. Era inevit�vel que nos olh�ssemos todo o tempo. Da buceta da Ver�nica escorria muito l�quido lubrificante e eu percebia que ela parava um pouco para evitar gozar logo. O seu gosto e o seu cheiro eram deliciosos. Eu tamb�m estava louco para foder aquela menina-mulher. O pau de Carlos sumia dentro da boca da Paola que o chupava com maestria. E foi a Paola que falou para o Carlos:

- Deita de barriga para cima que eu quero dar para voc�.

Ver�nica imediatamente me fez deitar da mesma maneira, mas bem junto deles, e logo fazia desaparecer pica dentro da sua buceta com um gemido que ecoou pelo quarto. Lentamente elas passaram a se movimentar, mas paravam de vez em quando para n�o provocar nenhum orgasmo. Numa destas paradas elas come�aram a falar:

- Paola: eu queria tanto te foder. Adoro homens mais maduros. Eles t�m controle da pica e nos fazem gozar mais. Voc� gosta de uma bucetinha mais nova?

- Carlos: gosto.

- Paola: Voc� quer foder mais bucetinhas novas?

- Carlos: quero

- Ver�nica: ai que del�cia de cacete. Minha m�e tinha raz�o... Eu ficaria dando para voc� toda uma noite. Voc� gostou de foder minha m�e?

- Rafael: Gostei

- Ver�nica: E voc� ta gostando da bucetinha da filha dela?

- Rafael: t�.

- Ver�nica: parece com a da Paola? Voc� gosta de foder a Paola?

- Rafael: t� adorando a tua bucetinha e adoro foder a Paola.

Voltaram a meter, mas sempre se olhando como se estivessem se espelhando. Num certo momento passaram a ficar de quatro, uma de frente para a outra e passamos a com�-las ajoelhados por traz. Mas n�o deixavam que o movimento acelerasse. Era tudo um processo de excita��o, de provoca��o de desejo, de supera��o do limite do racional. Pararam novamente e como duas cadelinhas continuaram a nos provocar:

- Paola: t� gostando de ver teu pau entrar na minha buceta? Quer que eu mexa a bunda?

- Carlos: quero.

- Paola: veja a tua filhinha fodendo com o Rafael.

- Ver�nica: meu pai ta fodendo a Paola e ela est� adorando a pica dele.

- Paola: Carlos, eu acho que a tua filha esta de olho na tua pica entrando e saindo de dentro de mim.

- Ver�nica: olha como a pica do meu pai ta alargando a buceta da Paola.

- Paola: Carlos, eu acho que tua filha est� desejando sentir a tua pica abrindo a bucetinha dela e indo at� encostar as bolas. O que voc� acha disto?

- Carlos: .........

- Paola: N�o ouvi nada... Voc� n�o quer comer a Ver�nica? Diz que voc� n�o est� de olho na bundinha dela h� muito tempo.

- Carlos: ......

- Rafael: Ver�nica, voc� est� com vontade de sentir a haste do teu pai te dar prazer?

- Ver�nica: ............................. To!

- Paola: Carlos, voc� quer satisfazer a tua filha?

- Carlos: quero!

- Paola: isto � pouco Carlos. Eu quero saber se voc� quer realmente comer a Ver�nica como uma mulher.

- Carlos: quero!

- Paola: vai, pede a ela para vir para c� e diz o que voc� quer fazer com a Ver�nica mulher.

- Carlos: Vem aqui Ver�nica, que eu quero te comer todinha. Eu quero te dar todo o prazer do mundo.

Trocamos de pares e o que se viu foi uma sequ�ncia de gemidos, de pequenos gritos, de confiss�es de ru�dos das bolas dos sacos batendo contra bundas. Os outros casais metiam alucinadamente na cama ao lado.

- Ver�nica: me come pai, me come forte. Aiii que tes�o. Isso, agora quero foder com voc�. Isto, enfia tudo, me fode como voc� fode minha m�e. Ai que loucura... Nunca pensei que pudesse ter tanto tes�o. Isso... vai me fode.

- Carlos: eu s� estava pensando e te comer estes dias. Uhmm... que bucetinha gostosa. Isto.. vai... mexe gostoso. Eu vou gozar dentro da tua xaninha.

- Ver�nica: Goza meu macho, me enche de porra que eu tamb�m j� estou gozando. Vai logo... Puta merda que tes�o.....

- Carlos: Uhmmm... To gozando.... Toma.... Ahhh...

- Ver�nica: Gozei tamb�m... gostoso sentir a tua porra dentro de mim...

- Paola: vai Rafael come o meu cuzinho agora...

- Rafael: ai que cuzinho lindo. Empina ele bem que eu vou enterrar minha pica nele at� o fundo.

Paola: Isso mete gostoso que eu j� vou gozar...Ummm... to gozando... vai fode forte... Aiiiii.... gozeeeeiiiiii..... Vem agora na minha boca.



- Rafael: toma tudo para voc�.... aiiii.... que gozada....



Da bucetinha da Ver�nica escorria um filete da porra do seu pai at� a cama.



Pudemos ainda ver o gozo dos outros dois casais. Depois de um belo descanso e um banho de piscina fomos embora, mas agendamos um �ltimo encontro para o dia seguinte.

No dia seguinte n�s nos encontramos num outro restaurante dos Jardins. Agora o grupo estava mais descontra�do e mais natural. Foi a Paola que fez a primeira pergunta sobre o dia anterior:

- E a�? Como foi para voc�s (referindo-se à Ver�nica, Carlos e L�gia)?

L�gia respondeu.

- Foi muito gostoso. Voc�s foram maravilhosos e acho que por isto n�s conseguimos administrar os sentimentos naturais envolvidos nesta primeira vez como uma “familia” de homens e mulheres de uma maneira construtiva.

- E n�o fizeram mais nada? Perguntou maliciosamente Paola...

- Est�vamos t�o cansados e esgotados pelas emo��es vividas que dormimos imediatamente, respondeu Carlos.

- Mas hoje tudo vai ser melhor porque n�o existem mais tens�es e todos podem ser mais espont�neos e as fantasias podem prevalecer sobre a curiosidade da inicia��o, eu disse a eles.

- Espero, disse Ver�nica.

- Porque? Perguntou Cec�lia, voc� tem alguma fantasia especial?

- Tenho v�rias...

- Voc� pode nos contar uma?

- Eu j� fiz sexo vaginal e anal e sei as sensa��es que eles nos trazem. Mas n�o consigo imaginar, mas gostaria de experimentar, a dupla penetra��o. Minha m�e me disse que j� fez algumas vezes e que � fant�stico desde que os parceiros consigam se sincronizar. Ela me disse que consegue sentir os dois paus entrando e saindo dela e que acaba gozando imediatamente.

- � verdade, concordaram Paola, Cec�lia e L�gia.

O almo�o seguiu tranquilo, mas muito apimentado com este tipo de conversa. Seguramente os homens ficaram com o pau t�o duro tantas vezes que est�vamos carregados de porra para nossas meninas. Terminado almo�o fomos at� um shopping para tomar um caf� e concluir a digest�o e depois voltamos ao Motel Guaruj�.

- Ver�nica, disse Cec�la, porque voc� n�o faz um streep teese para n�s. Voc� tem um corpinho lindo e isto deixaria nossos homens louquinhos para te comer.

- Eu n�o sei se sei fazer....

- Deixa de ser boba. Imagina que voc� est� sozinha e pensando em sexo. Procure se tocar e se mostrar para voc� mesma.





Ver�nica ent�o come�ou um lento mais extremamente excitante processo de se despir e se mostrar enquanto ela mesma se excitava. A cena que mais nos provocou foi quando ela foi at� um sof�, se ajoelhou com as pernas abertas deixando ver sua bunda, seu cuzinho e sua bucetinha quando ela jogava sua bunda para traz. Ela enfiava o dedo na buceta e depois no cuzinho e dizia meio gemendo:



- Ai meu Deus, que vontade que eu tenho de sentir dois paus dentro de mim.





Enquanto ela se despia e nos provocava todos n�s j� t�nhamos tirado nossas roupas. Paula chupava meu pau e dizia baixinho que tamb�m queria fazer dupla penetra��o. Tive uma id�ia e propus ao grupo.

- A Paola est� querendo fazer uma dupla penetra��o. Parece que eu j� n�o basto para ela...

- Seu bobinho... Disse Paola.

- Eu proponho que a Paola escolha um outro parceiro e a Ver�nica fique ao nosso lado vendo tudo e participando com sua boquinha e m�os. Assim ela vai se preparando para receber duas picas...

- Rafael, quem te disse que eu quero “s�” dois homens... As mulheres v�o ter que ter paci�ncia e ir usando as suas m�os, porque eu vou querer os tr�s. Tenho tr�s buracos e quero us�-los todos.

- N�o concordo! Disse Cec�lia. Somos um grupo e vamos aproveitar estes machos todas n�s. Eu proponho que a Ver�nica seja a �ltima para que fique cobertinha de porra dos machos dela. Eu a Paola e a L�gia vamos fazer um sorteio para definir a ordem do “empalamento”, disse provocadora.

No palitinho sa�ram a Cec�lia, em primeiro lugar, depois a L�gia e finalmente a Paola antes da Ver�nica.

- N�o sei se � o teu desejo Ver�nica, mas vamos excitar tantos estes machos (e pe�o a voc�s que se controlem) que eles ao te afogar em anta porra. Voc� tem fantasia de uma gang bang?

- Claro. Respondeu Ver�nica n�o se contendo de tes�o.

Cec�lia apagou todas as luzes da grande su�te e deixou somente a luz sobre a cama que usar�amos. Subiu em seguida e nos chamou com uma voz de puta gostosa:

- Venham me foder! Ver�nica fica aqui sobre a cama perto da gente.

Subimos e ela inicialmente passou a nos chupar. Em pouco tempo Cec�lia estava ensanduichada por mim e pelo Carlos enquanto chupava o marido. Ver�nica passava a m�o em um, em outro, segurava uma pica ajudando a introduzi-la nos devidos buracos. Algumas vezes me abra�ava e me dizia ao ouvido que se n�o tivesse o Carlos como pai gostaria de ter a mim.

Como disse, Cec�lia gozava r�pido e logo precipitou num orgasmo barulhento. Antes de deixar a cama ela disse à Ver�nica:

- Senti as duas picas dentro de mim e tive um orgasmo maravilhoso.

L�gia subiu e fomos n�s que come�amos a chup�-la de todos os modos. Eu adoro lamber um cuzinho limpinho. Adoro enfiar a l�ngua e sentir o esf�ncter reagindo ao est�mulo. Roberto lambia seu clit�ris enquanto seu marido se concentrava nas suas tetas. Em seguida passamos a prepar�-la para a penetra��o. Ela pediu que o Roberto comesse a sua boceta enquanto eu deveria “arrombar” (ela usou esta express�o: arrombar...) o c� dela.

Ver�nica seguia a tudo e como antes a sua m�ozinha e sua boquinha passou a preparar as picas e introduzi-las na m�e. Passamos a nos sincronizar em movimentos lentos mais constantes. L�gia gemia. Ver�nica me abra�ava e beijava na boca. Num determinado momento me disse baixinho n ouvido:

- Eu tamb�m quero que voc� coma o meu cuzinho... Voc� vai me fazer isto?

- Vou! Respondi baixinho dando-lhe outro beijo de l�ngua.

Nisso L�gia se aproximava do seu cl�max. Tirou pau do marido da boca e gemia.

- Vou gozar. Que delicia de caralhos. Vai, me “arrombem”... Uhmm.. To gozaaaaaando....... Aiiiiiiii.......

E caiu extenuada.

L�gia saiu e subiu Paola. � inevit�vel que os homens sintam a diferen�a entre o corpo, ainda que bonitos da Cec�lia e da L�gia, mas Paola est� no vi�o da idade e seu corpo � maravilhoso.

Passamos a chupar Paola enquanto ela tamb�m se ocupava de nossas picas. Eu tamb�m me concentrei no seu cuzinho. Paola gemia e esquentou ainda mais o ambiente.

- Vai, me comam. Quero sentir todos os paus na minha boca, na minha boceta e no meu c�.

De fato, passamos a nos revezar sobre a Paola. Ver�nica estava enlouquecida. Nos chupava e fazia quest�o de passar a comandar quem enfiava o pau e onde. Ela conduzia com a sua m�ozinha n�o sem antes enfia-lo na sua boca. Passei a m�o na sua bucetinha e encontrei a parte interna de suas coxas completamente lambuzadas do seu tes�o.

Paola gemia. Em um determinado momento eu tirei o pau do cuzinho da Paula e a Ver�nica colocou dois dedos dentro do buraco aberto. Em seguida disse no meu ouvido:

- Voc� vai deixar o meu assim tamb�m?

- Vou!

- Ent�o vou enfiar de novo pra voc� fazer a Paola gozar.

Paola aguentou mais um pouco e gozou caindo quase desmaiada na cama. Antes de sair ela falou com a Ver�nica.

- Eles s�o todos teus. Eles est�o cheios de porra para voc�. Mostra pr� eles que voc� sabe foder gostoso estes coroas...

As tr�s mulheres se ajeitaram em torno da cama como se fossem ver um espet�culo. Ver�nica voltou a fazer aquelas poses que tinha feito no sof� e no final implorou:

- Eu quero ser comida por voc�s, mas quero fazer voc�s gozarem como nunca. Quero sentir, como a Paola, todas estas picas. Quero senti-las dentro de mim, me cutucando l� no fundo. Hoje eu quero me realizar.

L� fui eu de novo pra lamber um cuzinho enquanto os outros a cobriam de car�cias e beijos.

Seu pai foi o primeiro a penetr�-la na bucetinha. Depois fui eu e em seguida o Roberto. Ver�nica gemia e logo gozou. Nem bem esperamos que ela se recuperasse e passamos a come-la de quatro no cuzinho. Desta vez quem come�ou foi o Roberto, depois o Carlos e finalmente eu pude enfiar minha pica naquela bundinha linda. Eu via o anelzinho sendo comprimido pela cabe�a do meu pau e depois ele ir escorregando lentamente at� l� dentro.

- Est� doendo Ver�nica?

- N�o, Roberto e o meu pai j� me prepararam para a tua picona.

Passei a fazer movimentos lentos, retirando a pica at� sair do seu buraquinho. Numa destas vezes ela enfiou os dois dedos que tinha enfiado na Paola e gemeu:

- Era isto que eu queria. Voc� me deixou como a Paola, abertinha.

Colocamos o seu pai deitado de barriga para cima e ela sentou no seu cacete fazendo ele sumir completamente seguido de um suspiro longo. Depois eu me encaixei por traz e foi enterrando lentamente, mas com delicadeza, a minha pica de novo naquele cuzinho lindo.

Com movimentos sincronizados passamos a fod�-la enquanto ela chupava o Roberto. N�s est�vamos explodindo de tes�o e n�o aguentar�amos muito. Ver�nica passou a se movimentar e com um grito gozou.

- Aiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii....................... To gozaaaaaannnnnnndo....... Ahhhhhhhh...........

N�s ficamos em � sobre a cama e ela de joelhos recebeu na sua boca a porra de n�s tr�s. A porra escorria pelos seus l�bios e caiam sobre seus peitos delicados chegando at� o umbigo. Paola, Cec�lia e L�gia vieram at� ela e lamberam tudo aquilo que escorria e desta maneira ca�mos todos deitados na cama.

Passou quase uma hora de sil�ncio. Um ou outro foi at� o banheiro. Cheguei at� a escutar algu�m que ressonava...

Depois um a um foi at� a piscina at� que todos nos encontramos l�.

O encontro n�o acabou ali. Vimos que em determinado momento Ver�nica, L�gia e Carlos foram para uma das camas e os deixamos curtir o momento “em fam�lia”. Eu Paola e o casal Cec�lia e Roberto fomos para a outra cama.

A primeira metida permitiu que esta segunda fosse mais tranquila. Em cada uma das camas todos curtiram todos. Na cama da “familia” da Ver�nica as express�es e os carinhos foram indescrit�veis para quem n�o viveu esta situa��o.



Sa�mos do hotel e ainda fomos jantar juntos. N�s nos despedimos e no dia seguinte cada um voltou para suas atividades normais.

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