Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

MENINA PERVERSA - 06 - NA CAMA COM RENATINHA

Acordei com Renatinha me fazendo um cafun�. Ela estava sentada à beira da cama com um sorriso sereno no rosto. Minha ca�ulinha parecia uma boneca de porcelana. Os cabelos loiros emolduravam aquele rostinho angelical que sempre me trouxera paz, independente das interp�ries pelas quais minha vida passava. No entanto, despois da noite passada, havia ali uma tens�o sexual, uma pitada de tes�o que nunca havia permeado nossas rela��es. Eu me lembrava vividamente da minha m�o na sua bundinha delicada, meus dedos tocando aquele cuzinho apertado e s� em t�-la t�o pertinho de mim, j� fazia meu pau ficar alerta e batendo contin�ncia.



- Ana est� preparando o caf� - ela me comunicou, sua voz fazia vibrar a atmosfera ao nosso redor com uma do�ura deliciosa, encantando-me pela melodia.



- Oh... - retruquei num gemido pregui�oso.



Ela soltou uma risadinha, enquanto sua m�o vagarosamente fugiu para o meu peito. Eu fechei os olhos, j� com minha m�o acariciando o pau. Minha ca�ula come�ou a ficar com a respira��o pesada, enquanto sua m�ozinha delicada descia para minha barriga.



- Onde est� a Carol? - eu quis saber.



Seus dedinhos brincavam com meu umbigo.



- T� se trocando, parece que ela vai no shopping - Renatinha respondeu, sua voz de anjo sa�a baixa e hipnotizante.



Eu levei minha m�o at� o seu rosto, ela fechou os olhos. Sua m�o escorregou para debaixo da minha cueca, ela passava a m�o do ladinho do meu pau, mas sem encostar nele. A tens�o me enlouquecia.



- Papai... - ela come�ou a falar, mas se calou.



- Fala. - eu disse, enquanto acariciava seu rostinho, os dedos passando levemente em seus l�bios.



- Sobre ontem à noite... - ela avan�ou, sem muita convic��o.



Sua m�ozinha se fechou sobre minhas bolas, eu tive um espasmo de prazer. Minha princesinha carinhosa me deixava com tanto tes�o que eu seria capaz de gozar somente com aqueles carinhos delicados.



- Querida... - eu falei, meio que pedindo desculpas, mas sem ser muito honesto porque sua m�ozinha no meu saco me desorientava - ... eu n�o sei o que lhe dizer.



- N�o, tudo bem - ela se adiantou, a m�ozinha agora segurava meu pau, me levando ao del�rio - eu gostei, paizinho.



Ela n�o estava me punhetando, estava mais para um cafun�. Eu segurei sua m�o e comecei a ensin�-la a fazer os movimentos, ela logo come�ou um vai-e-vem dengoso.



- Pode apertar um pouco mais, querida. N�o vai me machucar - eu falei, enquanto minha m�o descia para seus peitinhos.



Ela apertou meu pau, come�ando a punhetar com mais vontade.



- T� gostando do carinho, papai? - agora havia um tom meio sacana em sua voz.



- Estou adorando, meu amor - respondi olhando nos seus olhos.



Ela sorriu envergonhada.



Sua m�o come�ou a pegar o ritmo, me punhetando com for�a.



- � muito grande, papai. � t�o grosso...



Deveria parecer grande para ela. Minha ca�ulinha era uma coisinha pequena e delicada, mas seu corpo em forma��o era maravilhoso. Tinha uma bundinha divina, redondinha, saliente e empinada; os seios eram grandinhos para sua idade, embora n�o chegassem ao tamanho dos peitos da Ana Paula; a cinturinha era fininha; a barriguinha zerada e um umbiguinho apetitoso.



- Amorzinho, voc� gostou do carinho que o papai fez em voc� ontem? - eu quis saber.



- Gostei sim, paizinho. Pena que o senhor parou.



A punhetinha que ela me fazia estava cada vez melhor. Ela, agora, apertava de verdade meu pau, quase machucava. Ela havia se abaixado um pouco e tinha encontrado uma posi��o boa para me masturbar cada vez mais r�pido e forte. Mordia os l�bios e, inconscientemente, fazia uma carinha de putinha que me deixava louco.



- Isso, filhinha... bate uma punheta pro seu paizinho.



- Ai papai... n�o fala assim que me deixa arrepiada.



- T� gostando de punhetar seu papai, amor?



- To adorando, paizinho. A Pri bem que me disse que sua vara � grande e gostosa de brincar.



- Ela disse isso, meu anjo?



- Disse, papai.



- O que mais ela disse, R�?



Mesmo com a m�ozinha no meu pau, me punhetando com for�a, percebi que ela ficou envergonhada com a minha pergunta. O que me deixou ainda mais curioso.



- Ah, papai... - ela falou dengosamente num gemido - ... coisas...



Eu me sentei na cama e comecei a fazer carinho na minha ca�ula. Senti minha menininha se contorcer quando comecei a dar beijinhos no seu pesco�o, os pelinhos da nuca estava arrepiados. Continuei ro�ando os l�bios naquela pele macia enquanto minha m�o lhe massageava o ombro.



- Hmmm.... ai papai... ahhhhh... que del�cia...



Meus l�bios se fecharam sobre o l�bulo da orelha, dei uma mordidinha enquanto tocava sutilmente suas costas com pontas dos dedos, por vezes arranhando de levinho perto da bundinha.



- Ahhhhhhhh..... isso paizinho.... hmmmmm...



- Conta vai...



Ela gemia, se contorcia sensualmente e empinava a bundinha.



- Ela me contou que � uma vara muito gostosa de pegar... ahhhh... ai papai... que del�cia... contou que sentiu essa varona gostosa rasgando ela.. ahhhh... hmmm...



Comecei a massagear-lhe a bunda, por baixo da calcinha e meu dedinho se insinuava pelo meio do seu reguinho, at� o cuzinho rosado.



- Ai papai... assim... faz carinho na sua menininha, faz... ai papai... hmmmm...



Sua bundinha j� estava completamente empinada, o cuzinho exposto. Ela pegou meu dedo e for�ou no seu cuzinho.



- Aqui, papai... enfia no meu buraquinho... faz carinho aqui, paizinho...



Quando meu dedo entrou, ela travou o cu... prendendo-me dentro dela. Relaxei e deixei ela se acostumar ao intruso. Quando ela come�ou a gemer continuei a brincar com o seu cuzinho rosado at� que eu n�o aguentei mais e a deitei na cama. Ainda olhei para ela por um momento, contemplando aquela beleza meio ing�nua e, ao mesmo tempo, meio maliciosa. Sua m�ozinha n�o largava do meu pau, n�o deixava de me punhetar.



Fui chegando pertinho dela e passei a insinuar um beijo, sem nunca concretiz�-lo. Minha boca chegava a encostar na sua, mas quando ela avan�ava, eu recuava. Ela estava em uma posi��o ruim, mas mesmo assim sua punhetinha era deliciosa. Beijei-lhe a face, na pontinha da boca, s� para provoc�-la. Ela estendeu a m�o livre e me segurou as bolas, massageando. Apanhei-a pela nuca e, encarando aquelas duas esmeraldas que eram seus olhos, deixei que nossos l�bios se encontrassem. Seu beijo foi delicado no come�o, a lingua n�o participava da brincadeira, era somente o encontro de l�bios famintos. Era como uma dan�a, como uma explora��o, de olhos bem fechados concentr�vamos tudo no tato, no olfato. Seu cheiro me chegava na forma de perfume, o cheiro da sua pele, cheiro do seu h�lito doce. Seus l�bios tinham a mesma delicadeza de todo o resto e eu me sentia um gigante perto da minha menininha. Suas m�os descobriam rapidamente como me agradar e, um pouco mais, eu iria esporrar em sua barriguinha. Quando a lingua dela entrou na ciranda de nossos l�bios, um mundo novo de sensa��es parecia surgir. Poucas mulheres em minha vida deixaram-me t�o loucamente apaixonado quanto Renatinha. Nenhuma foi t�o desejada quanto ela. Tive que agarrar sua m�o, tive que faz�-la parar de me punhetar. Somente o esfregar fren�tico de l�bios e linguas j� era demais para mim, sentir seus dedos apertando meu pau e bolas me faria explodir. Abracei seu corpo adolescente, enquanto chupava sua lingua. Fui ao C�u e voltei naquela boquinha de anjo. Logo que soltei seus bra�os, ela me enla�ou com as pernas e trouxe meu cacete para sua entradinha apertada.



- Vem, paizinho - ela falou - Entra na sua menininha.



Fui me enfiando devagarzinho na minha filhinha, sem conseguir ficar longe da sua boca, sem conseguir me apartar da sua l�ngua. A carne n�o cedia passagem e eu tinha medo de machuc�-la.



- Relaxa, querida - sussurrei em seu ouvido - Deixa o papai entrar.



- Entra papai... entra na sua filhinha.



Chupei a sua lingua com avidez e senti seu corpo relaxar. Dei um tranco e a cabe�a entrou. Minha filhinha deu um gritinho, mas foi abafado pelo meu beijo. Comecei a for�ar a passagem, ela se retorcia e sua xoxota mordia meu pau como se n�o quisesse deix�-lo o passar.



- Ahhhh... papai.... continua... hmmm...ahhhh... enfia na sua filhinha.... enfia tudo, vai...



De repente, deu aquela travada familiar. Respirei fundo e quase perguntei se era o que ela queria mesmo antes de romper-lhe o h�mem, mas a express�o em seu rosto dispensava qualquer questionamento. Ela era toda desejo, toda tes�o. Imposs�vel resistir.



Quando rompi seu selinho e minha pica entrou toda em sua bocetinha, sua cabe�a foi jogada para tr�s e sua lingua se projetou para fora numa express�o de tes�o t�o grande que quase parecia ang�stia. Sua respira��o que j� estava ofegante, agora parecia meio sufocada. Sua grutinha apertou tanto meu pau que eu tive medo de me mexer. De repente, suas pernas se entrela�aram no meu corpo e minha menininha come�ou a me puxar para dentro dela. L�grimas lhe escorriam pelo rostinho.



- Mete, paizinho... por favor... enfia mais... � t�o bom...



Comecei a bombar minha vara em sua grutinha estreita, cada estocada entrava apertada, laceando cada vez mais sua bocetinha at� ent�o virgem. Ela me arranhava, me puxava com as pernas, gemia e chorava. A cama come�ou a ranger conforme eu metia cada vez mais forte. Minha menina rebolava na minha pica, mordia os l�bios. Eu me apoiava com uma m�o na cama e, com a outra, apertava seu peitinho perfeito.



De repente, Priscila pulou na cama ao nosso lado. O susto foi t�o grande que eu pulei para fora da cama. A menina ria gostosamente.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



cheirei o fundinho da calcinha usada da minha tia safada contosconto erótico buceta estuplada por pica jigante na frente do maridocontos gay colocontos eroticos sogra vendadahistorias eróticas a menininha no colorelatos e contos eroticos, minha vizinha idosa nao aguentou meu amigo dotadaomenino gosta de pegar no pau contos gaycontos eroticos minha esposa minha cunhada e eucontos eroticos esposa e primopiru inchado conto xxxanita mijando no copocontos de podolatria sapatilha da excontos de encoxada em mulheres passivasContos de enteada rabuda e provocantecontos erotico virei a submissa da minha maeesposa relato veridicocontos eroticos real desabafomulhecasada danu ucu pela primeiraveisengravidei minha irmã contosconto erotici curioda de senrtir im vibradorcontos eróticos namorada rabuda traindocontos eróticos fiz meu irmão me enrabarme fez de puta e me estrupkcontos eroticos de sogras na faixa 47 anoscontos como a calabresa entrou inteirajapilhas safadas adora sair com velhos. pornoContos erótico de lutinhacontos eroticos de coroas de rabos grandesconto porteiro tirou minha inocenciacontos eroticos viuvaConto trepei com o cachorro e meu maridocontos eróticos menino pequeno dá ocupadocontos bem safados assanhando meuporn pegando a irmã por emganoconto enrabada na esposa chata duronavídeos de sexo com mulher da b***** bem chorona e o cubo empinadinho bem durinhoConto erotico o cu da minha enteadaloira virgem sendo desvirginada e grita de dorperdi a virgindade na escola contos eróticoscontos eroticos de estrupamendocontos sem pudor com a menininhasexoconto erótico da cunhadaconto virei menina gozeiminha cunhada traindo meu irmao com o patrai contosconto sozinho com minha sograviciada na pica do meu filhoFoderam a minha namorada por divida contoquero verq minha sobrinha viu meu pau duro enquanto eu dirmiamulher pohen o muscolu da buceta pra foracontos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadechupava a noite inteira ele amarradoconto gay ganhei a aposta e ele teve que me comer ContoseroticoscomsogroContosVovô fudendo a netinhaconto erotico gay boleiadando no ônibus contoscontos/o dia em que esfolei a cona da minha filhaPiroca de 25cm - conto erotico/conto_19588_comi-a-mulher-do-meu-vizinho-pulando-o-muro-da-ksa.htmlminha esposa de shortinho na obra conto/conto_1901_chupada-pelos-meninos-na-praia.htmlsexo.daqueles.debaixo.do.lençolo despertar de.minha mulher por pretos contoscontos eróticos bumbum grande no ônibuscontos de incestos mae puta e filho espertoContos eróticos a noite todacontos eroticos. io velho tinha uma rola descomunal do velhocontos eróticos esposa anal forcadocontos erótico peguei no colo não resistir anal incestobucetas contosContos eróticos a baixinha gostosonacontos eróticos de bebados e drogados gayscontos eroticos femininospornô irado a mulher que tem a minha branca e tem aquela bundona fome morte elamilhares de contos eroticos pai maecontos porno os amigos de papai fuderam mamaecrossdresser conto eroticocontos eroticos sequestrocomo a novinha com aval da mae contoconto aprendendo da cumulherbrasileira conversando putaria contos/conto_19692_na-hora-do-xixi.htmlas novinha gostosinha dando a b******** sendo engravidado tomando vinhocontos eroticos de adolecente sendo putinha desde novinhaContos eroticos corredorcontoseroticos minha sobrinha novinha gosava em silênciocontos de cú de irmà da igrejapiru inchado conto xxxcontos eroticos o velhinho foda a filha de adrianacomtos eroticos fui rouba e fudi a dona da casapedreiro orrobando buceta da filha do patraoConto erotico forçado com animalcontos eróticos comi o cu do meu irmãconto erotico maconheiro me fez beber leite/conto_24911_domador-de-casadas---ana.htmlContos eróticos entrou no cucasada carente gozando no pau do negao e chorando conto