Acordei com Renatinha me fazendo um cafun�. Ela estava sentada à beira da cama com um sorriso sereno no rosto. Minha ca�ulinha parecia uma boneca de porcelana. Os cabelos loiros emolduravam aquele rostinho angelical que sempre me trouxera paz, independente das interp�ries pelas quais minha vida passava. No entanto, despois da noite passada, havia ali uma tens�o sexual, uma pitada de tes�o que nunca havia permeado nossas rela��es. Eu me lembrava vividamente da minha m�o na sua bundinha delicada, meus dedos tocando aquele cuzinho apertado e s� em t�-la t�o pertinho de mim, j� fazia meu pau ficar alerta e batendo contin�ncia.
- Ana est� preparando o caf� - ela me comunicou, sua voz fazia vibrar a atmosfera ao nosso redor com uma do�ura deliciosa, encantando-me pela melodia.
- Oh... - retruquei num gemido pregui�oso.
Ela soltou uma risadinha, enquanto sua m�o vagarosamente fugiu para o meu peito. Eu fechei os olhos, j� com minha m�o acariciando o pau. Minha ca�ula come�ou a ficar com a respira��o pesada, enquanto sua m�ozinha delicada descia para minha barriga.
- Onde est� a Carol? - eu quis saber.
Seus dedinhos brincavam com meu umbigo.
- T� se trocando, parece que ela vai no shopping - Renatinha respondeu, sua voz de anjo sa�a baixa e hipnotizante.
Eu levei minha m�o at� o seu rosto, ela fechou os olhos. Sua m�o escorregou para debaixo da minha cueca, ela passava a m�o do ladinho do meu pau, mas sem encostar nele. A tens�o me enlouquecia.
- Papai... - ela come�ou a falar, mas se calou.
- Fala. - eu disse, enquanto acariciava seu rostinho, os dedos passando levemente em seus l�bios.
- Sobre ontem à noite... - ela avan�ou, sem muita convic��o.
Sua m�ozinha se fechou sobre minhas bolas, eu tive um espasmo de prazer. Minha princesinha carinhosa me deixava com tanto tes�o que eu seria capaz de gozar somente com aqueles carinhos delicados.
- Querida... - eu falei, meio que pedindo desculpas, mas sem ser muito honesto porque sua m�ozinha no meu saco me desorientava - ... eu n�o sei o que lhe dizer.
- N�o, tudo bem - ela se adiantou, a m�ozinha agora segurava meu pau, me levando ao del�rio - eu gostei, paizinho.
Ela n�o estava me punhetando, estava mais para um cafun�. Eu segurei sua m�o e comecei a ensin�-la a fazer os movimentos, ela logo come�ou um vai-e-vem dengoso.
- Pode apertar um pouco mais, querida. N�o vai me machucar - eu falei, enquanto minha m�o descia para seus peitinhos.
Ela apertou meu pau, come�ando a punhetar com mais vontade.
- T� gostando do carinho, papai? - agora havia um tom meio sacana em sua voz.
- Estou adorando, meu amor - respondi olhando nos seus olhos.
Ela sorriu envergonhada.
Sua m�o come�ou a pegar o ritmo, me punhetando com for�a.
- � muito grande, papai. � t�o grosso...
Deveria parecer grande para ela. Minha ca�ulinha era uma coisinha pequena e delicada, mas seu corpo em forma��o era maravilhoso. Tinha uma bundinha divina, redondinha, saliente e empinada; os seios eram grandinhos para sua idade, embora n�o chegassem ao tamanho dos peitos da Ana Paula; a cinturinha era fininha; a barriguinha zerada e um umbiguinho apetitoso.
- Amorzinho, voc� gostou do carinho que o papai fez em voc� ontem? - eu quis saber.
- Gostei sim, paizinho. Pena que o senhor parou.
A punhetinha que ela me fazia estava cada vez melhor. Ela, agora, apertava de verdade meu pau, quase machucava. Ela havia se abaixado um pouco e tinha encontrado uma posi��o boa para me masturbar cada vez mais r�pido e forte. Mordia os l�bios e, inconscientemente, fazia uma carinha de putinha que me deixava louco.
- Isso, filhinha... bate uma punheta pro seu paizinho.
- Ai papai... n�o fala assim que me deixa arrepiada.
- T� gostando de punhetar seu papai, amor?
- To adorando, paizinho. A Pri bem que me disse que sua vara � grande e gostosa de brincar.
- Ela disse isso, meu anjo?
- Disse, papai.
- O que mais ela disse, R�?
Mesmo com a m�ozinha no meu pau, me punhetando com for�a, percebi que ela ficou envergonhada com a minha pergunta. O que me deixou ainda mais curioso.
- Ah, papai... - ela falou dengosamente num gemido - ... coisas...
Eu me sentei na cama e comecei a fazer carinho na minha ca�ula. Senti minha menininha se contorcer quando comecei a dar beijinhos no seu pesco�o, os pelinhos da nuca estava arrepiados. Continuei ro�ando os l�bios naquela pele macia enquanto minha m�o lhe massageava o ombro.
- Hmmm.... ai papai... ahhhhh... que del�cia...
Meus l�bios se fecharam sobre o l�bulo da orelha, dei uma mordidinha enquanto tocava sutilmente suas costas com pontas dos dedos, por vezes arranhando de levinho perto da bundinha.
- Ahhhhhhhh..... isso paizinho.... hmmmmm...
- Conta vai...
Ela gemia, se contorcia sensualmente e empinava a bundinha.
- Ela me contou que � uma vara muito gostosa de pegar... ahhhh... ai papai... que del�cia... contou que sentiu essa varona gostosa rasgando ela.. ahhhh... hmmm...
Comecei a massagear-lhe a bunda, por baixo da calcinha e meu dedinho se insinuava pelo meio do seu reguinho, at� o cuzinho rosado.
- Ai papai... assim... faz carinho na sua menininha, faz... ai papai... hmmmm...
Sua bundinha j� estava completamente empinada, o cuzinho exposto. Ela pegou meu dedo e for�ou no seu cuzinho.
- Aqui, papai... enfia no meu buraquinho... faz carinho aqui, paizinho...
Quando meu dedo entrou, ela travou o cu... prendendo-me dentro dela. Relaxei e deixei ela se acostumar ao intruso. Quando ela come�ou a gemer continuei a brincar com o seu cuzinho rosado at� que eu n�o aguentei mais e a deitei na cama. Ainda olhei para ela por um momento, contemplando aquela beleza meio ing�nua e, ao mesmo tempo, meio maliciosa. Sua m�ozinha n�o largava do meu pau, n�o deixava de me punhetar.
Fui chegando pertinho dela e passei a insinuar um beijo, sem nunca concretiz�-lo. Minha boca chegava a encostar na sua, mas quando ela avan�ava, eu recuava. Ela estava em uma posi��o ruim, mas mesmo assim sua punhetinha era deliciosa. Beijei-lhe a face, na pontinha da boca, s� para provoc�-la. Ela estendeu a m�o livre e me segurou as bolas, massageando. Apanhei-a pela nuca e, encarando aquelas duas esmeraldas que eram seus olhos, deixei que nossos l�bios se encontrassem. Seu beijo foi delicado no come�o, a lingua n�o participava da brincadeira, era somente o encontro de l�bios famintos. Era como uma dan�a, como uma explora��o, de olhos bem fechados concentr�vamos tudo no tato, no olfato. Seu cheiro me chegava na forma de perfume, o cheiro da sua pele, cheiro do seu h�lito doce. Seus l�bios tinham a mesma delicadeza de todo o resto e eu me sentia um gigante perto da minha menininha. Suas m�os descobriam rapidamente como me agradar e, um pouco mais, eu iria esporrar em sua barriguinha. Quando a lingua dela entrou na ciranda de nossos l�bios, um mundo novo de sensa��es parecia surgir. Poucas mulheres em minha vida deixaram-me t�o loucamente apaixonado quanto Renatinha. Nenhuma foi t�o desejada quanto ela. Tive que agarrar sua m�o, tive que faz�-la parar de me punhetar. Somente o esfregar fren�tico de l�bios e linguas j� era demais para mim, sentir seus dedos apertando meu pau e bolas me faria explodir. Abracei seu corpo adolescente, enquanto chupava sua lingua. Fui ao C�u e voltei naquela boquinha de anjo. Logo que soltei seus bra�os, ela me enla�ou com as pernas e trouxe meu cacete para sua entradinha apertada.
- Vem, paizinho - ela falou - Entra na sua menininha.
Fui me enfiando devagarzinho na minha filhinha, sem conseguir ficar longe da sua boca, sem conseguir me apartar da sua l�ngua. A carne n�o cedia passagem e eu tinha medo de machuc�-la.
- Relaxa, querida - sussurrei em seu ouvido - Deixa o papai entrar.
- Entra papai... entra na sua filhinha.
Chupei a sua lingua com avidez e senti seu corpo relaxar. Dei um tranco e a cabe�a entrou. Minha filhinha deu um gritinho, mas foi abafado pelo meu beijo. Comecei a for�ar a passagem, ela se retorcia e sua xoxota mordia meu pau como se n�o quisesse deix�-lo o passar.
- Ahhhh... papai.... continua... hmmm...ahhhh... enfia na sua filhinha.... enfia tudo, vai...
De repente, deu aquela travada familiar. Respirei fundo e quase perguntei se era o que ela queria mesmo antes de romper-lhe o h�mem, mas a express�o em seu rosto dispensava qualquer questionamento. Ela era toda desejo, toda tes�o. Imposs�vel resistir.
Quando rompi seu selinho e minha pica entrou toda em sua bocetinha, sua cabe�a foi jogada para tr�s e sua lingua se projetou para fora numa express�o de tes�o t�o grande que quase parecia ang�stia. Sua respira��o que j� estava ofegante, agora parecia meio sufocada. Sua grutinha apertou tanto meu pau que eu tive medo de me mexer. De repente, suas pernas se entrela�aram no meu corpo e minha menininha come�ou a me puxar para dentro dela. L�grimas lhe escorriam pelo rostinho.
- Mete, paizinho... por favor... enfia mais... � t�o bom...
Comecei a bombar minha vara em sua grutinha estreita, cada estocada entrava apertada, laceando cada vez mais sua bocetinha at� ent�o virgem. Ela me arranhava, me puxava com as pernas, gemia e chorava. A cama come�ou a ranger conforme eu metia cada vez mais forte. Minha menina rebolava na minha pica, mordia os l�bios. Eu me apoiava com uma m�o na cama e, com a outra, apertava seu peitinho perfeito.
De repente, Priscila pulou na cama ao nosso lado. O susto foi t�o grande que eu pulei para fora da cama. A menina ria gostosamente.