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MINHA AMIGA CRIS... VIROU MINHA AMANTE.





Minha amiga Cris. .Virou minha Amante



Tenho uma amiga que � aquela amiga para conversar sobre tudo.

Ela � solteira e eu casado, j� tinha jogado uns verdes para ela, e ela nada, n�o insisti.



Como j� estou casado um certo tempo, e minha esposa vem esfriando comigo, no come�o comecei a reclamar, como minha mulher n�o mudou a postura dela, comecei a querer arrumar uma amante. Creio que na verdade era isto mesmo que minha mulher queria, sem confessar, mas a gente percebe, isto em muitas mulheres , que perdem o interesse e o desejo e no fundo querem que o marido arrumem uma amante para deixa-las em paz, l�gico sempre dando uma de n�o saber de nada.



O fato � que esta minha amiga, no fundo gostaria de ser algo a mais de mim, nunca aceitaria ser minha amante. Mas sempre me conta v�rias hist�rias do que faz com seus namorados.



Como faz tempo que ela n�o arrumava namorado, imaginei, que ela deveria estar na vontade, portanto resolvi agir. Em um fim de semana a tarde que sa�mos para conversar disse a minha amiga, que estava de olho em uma mulher da empresa onde eu trabalho, minha amiga me questionou o fato de eu ser casado e acabei falando a ela os problemas com minha mulher. Minha amiga disse que estava mais ou menos no mesmo problema e que a tempo n�o fazia sexo.



Fui direto ao assunto, porque ent�o n�o resolvemos nosso problema juntos, ela olhou s�rio para mim, e disse, que isto poderia nos trazer problemas eu disse a ela que de mim seria apenas uma quest�o de sexo, ela riu e disse quando ent�o. Falei porque n�o agora.



Ela riu sa�mos do barzinho e fomos ao Motel mais pr�ximo, chegando l� ela estava meio sem jeito, pedi 2 caipirinhas e depois que tomamos, coloquei uma musica e comecei a dan�ar com ela, para a descontrair, n�o perdi tempo, comecei a morder a orelha dela, passar a l�ngua no pesco�o, e logo minha m�o come�ou a acariciar o sexo, dela, n�o demorou deitamos na cama com roupa mesmo, e comecei a masturba-la, , por causa do efeito do �lcool, ela ficou solta, ai tirei a parte de cima da roupa dela. E comecei a beijar e sugar os seios dela, que eram bem grandes e firmes, ficamos de lado e com a m�o direita eu ainda a masturbava, ela come�ou a gemer e vi que logo ficou em ponto de bala, da� tirei o resto da roupa dela e comecei a chupar o sexo dela, a mulher vidrou, tive que tirar a roupa rapidamente e nem coloquei a camisinha, deixei ela em posi��o de frango assado e entrei com o meu cacete. Ela pelo jeito a muito tempo n�o transava, pois quando eu comecei o vaiv�m ela n�o demorou para gozar varias vezes, eu quando bebo demoro pra gozar e n�o queria mesmo gozar logo, ela depois de gozar algumas vezes pediu para eu parar, para ela tomar f�lego.

Paramos e ela pediu outra caipirinha, que quando chegou bebeu de um gole s�, se ela j� estava meio tonta ficou ainda mais, ai ela disse para mim, agora sou eu que vou fazer voc� gozar, ela pegou no meu cacete come�ou a acaricia-lo, ele j� estava duro, ficou mais ainda com o exercicio, ai ela de uma vez s� o engoliu e segurou firme, depois de um certo tempo, saia para respirar e ficava passando a l�ngua em volta, olha voc� aguenta um certo tempo uma hora n�o d� mais, quando vi que n�o ia aguentar, aquele vaiv�m durante muito tempo, , pedi para ela sentar e cavalgar, dei uma gozada nela, que amoleci todo.

Ela se deitou de lado e disse que depois queria mais, demorei um pouco para me refazer, mas depois de um tempo, fui tomar um banho e deitei ao lado dela e pedi para continuar com o boquete, ela n�o perdeu tempo, abocanhou e ficou o movimento de vaievem, ai durou uns 10minutos pra ele levantar de novo, porem quando endureceu, a deitei de costas e a comi por tr�s na boceta mesmo, entrava e saia, seguidamente varias vezes, ela gozou varias vezes, um hora ela olhou para mim, e disse para colocar na bunda dela, ajeitei a posi��o da bunda dela para cima, com o liquido dela mesmo, lambuzei meu pinto, coloquei na entradinha do cuzinho e fui for�ando, ela gritava que do�a, mas n�o era para parar de jeito nenhum, sen�o ela n�o aguentaria, depois que passou a cabe�a, ela parou de gemer, segurei-a pelas ancas e forcei fundo, entrou de uma vez, ai ela gritou, porem come�ou a rebolar, eu naquela posi��o mesma, estiquei as pernas dela na cama e deitei em cima, ela tinha for�a suficiente para continuar rebolando, ela ficou descontrolada, come�ou a querer pular, eu para acabar logo, segurei a cabe�a dela, com as duas m�os e forcei o corpo para frente, ai entrou o resto, ela apenas murmurava, coisas desconexas, sentia claramente ela dentro de mim, apertadinha e esfolando meu pinto, sinceramente doeu um pouco em mim tamb�m, mas nela deve ter doido mais, s� sei que num esfor�o final e eu estava todo suado, tirei um pouco ela gemeu e estoquei firme, ai n�o deu para aguentar, gozei no cuzinho dela, ela come�ou a ter espasmos de gozo, depois que eu acabei de gozar, foi dif�cil sair de cima dela, devido a minha fraqueza, quando sai, fiquei de lado, procurando respirar forte, ela olhou para mim, se virou me abra�ou e dormimos.

S� sei que quando acordamos j� era noite e o telefone tocando, da recep��o que o tempo havia acabado, acabei atendendo o telefone e renovei o tempo.

Ela olhava para mim e disse que n�o acreditava que tinha sido t�o bom, e disse o que eu queria que ela fizesse para mim, eu j� estava baleado, mas vi que se me recuperasse, daria mais uma ainda.

Pedi para ela me massagear, ela come�ou das canelas e foi subindo bem devagar, passou pelas coxas, foi para o peito e pesco�o, ela tinha feito um curso sobre massagem sexual e entendia da coisa, foi tocar em determinados locais, para meu tes�o voltar.

N�o deu outra ele j� estava duro, ela pediu para esperar foi tomar uma ducha, pois estava cheia de porra de todos os lados, voltou e eu estava doido para pega-la, comecei a penetra-la por tr�s, pois vi que era mais onde ela gostava, demorou para ela gozar, mas conseguiu, ela se deitou de lado e fez de novo um boquete maravilhoso, ela ficou de joelhos na cama, me chupando e eu fiquei em p� do lado, para ela continuar, j� estava um certo tempo assim, peguei a cabe�a dela com minhas m�os e comecei a ritmar a entrada e sa�da, ela n�o vacilou e cadenciou comigo, esta terceira gozada ela engoliu quase tudo, ai tive que deitar para me refazer, ela lambeu tudo, para n�o ficar uma marca.

J� era tarde e precisava ir embora, sa�mos do motel e a levei para casa, durante o caminho, ela estava cansada disse, que jamais imaginara, que sexo comigo seria t�o bom assim, e quando seria aproxima vez, deixei bem claro para ela minha situa��o de casado, ela disse que isto n�o tinha nenhum problema para ela, que poder�amos ser amantes numa boa, e assim foi, de vez em quando sa�mos,, geralmente uma vez por m�s para n�o dar muito na vista. Geralmente e ela que me procura dizendo estar precisada de mim, como ela � boa de cama. Eu tamb�m nem imaginava, e Assim vou levando a minha vida com ela.

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