Vou dizer apenas que meu nome � Ana (muito comum). Sou morena clara e apesar de n�o ser nenhuma Camila Pitanga, sei que tenho um corpo bacana que mexe com o libido dos homens: Bumbum arrebitado; seios volumosos e firmes; coxas bem torneadas e cintura bem fina. Um ano ap�s me casar com Tadeu que era funcion�rio de um banco estatal, tivemos que mudar para uma cidade mineira bem pequena (10 mil habitantes) pra onde ele foi transferido para o cargo de gerente. Estava com meus 24 anos e ele 28. Como na cidade tinha poucas op��es de lazer, Tadeu come�ou a fazer amizades e a se juntar com outros homens pra jogarem baralho (buraco). Nossa casa passou a ser o ponto das jogatinas; principalmente nos finais de semana (o que me deixava puta) e tive que passar a fazer o papel de gar�onete servindo a mesa com cervejas e salgadinhos que eu mesma fazia. Normalmente era o Tadeu e mais tr�s para formarem duplas... Mas um dia apareceu o Julio (seguran�a do banco) que mais parecia um arm�rio (2 mts e uns 90 kgs). Numa dessas noite, estava t�o cansada e quando empurrei a porta do banheiro vi Julio urinando... N�o sei se fiquei espantada em v�-lo naquela situa��o ou com o que vi ele segurando com sua m�o e j� balan�ando... Era um p�nis que apesar de estar no estado normal, parecia mais um pequeno tronco de madeira (ele era bem moreno) com uma ponta grossa e vermelha. Julio estava alcoolizado e me pedindo desculpas foi guardando seu imenso documento. Tive vontade era contar pro Tadeu pra ver se ele parava de trazer aqueles homens em nossa casa que s� sabiam jogar; beber e deixar toda sujeira pra eu limpar... Mas acabei deixando pra l�. Durante toda semana ficava lembrando da vis�o que tive do Julio no banheiro e sentia minha xoxota se contrair imaginando um cavalo daquele deitado sobre meu corpo... Com certeza n�o aguentaria. No pr�ximo s�bado apareceu tr�s amigos e logo depois Julio trazendo uma pequena sacola de compras dizendo que ele ia fazer um picadinho de carne pra acompanhar a cerveja. Quando os quatro come�aram a jogar, Julio pediu pra usar minha cozinha onde com maestria come�ou a picar a carne e misturar os temperos... Resolvi ajud�-lo. Enquanto a carne estava no fogo come�amos a conversar e percebi que Julio apesar do tamanho era uma pessoa bastante interessante. Julio ia pra l� e pra c� e de vez enquanto notava ele de olho no meu traseiro e n�o me senti nem um pouco incomodada; estava com um vestido solto que batia no meio das minhas coxas. Estava encostada na pia levando umas vasilhas e Julio na tentativa de pegar um copo encostou sua virilha na minha bunda... Senti um grande arrepio percorrer meu corpo. Continuei no mesmo lugar e ele apos beber a �gua voltou e novamente me deu uma nova encoxada... Ao inv�s de puxar meu corpo pra frente, empurrei mais o bumbum pra tr�s e ele colocando as duas m�os na minha cintura: Acho que a sua cozinha � um pouco pequena pra duas pessoas!... Continuei com a bunda encostada nele e dei uma rebolada: �! E parece que voc� est� gostando desse aperto, n�o �?... Julio descaradamente passou a m�o na minha bunda: Por mim passava o dia inteiro com a Senhora aqui na cozinha!... Continuei o que estava fazendo: Voc� est� gostando da minha cozinha?... Ele praticamente me abra�ou por tr�s e chegando a boca perto do meu ouvido: A Senhora que � muito gostosa!... Feliz por estar sendo desejada esfreguei minha bunda com mais vontade: Temos que tomar cuidado; n�o estamos sozinhos dentro de casa!... Ele me soltou indo olhar a sala: � s� levar umas duas cervejas que eles n�o levantam da mesa t�o cedo!... Rapidamente peguei as cervejas e levei. Voltei pro meu posto na pia e Julio me agarrando por tr�s me deu um beijo no pesco�o que todos meus p�los se arrepiaram... J� estava sentindo a tora dele pressionando meu bumbum e sua m�o levantando meu vestido: Voc� � doido Julio!... Ele segurando meu vestido na altura da minha cintura com a outra m�o pegou minha calcinha e foi descendo at� faz�-la sair pelos meus p�s... Peguei a calcinha de sua m�o e escondi dentro do arm�rio. Fiquei apavorada quando ele tirou seu pinto de +- 25 cms e grosso pra fora e me fazendo ficar reclinada sobre a pia encostou na portinha da minha boceta... Julio tapou minha boca com a m�o e deu uma empurrada... Soltei um gemido que foi abafado pela sua m�o e fechando os olhos vi: luzes; estrelas e cometas trafegando pela minha cabe�a. Julio come�ou a socar seu imenso pau que tive que ficar nas pontas dos p�s sentindo o vai e vem de baixo pra cima e aquele ferro ro�ando na entrada da minha boceta e batendo l� no fundo do meu ventre... Quando veio o orgasmo eu parecia uma �gua gozando no pau de um cavalo e ao mesmo tempo sentindo o gozo de Julio sendo despejado nas minhas entranhas. Refizemos-nos rapidamente e terminamos de preparar a carne... Todos elogiaram a habilidade culin�ria de Julio. No outro final de semana; a pedido de Tadeu, Julio novamente apareceu somente pra fazer o picadinho de carne... E claro que prontamente fui ajudar. Colocamos a carne no fogo e assim que meu corninho e seus amigos iniciaram uma nova partida abastecida de cervejas voltei rapidamente pra cozinha... Pedi Julio pra sentar numa cadeira e eu mesma tirei sua rola pra fora das cal�as. Tirei a calcinha e levantando a blusa (sem sulti�) e a saia fiquei de frente pra ele oferecendo meu peito pra mamar e segurando sua enorme piroca fui sentando... Logo que senti a cabe�a na entrada da boceta, travei os dentes e soltei meu corpo fazendo minha boceta engolir os 25 cms... Era um prazer t�o grande sentir aquele mastro enfiado na minha boceta que alucinada comecei a subir e descer esquecendo at� do meu marido e seus amigos e comecei a gemer... Julio teve que me beijar pra abafar meus gemidos. Quando senti que j� n�o aguentava mais, sentei e gozei rebolando no pau de Julio que voltou a encher minha boceta de porra. Dos amigos de Tadeu, passei a observar tamb�m o Carlos que era subgerente e que vivia me olhando e sorrindo pra mim. Carlos devia ter uns 23 anos e era muito bonito. Um dia j� passava de 1 hora da madrugada; Julio n�o foi nesse dia... Dois dos amigos foram embora e Tadeu arriou no sof� j� bem tocado pela bebida... O �ltimo era justamente o Carlos que me pediu se podia usar o banheiro. Quando ele entrou, fiquei na porta e vendo que ele ficou parado ao lado do vaso: N�o se preocupe comigo Carlos, pode fazer suas necessidades que vou esperar pra fazer xixi tamb�m!... Ele come�ou a abrir a cal�a: Acho que n�o vou conseguir com voc� me olhando!... Cheguei mais perto: Deixa que te ajudo!... Carlos ficou paralisado me vendo terminar de abrir sua cal�a e enfiando a m�o tirando seu pinto pra fora... Continuei segurando e foi ficando duro na minha m�o: Pronto Carlos! Agora voc� pode fazer seu xixi!... Com o pau duro Carlos urinou com dificuldade soltando jatos e mais jatos. Quando vi que ele terminou sacudi seu pinto e abaixando a tampa sentei: Que p�nis lindo que voc� tem Carlos!... Vi que ele estava assustado: Calma, � s� voc� guardar esse segredinho! Sempre notei seu olhar me desejando!... Ele olhando eu dar beijinhos na cabe�a do seu pinto: � verdade Ana! Sempre achei voc� muito bonita!... Passei v�rias vezes a l�ngua e Carlos segurando minha cabe�a me fez abrir a boca e depois de enfiar ficou metendo seu pinto na minha boca por v�rios minutos at� tirar e correr pro box pra gozar. Pedi pro Carlos esperar e fui levar Tadeu pro quarto (totalmente b�bado). Fomos pra sala e Carlos me despiu todinha: Muitas vezes sonhei com voc� Ana! Nem acredito que meu sonho est� se tornando realidade!... Agarrei aquele homem gostoso e beijei muito sua boca enquanto ele apalpava meus peitos: Voc� sonhava que me comia?... : Muitas vezes Ana!... Sentei sobre a mesa que tinha os baralhos todos espalhados: Ent�o vem Carlos! Mete gostoso no seu sonho!... Carlos segurou minhas pernas levantando-as, que tive que deitar sobre a mesa. Carlos n�o tinha o pinto t�o grande quanto ao do Julio, mas era muito mais tesudo... Carlos socava minha boceta segurando minhas pernas pra cima quando viu Tadeu escorado na parede do corredor nos olhando... Carlos me soltou e quando virei olhando Tadeu cambaleando em dire��o ao banheiro: Vamos terminar Carlos! O Tadeu est� t�o b�bado que n�o deve ter no��o do que est� acontecendo!... Carlos voltou a levantar minha perna e pra terminar logo come�ou a socar o pau na minha boceta cada vez mais r�pido... Gozamos ao mesmo tempo. No dia seguinte, est�vamos tomando caf� quando Tadeu sem olhar pro meu rosto: Se n�o me engano voc� estava transando com o Carlos ontem, n�o �?... Tentei dizer que ele estava b�bado e tinha confundido tudo: Estava b�bado sim, mas n�o estava cego!... Come�amos uma discuss�o e disse que a culpa era dele por ficar trazendo homens pra dentro de nossa casa. Tadeu sem demonstrar nervosismo: Eu gosto da companhia dos meus amigos e vou continuar a traz�-los aqui pra gente jogar!... Preocupada fui pro meu quarto e logo Tadeu entrou e me agarrando foi praticamente rasgando minha roupa at� me deixar totalmente nua: Sua cadela! Gosta de fuder n�o �? Vou fazer com voc� o que sempre desejei e nunca tive coragem de pedir!... Ele me empurrou sobre a cama e foi tirando sua roupa: Fica de quatro sua cachorra que eu vou te fuder de verdade!... Vi passando saliva em seu pinto e logo subiu ajoelhando sobre a cama e me ajeitando pra ficar com a bunda virada pra ele. Quando senti Tadeu encostando o pinto no meu �nus n�o tive nem tempo de reclamar alguma coisa... Tadeu segurou na minha cintura e empurrou fazendo muita for�a que senti seu pau entrando e rasgando meu rabo. Tadeu sem se importar com meus gritos socou tanto no meu c� que quase desfaleci... Depois de gozar muito dentro do meu rabo ele ainda me deu uns tapas nas n�degas: Agora vou comer seu c� sempre que tiver vontade!... Tadeu continuou a trazer seus amigos e eu continuei transar na cozinha. Com o passar do tempo; de seus cinco amigos eu j� estava dando pra quatro (Julio; Carlos; Antonio e Jo�o) e Tadeu sabia e gostava de se corno. Numa noite em que estava o Carlos; Antonio e Jo�o, Tadeu j� bem mamado de tanta cerveja, me puxou pra perto dele e levantando meu vestido... Tentei me desvencilhar, mas ele conseguiu abaixar minha calcinha: Eu sei que voc�s andam trepando com a vadia da minha mulher; e n�o adianta quererem desmentir, pois ela me conta todos os detalhes de suas safadezas!... Tadeu levantou e foi tirando meu vestido me deixando somente de sulti�. Fui ali parada de frente pros tr�s e Tadeu me virando pra mostrar minha bunda e dando tapas nela: Voc�s gostam, n�o �? Gostam do bund�o da minha mulher? Gostam?... Depois enfiando o dedo na minha boceta: Hummm! A safada j� est� ficando toda molhadinha. Aposto que voc�s tamb�m j� est�o com o pau duro e doido pra meter nessa puta sem vergonha!... Tadeu me obrigou a deitar sobre a mesa e arrancando meu sulti� apertava meus seios com uma das m�os enquanto com a outra ia arriando sua bermuda: Quero ver voc�s fudendo essa puta na minha frente; de hoje em diante ela vai ser a minha puta e de meus amigos!... Ele puxando meus cabelos me fez chegar com o rosto na beirada da mesa e colocando o pau na minha boca: Chupa piranha! Chupa meu caralho!... E virando pros amigos: Andam! Andam logo! Ela vai ter que dar pra todo mundo!... Primeiro foi Antonio a subir sobre a mesa e sobre mim enfiando a pica na minha buceta. Eu chupava meu marido e levava cada pirocada na boceta que acabei gozando... Antonio estava enchendo minha boceta de porra e no mesmo momento Tadeu come�ou a gozar impedindo com as m�os de tirar a boca... Fui for�ada a engolir tudo. Desci at� bamba da mesa e Tadeu me segurando pelos bra�os me empurrou pro sof� onde estavam o Carlos e o Jo�o: Agora ela � de voc�s, podem meter a vontade!... Resolvi colaborar colocando ordem da casa (estava adorando aquela putaria). Fazendo Carlos ficar estirado sobre o sof�, subi sobre ele e fui sentando e engolindo sua pica... Reclinei bem o corpo: Vem Jo�o, vem comer meu cuzinho!... Jo�o tamb�m subiu e ficando atr�s de mim foi se ajeitando at� conseguir enfiar todo seu pau pra dentro do meu c�. Com a piroca de Carlos toda enfiada e Jo�o socando no meu rabo s� conseguia ficar mexendo meu corpo pra frente e pra tr�s acompanhando o ritmo das estocadas no meu c�... Jo�o gozou primeiro e depois de ter o c� liberado passei a cavalgar na do Carlos dando-lhe uma verdadeira co�a de boceta... Tive um orgasmo escandaloso e quando levantei saia da minha boceta uma quantidade enorme de porra (do Antonio e do Carlos misturadas). Eu e Tadeu (ainda pelados) acompanhamos os tr�s at� a porta... Logo que eles sa�ram Tadeu me abra�ou e beijou minha boca que ainda tinha o gosto de sua porra: Gostou sua vagabunda?... Retribui seu beijo: Gostei muito meu amor! E voc�, gostou de ver sua mulherzinha dando pros seus amigos?... Ele me puxando pro sof�: Hummm! Fiquei com tanto tes�o que vou ter que te comer sua boceta tamb�m!... Tadeu meteu na minha boceta ainda toda lambuzada de porra e beijando minha boca foi socando at� ter um novo orgasmo. Atualmente estou com 27 anos e morando numa outra cidade pra onde Tadeu foi novamente transferido. Ele continua viciado em jogar buraco (com novos amigos) e eu viciada em colocar-lhe chifres com quase todos os homens que frequentam nossa casa.