Oi, meu nome � Keitly, tenho 19 anos e vou tentar ser a mais detalhista poss�vel em rela��o a minhas caracter�sticas, pois esse ser� o �nico conto em que me descreverei. Nos pr�ximos contos, recomendarei este aos leitores para que possam saber como sou.
Sou loira, cabelos pelos ombros, olhos verdes, com 68 kg distribu�dos em 1,76 cm de altura, n�o sou gorda nem magra (aquele tipo de corpo que deixa qualquer garoto louco, qualquer roupa justa), de pele clara com seios m�dios, um pouco ca�dos e com mamilos rosados, coxas grossas e bunda grande. Sei que esse tipo de descri��o, normalmente seria feito para tentar impressionar os leitores e deix�-los com tes�o, mas o que n�o posso � mudar minha descri��o por desconfian�a de alguns leitores.
Sempre fui muito desejada pelos garotos do col�gio, eu seria hip�crita se tentasse ser modesta. Quando tinha 19 anos comecei a descobrir o tes�o, eu ainda n�o me sentia atra�da por nenhum garoto, ent�o me aliviava com qualquer objeto pequeno que pudesse fazer uma penetra��o suave, mas com o tempo eu fui me aventurando e buscando objetos cada vez maiores. No in�cio eram objetos como canetinhas e colheres, e quando objetos j� n�o me satisfaziam mais, eu fui descobrindo que meus pr�prios dedos poderiam me proporcionar o prazer que eu tanto buscava.
Quando eu tinha 19 anos, minha m�e me levou pra casa de uma das suas irm�s, e pediu pra que minha tia cuidasse de mim, pois ela precisava de algu�m pra ficar comigo enquanto iria resolver uns neg�cios com meu pai. Como eu havia me acordado muito cedo naquele dia, � tarde foi batendo um soninho, e minha tia percebendo mandou eu ir me deitar na cama do David (ele era meu primo, acho que 2 anos mais novo, deveria ter uns 19 anos), e ent�o fui me deitar, n�o vi problema algum, j� que o David conversava com os amigos na rua.
Peguei no sono, mas logo acordei meio pregui�osa e fui at� a cozinha beber um pouco d’�gua e pude perceber que minha tia dormia com meu tio na cama deles, ainda com sono voltei pra cama e me deitei. Quando j� estava quase cochilando, meu primo veio e se deitou atr�s de mim. Eu n�o podia pedir para ele sair da sua pr�pria cama, e eu estava com muito sono pra sair. Continuei na cama de costas pro meu primo, at� ent�o ele n�o tinha tomado nenhum tipo de liberdade, at� ele ir se aproximando cada vez mais do meu corpo. At� que tava gostoso sentir um corpo se encaixando ao meu naquela tarde calma, mas logo fui notando que seu pinto crescia atr�s de mim, ent�o fui empurrando minha bunda contra o pinto dele pra sentir melhor. Ele j� tava ficando louco e seus suspiros na minha nuca estavam acabando comigo. Como eu estava de shortinho folgado, ele ousou em p�r a m�o dentro dele e bolinar minha xaninha, fui ao del�rio, pois at� o exato momento a �nica m�o que havia tocado minha xaninha foi a minha e a da minha m�e quando eu era beb�(rsrsrsrs..), ou seja, meu primo havia sido o primeiro garoto a tocar na minha buceta, eu tamb�m n�o resistir e coloquei minha m�o dentro da bermuda dele, mas fiquei meio sem jeito pra punhetar, ele estava atr�s de mim e a bermuda impedia os movimentos, ele at� quis abaixar a bermuda pra eu punhetar melhor, mas eu n�o quis, fiquei s� passando a m�o pela cabecinha e s� as vezes apertava todo o pau, arrancando fortes suspiros dele. Ele queria que eu me virasse pra poder beijar minha boca, mas eu n�o queria, nunca tinha beijado nenhum garoto e n�o queria que meu primeiro beijo fosse com um primo. Ent�o achei melhor parar com aquilo antes fossemos al�m. N�o seria ali, nem naquela hora nem com ele que perderia minha virgindade, pelo menos n�o com este primo.
Ainda com 19 anos comecei a ficar com um garoto do col�gio com a mesma idade. Por ser o primeiro garoto com quem fiquei, sentia algo muito forte por ele, al�m dele ser muito bonito. Nesse ano curs�vamos o 1ª ano do Ensino M�dio e costum�vamos ficar num corredor do col�gio, era um corredor muito extenso. Quando algumas salas largavam mais cedo, n�s �amos pra l� pra ficarmos mais a vontade. Foi ficando com ele que tive meus maiores prazeres at� ent�o. Era sempre muito arriscado ficar naquele corredor, mesmo com as salas de aula vazias n�o fic�vamos nelas, pois de vez em quando entravam faxineiras pra organizar a sala pro turno da tarde, ent�o �amos para este corredor onde era mais sossegado, ainda assim corr�amos o risco de sermos flagrados, como aconteceu certa vez.
Sempre quando ficava com o Rafael (o meu primeiro namorado) no corredor, apenas nos beij�vamos e nos acarici�vamos, o m�ximo que cheg�vamos era eu levantar minha blusa e ele chupar meus peitos, s�! No dia em que fomos flagrados, eu usava a blusa do col�gio, uma saia e uma calcinha rosa, mas que n�o me vestia mais, pois sempre que o Rafael e eu �amos pro corredor eu ia no banheiro feminino, tirava calcinha e colocava na bolsa. Ach�vamos que todas as outras salas j� haviam sido liberadas, como de fato havia acontecido, mas um aluno de uma turma mais avan�ada ainda n�o tinha ido embora, foi quando nos viu de longe no fim do corredor e veio at� n�s. Paramos imediatamente o que est�vamos fazendo e tentamos disfar�ar. Quando ele se aproximou da gente, perguntou se tava bom e disse que n�o precis�vamos parar, que ele iria embora, mas n�o antes de me tocar tamb�m. O Rafael se fez de bravo com a indiscri��o do sujeito, mas o cara era o dobro do tamanho do Rafael. O cara disse que eu nem precisava beij�-lo, s� queria me tocar e que eu o tocasse tamb�m. Rafael e eu ainda relutamos, ent�o ele amea�ou contar pra diretora o que est�vamos fazendo, e assustados resolvemos aceitar a proposta do cara.
Pedimos que ele fosse o mais breve poss�vel, e enquanto o outro garoto ia ao del�rio apertando meus peitos, o Rafael assistia tudo sem poder fazer nada. O garoto pediu para que eu levantasse a blusa, prometeu n�o chupar meus peitos, apenas queria senti-los sem o pano da blusa. Quando ele desceu a m�o percebeu que eu estava sem calcinha, ent�o pediu pra eu ficar quietinha que agora ele iria me masturbar. Fiquei assustada, o Rafael pediu para ele n�o fazer isso, mas o cara disse que n�o dispensaria enfiar seu dedo na minha buceta. Foi ent�o que levantei uma de minhas pernas colocando meu p� em cima de cadeira, logo enfiou um dedo, dois dedos e quando iria p�r o terceiro, eu disse que n�o e ele aceitou me masturbar apenas com dois dedos. Em quest�o de segundos, l� estava eu despejando meu gozo na m�o dele, que ia escorrendo pelo bra�o e alguns pingos caindo no ch�o. Percebi que o Rafael n�o esperava isso de mim, mas eu n�o resisti.
Aos 19 anos eu cursava o 2ª ano do Ensino M�dio, e j� n�o namorava mais ningu�m, o Rafael e eu nos tornamos bons amigos, mas eu sabia que ele ainda ficava triste quando descobria que eu tava de olho em algum outro garoto do col�gio. Mesmo me interessando por outros garotos, o Rafael tinha sido o �nico com quem eu havia ficado at� ent�o. O segundo garoto com quem eu ficaria tiraria minha virgindade.
Aconteceu de um dia toda fam�lia da minha m�e se reunir na casa de uma das minhas tias por raz�o de algum evento que n�o me lembro ao certo. Foi tudo t�o r�pido e emocionante!
Pelo fato de minha m�e ter bastante irm�s, independente da casa onde estiv�ssemos, enchia de primos meus, e sempre fui muito amiga de todos, mas tinha um primo que me chamava mais aten��o, era muito lindo e parecia ter minha idade. Eu sabia que ele tinha namorada, mesmo assim resolvi provoc�-lo, ficar com ele era mais que desejo, era uma obriga��o minha! Aproveitei que toda a fam�lia estava reunida no terra�o e chamei o Eric, como se chamava, para dentro de casa, que veio curioso pra saber meu interesse. Chegando à sala ele perguntou o que eu queria, eu disse que o chamei pra conversarmos, tudo pretexto para podermos ficarmos sozinhos e � vontade. No meio de um assunto chato pedi pra ele co�ar minhas costas. Inocentemente ele atendeu meu pedido e passou a co�ar, mas eu disse que o local onde co�ava ficava atr�s da tira do suti�. Tirei o suti�, o que n�o lhe causou espanto, pois ele percebeu minha preocupa��o em cobrir meus peitos com a blusa, ou seja, minhas costas estavam nuas mas meu busto completamente coberto pela blusa que ainda vestia! Precisei me conter para n�o me atirar naquele garoto que s� em me tocar me deixava toda molhada, se eu avan�asse nele certamente o assustaria.
Eu pedia para ele co�ar cada vez mais pelos lados, fazendo assim com que suas m�os se aproximassem dos meus seios. Quando ele chegou nos meus seios parou de co�ar e come�ou a apalpar, como ele estava atr�s de mim, ele apalpava meus seios trazendo-o contra ele. Quando percebi que ele estava fazendo aquilo pelo tes�o que proporcionei, decidi parar. N�o queria mais seduzi-lo, isso eu j� tinha feito, queria faz�-lo implorar pra continuar. Ele aceitou meu pedido de cessar a “coceira”, mas n�o por muito tempo, depois de alguns segundos de sil�ncio ele veio e me pediu pra continuarmos, eu dizia que n�o, que n�o era certo, que ele tinha namorada, essas coisas... ele disse que sabia que era errado, mas que ele n�o resistia mais ficar sem me tocar. Fiquei parada, como se tivesse sem rea��o ao pedido dele, o que foi o suficiente pra faz�-lo entender que eu tamb�m queria muito ficar com ele. Ao inv�s de eu avan�ar em cima dele, fiz ele avan�ar em cima de mim, pelo menos do sentimento de culpa eu estaria livre!
Come�amos a nos beijar, ele voltou a pegar nos meus seios, eu ficava cada vez mais excitada, foi ent�o que ele conduziu minha m�o at� seu pau que j� latejava dentro da bermuda. N�o resisti, pus pra fora e comecei a punhetar, ele gemia ao mesmo tempo em que me beijava. Ele tentava abrir o z�per da minha cal�a, notei uma certa dificuldade em sua tentativa e resolvi ajud�-lo abrindo o z�per e deixando a cal�a para ele abaixar. Quando est�vamos no melhor momento, eis que chega o David, o primo que deixei tocar na minha xaninha pela primeira vez. Demoramos um pouco pra perceber sua presen�a, mas assim que percebemos, paramos imediatamente e come�amos a nos recompor. O Eric foi conversar com ele e pediu para que ele n�o contasse nada do que viu para ningu�m, mas o seria dif�cil calar o David, j� que o mesmo ficou bravo comigo. Ele n�o suportava a ideia de eu dar total liberdade ao Eric e t�-lo privado de muitas coisas em mim. Disse que contaria pras nossas m�es, comecei a ficar em p�nico, e ent�o ele disse que n�o contaria nada se o deixasse participar da coisa toda, isso j� havia me acontecido uma vez, n�o cederia novamente! Nessa hora chega Junior, um dos primos mais velho da fam�lia, pergunta o que estava havendo, e eu achei melhor contar a hist�ria toda para ele, j� que eu confiava muito nele. Depois de ouvir a hist�ria toda, Junior reprovando a atitude do David, levou ele pra um canto e reclamou com ele que se foi em seguida parecendo desistir de ferrar comigo. Depois da conversa com o David, Junior veio at� n�s e pediu para o Eric ir embora, para n�o dar bandeira. Assim ficou o Junior e eu na sala, sozinhos. Junior se aproximou, ajeitou meu cabelo que parecia despenteado depois do amasso com o Eric e pediu que eu passe mais alguns instantes aqui dentro, para que ningu�m desconfiasse que estava fazendo algum com algum dos primos.
Eu fiquei na sala vazia vendo TV por muito tempo, eu n�o queria mais ir l� pra fora, n�o queria mais olhar na cara de nenhum dos tr�s primos envolvidos na hist�ria. Mas eis que volta o Junior, meu primo mais velho, deveria ter uns 20 anos, ele sentou ao meu lado e quis saber os detalhes do que eu estava fazendo com o Eric, eu fiquei com muita vergonha na hora, mas ele disse que n�o tinha problema, que ele j� havia provado que eu poderia confiar nele, foi ent�o que contei tudo que havia acontecido. Depois de contar toda hist�ria, ele ficou espantado com grau de safadeza que hav�amos chegado. Ent�o ele fez mais uma pergunta intima, perguntou o que eu j� havia feito que eu considerava mais grave, e respondi que o m�ximo que eu j� havia chegado foi punhetar um garoto enquanto ele mamava nos meus peitos e tamb�m me masturbava. Depois de confessar isso à ele, foi inevit�vel olhar para o volume nas suas pernas. Fiquei logo assustada, quando me levantei pra ir at� a cozinha, ele segurou meu bra�o e perguntou se eu ainda era virgem, e eu respondi que sim. Ele perguntou se eu queria perder minha virgindade ali, naquele momento, e fiquei calada. Eu n�o sei porque n�o respondi que me batia no cora��o, eu queria dizer n�o, mas o Junior al�m de tamb�m ser um primo muito bonito, eu sabia que muitas das minhas primas eram loucas pra ficar com ele, e perder a virgindade com algu�m como o Junior deveria ser muito bom. Ent�o meu sil�ncio foi a resposta que ele esperava para come�ar a me acariciar, sem perder tempo ele bolinava minha vagina enquanto estava sentado no sof�. Quando ele afastou minha calcinha pro lado, eu perguntei se ele j� havia ficado com alguma de nossas primas, ele disse que j� havia ficado com uma delas. Foi a� que eu disse com todas as letras:
“- Ent�o me come.”
Sem perder tempo ele me levou pro quarto de uma de nossas tias, fechou a porta, me jogou na cama e come�ou a tirar a roupa.
Ele bem que gostaria que fosse tudo bem mais lento, mas n�o t�nhamos tempo para cerim�nias, t�nhamos familiares do lado de fora da casa, t�nhamos que ser o mais breve poss�vel, mas ser breve para mim n�o era sin�nimo de insatisfa��o, pedi a ele que me deixasse louca, e n�o � que cara me deixou mesmo?!
Depois de tirar sua roupar, ele veio pra cima de mim completamente nu, nem deixou eu ver direito seu mastro balan�ar entre as pernas, me deu um beijo, pediu que eu tirasse minha blusa e desceu pras minhas cal�as que tirou com rapidez, indo junto com ela minha calcinha, expondo enfim minha xaninha pra ele.
“- Nossa, priminha! Como ela � rosadinha.” – disse ele admirado com o que via.
“- Coloca ela na boca, vai! Deixa ela toda babadinha de tes�o.” – pedi � ele quase esfregando minha buceta na cara dele.
Passou a l�ngua pelos l�bios maiores, pelos menores e ent�o enfiou bem fundo me fazendo despejar um pouco do meu mel na l�ngua dele. Logo ele ficou de p� e me posicionou deitada mesmo para enfim tirar minha virgindade. Pedi pra ele ir com calma, foi quando vi o tamanho do p�nis dele, era enorme, s� que n�o tinha mais volta. Levei as m�os aos olhos e fui sentindo tudo aquilo entrar dentro de mim, mil�metro por mil�metro. Eu pedia pra ele parar, pra ir mais devagar, pra tirar. A sensa��o era de estarem enfiando algo em mim, como de fato estava. Mas eu nunca pensei que poderia ser t�o gostoso sentir alg�m me enfiar algo. Eu j� fazia movimentos com a cintura, lhe proporcionando um cad�ncia muito gostosa que lhe arrancava suspiros. Senti que eu estava prestes a gozar no pau dele, mas ele tirou seu pau de dentro de mim e me colocou de ladinho na cama, veio por tr�s de mim e me penetrou outra vez, s� que agora minha buceta j� estava bastante confort�vel com a presen�a daquele invasor. Eu s� conseguia rebolar de costas pra ele, era muito boa a sensa��o que eu sentia, nunca pensei que transar fosse t�o bom. Se soubesse teria deixado de lado meus brinquedinhos e experimentaria antes. Agora sim eu estava gozando na piroca do meu primo. De costas pra mim, ele conseguiu me segurar pelos meus seios e controlar meus espasmos. Logo ele tamb�m me avisou que iria gozar, pedi para ele tirar a pica de dentro de mim, ele ent�o tirou e passou a punhetar em cima de uma das minhas n�degas. Minhas bunda ficou toda melada de porra, mas com seu pau mesmo ele espalhou tudo para que eu pudesse vestir minha calcinha e o resto de minha roupa e voltar pro lugar onde todos estavam. Ele perguntou se eu havia gostado, e eu respondi que adorei! Eu at� fiquei com vontade de chupar o pau dele, mas n�o me senti preparada, e n�o queria fazer feio. Antes de voltarmos pro terra�o, ele pediu que eu o punhetasse, bate pra ele rapidinho que gozou um pouco mais, s� que dessa vez melando minha cal�a jeans. Disse pra ele ir na frente que eu iria limpar a besteira que ele havia feito. Limpei, mas com o dedo mesmo, foi uma pequena gota, que sem ningu�m ver, resolvi provar, achei gostoso o gosto daquilo, e agora eu sei onde vou pedir pra gozarem da pr�xima vez!