Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

DUAS MULHERES DOMINANDO A VENDEDORA DE LINGERIE

Oi pessoal, sou a Daniele (Dani). De vez em quando escrevo alguns contos neste site sobre as minhas fantasias. Eu tenho o fetiche de vestir biqu�ni, calcinha ou mai� fio dental e praticar a domina��o. Curto segurar, imobilizar, prender e at� amarrar meu parceiro. Meu prazer se dobra quando convido uma ou mais amigas minhas para fazermos isso juntas.

Certa vez, eu e uma dessas minhas amigas dominadoras fomos a um Shopping Center comprar lingerie para uma “sess�o de domina��o” que est�vamos planejando fazer com meu marido. O nome dela � Viviane, uma bela garota, super malhadinha, de olhos verdes, cabelos castanhos e um bumbum bem arrebitado. Deliciosa.

Est�vamos passeando pelos corredores, olhando as vitrines, quando ent�o nos deparamos com uma loja que nos pareceu bem legal. Ela era enorme e tinha muita variedade n�o apenas de calcinhas, mas, tamb�m, de biqu�nis e mai�s. Assim, decidimos entrar para darmos uma olhada melhor nas novidades.

Quando entramos, eu e Viviane nos sentimos extasiadas. Ficamos por algum tempo andando e procurando todos os modelos mais ousados da loja como se estiv�ssemos escolhendo um presente (para n�s mesmas, como logo ver�o).

Passeamos por entre as prateleiras e cabideiros remexendo tudo em busca das “pe�as ideais” para realizar a nossa futura brincadeira a tr�s. Vimos muita lingerie bonita e sensual.

Ent�o, ap�s algum tempo nos deliciando com tanta coisa interessante, decidimos olhar as roupas de banho e de gin�stica.

At� aquele momento, n�o hav�amos sido atendidas por nenhuma vendedora da loja (creio que estavam ocupadas com outras clientes) mas isso n�o nos incomodava nem um pouco, pois eu e Viviane est�vamos bem à vontade.

N�s duas convers�vamos distraidamente enquanto manuse�vamos as pe�as de roupa quando ent�o uma vendedora se aproximou com um sorriso no rosto dizendo:

-Ol�, posso ajudar voc�s?

Ela era linda, aparentava ter uns 22 anos, loirinha, olhos castanhos bem escuros, pernas grossas, seios fartos e um corpinho mingnon perfeito. Parecia uma fadinha.

Antes de responder a pergunta da vendedora, olhei para minha amiga fazendo uma express�o de segundas inten��es, que foi imediatamente correspondida com uma discreta piscadela.

-Sim, querida, por favor. Eu gostaria de ver um biqu�ni tipo asa delta e minha amiga quer um mai� daqueles bem cavadinhos. Respondi.

Ela ent�o sorriu para n�s e pediu que aguard�ssemos um pouco, pois iria buscar algo no estoque que tinha certeza de que gostar�amos.

Quando a vendedora se afastou, eu e minha amiga come�amos a conversar:

-Vivi, voc� viu aquilo? Essa vendedora � linda, n�o acha? Perguntei excitad�ssima.

-� sim, Dani. Ela realmente � muito sexy. Ela respondeu.

-O que acha de domin�-la, amiga? Perguntei.

-Bem, vai ser um pouco arriscado, mas acho que ela vai amar e... n�s, ainda mais. Viviane completou com um sorriso maroto nos l�bios.

Assim, aproveitando que a vendedora ainda n�o havia retornado, n�s come�amos a combinar como agir�amos. N�o haveria, � claro, viol�ncia, mas apenas prazer para as tr�s.

Poucos minutos ent�o se passaram e a mo�a voltou com alguns mai�s e biqu�nis nas m�os para nos mostrar. Ela era simp�tica e muito atenciosa conosco, dando às vezes a impress�o de que se sentia atra�da por mim e pela minha amiga.

Enquanto escolh�amos os modelos, n�s convers�vamos, as tr�s, animadamente. Soubemos que o nome dela era M�rcia, tinha 22 anos (acertei) e fazia faculdade de comunica��o à noite, depois do expediente.

Era uma garota bem legal e descontra�da, o que me trouxe certo al�vio sobre como reagiria ao que eu e Viviane est�vamos prestes a fazer.

Bem, continuando, eu escolhi um biqu�ni azul fio dental todo liso que tinha uma calcinha min�scula, enquanto minha amiga preferiu pegar um mai� preto meio brilhante daqueles bem indecentes. Em seguida, ap�s termos definido o que ir�amos experimentar, M�rcia nos indicou um provador que ficava bem afastado e escondidinho, no fundo da loja, quase impercept�vel.

Eu e Viviane nos dirigimos ent�o at� l� e entramos juntas, fechando a porta que era de madeira com ma�aneta e um pequeno trinco.

Ap�s entrarmos no provador, tiramos as nossas roupas e experimentamos as pe�as que hav�amos escolhido. Eu vesti o biqu�ni azul e minha amiga, o mai� preto.

Como fa�o normalmente com algumas amigas mais chegadas, ajustei o mai� no bumbum de Viviane, puxando-o para cima enquanto ela tamb�m ajustou o biqu�ni em mim..

Logo em seguida, virei-me de costas para ela e, de frente para o espelho da cabine, comecei ent�o a esfregar suavemente meu bumbum todo “arrombadinho” pelo biqu�ni em sua xaninha sentindo a cava do mai� ro�ar em minhas costas, enquanto me deliciava observando meu pr�prio corpo se contorcendo de prazer no espelho.

Viviane me abra�ava, beijando minhas orelhas e mordiscando meu pesco�o...

Aquilo era t�o intenso que comecei a sentir o biqu�ni molhar.

Eu rebolava sem parar me esfregando nela, como uma dan�a sensual...at� que fomos interrompidas por uma leve batida na porta.

-Ent�o, amigas, voc�s est�o prontas?

Era M�rcia.

Paramos imediatamente o que est�vamos fazendo e, ainda nos recompondo, e eu, tomando a iniciativa, respondi:

-Sim, querida. Estamos prontas.

-Gostar�amos de sua opini�o, se n�o se importar. Viviane completou olhando para mim com um olhar s�dico.

-Ok. Ser� um prazer. A vendedora inocentemente respondeu.

Abrimos ent�o a porta para que ela pudesse entrar e, naquele momento, eu excitad�ssima, fiquei atr�s da minha amiga evitando mostrar que havia molhado o biqu�ni.

Depois que M�rcia entrou na cabine, Viviane fechando e trancando a porta, posicionou-se atr�s dela, enquanto eu me abaixei para disfar�adamente pegar uma etiqueta que por acaso estava no ch�o.

-Bem, vamos ver como voc�s ficaram. M�rcia falou aguardando eu me levantar.

De repente, num impulso, Viviane agarrou-a por tr�s e tampando a sua boca com uma das m�os, gritou:

-Agora, Dani.

Eu me levantei rapidamente e comecei a arrancar as roupas da vendedora com toda viol�ncia, enquanto ela ainda at�nita e sem entender nada arregalava os olhos e fazia sinal com a cabe�a para pararmos.

Viviane a segurava com for�a enquanto ela se debatia tentando em v�o se soltar.

-Isso, Dani, rasga a roupa dessa cadela, vamos.

Fui ent�o rasgando todas as pe�as de roupa dela deixando-a, ao final, completamente nua .

-Xiii, quietinha, n�o vamos te machucar, vai ser gostoso. Viviane sussurrava no ouvido de M�rcia enquanto a imobilizava melhor.

Naquele momento, sentei-me no ch�o, em frente as duas e comecei a chupar a bucetinha da vendedora, mosdiscando de vez em quando seu clit�ris.

Eu a lambia e mordia freneticamente, enquanto ela ainda tentava escapar dos bra�os da minha amiga.

-Calma, � gostoso, viu? N�o falei? Viviane falou sorrindo enquanto a dominava.

-Agora, Dani, mame nos seios dela...mas n�o muito forte para n�o machucar, entendeu? Continuou a falar piscando um dos olhos para mim.

Levantei-me lentamente e fui me aproximando dos seios da vendedora que eram fabulosos. Ela arregalou novamente os olhos, deu um grunhido seguido de um tranco para tr�s que logo foi contido pela minha amiga.

-Calma, quietinha. A Dani n�o vai te machucar, ela s� quer mamar em voc�. N�o � Dani? Viviane perguntou.

Concordei acenando com a cabe�a.

Em seguida, encostei meus l�bios nos seios de M�rcia e comecei a beij�-los suavemente, passando, aos poucos, a chup�-los com for�a.

Enquanto eu chupava, ela dava solavancos para tr�s, agora de tes�o, gemendo com prazer. Subitamente, enfiei minha m�o em sua xaninha e pude notar que estava encharcada de gozo, o que me fez come�ar a bater uma siririca para ela.

N�o se passaram nem dois minutos e a vendedora gozou como uma louca em minhas m�os, tendo v�rios espasmos, controlados por Viviane que a segurou mais forte naquela hora para n�o aparentar muito movimento na cabine.

Quando a vendedora terminou de gozar, minha amiga percebendo que ela j� estava no “clima” decidiu solt�-la pedindo que nos chupasse da mesma maneira.

Achei aquela id�ia o m�ximo.

M�rcia imediatamente topou. Viviane, ent�o tirou o mai� preto e o deu para ela vestir ficando nuazinha. Depois, eu me coloquei atr�s da minha amiga e a segurei tampando com for�a a sua boca. A vendedora, j� vestida com o mai� todo enfiadinho na bunda, come�ou a chup�-la e a mord�-la toda.

Eu a segurava para valer, enquanto M�rcia fazia sua parte e, como j� era de se esperar, Viviane n�o aguentou quase nada e tamb�m gozou derramando muito tes�o na l�ngua dela.

Por fim, havia chegado a minha vez. Tirei o biqu�ni bem molhadinho e o entreguei para Viviane que rapidamente o vestiu daquele jeito mesmo.

Est�vamos prontas, por�m, ao contr�rio do esperado, Viviane pediu a M�rcia que me segurasse de costas. Eu me assustei realmente, pois havia entendido a inten��o dela, ent�o, tentei pedir para parar, mas elas n�o deram ouvidos e me dominaram.

M�rcia me abra�ou de frente, segurando meus bra�os, enquanto Viviane tampando a minha boca com uma das m�os, lambeu um de seus dedos da outra m�o e o enfiou no meu cuzinho com toda for�a, me arrombando toda.

No in�cio senti tanta dor que tentei desesperadamente escapar, mas M�rcia me imobilizou firme enquanto minha amiga me enrabava.

-Isso, segura ela, garota. Viviane dizia.

-Pode enfiar que est� segura. M�rcia respondia sorrindo.

Eu chorava de dor e de excita��o ao mesmo tempo, meus olhos lacrimejavam, mas as duas n�o paravam.

Elas me maltrataram assim por um bom tempo, at� que Viviane decidiu finalmente me chupar.

Ela se abaixou na minha frente e com a l�ngua molhadinha, come�ou a bolinar minha xaninha que j� pingava tes�o por entre as pernas

Apesar da intensa dor, eu estava quase desmaiando de excita��o e, em uma das fortes “linguadas”da minha amiga, n�o aguentei e gozei profundamente. Tive v�rios orgasmos seguidos.

Nunca vou esquecer aquele dia. Foi maravilhoso e inesquec�vel.

At� hoje n�s tr�s nos encontramos e realizamos algumas “aventuras” juntas.

Se voc� gostou da minha hist�ria e � uma garota como eu, que curte esses fetiches, me escreva, pois quero trocar id�ias, contos e muito mais.

Fa�a sexo com amor e responsabilidade.

Um beijo enorme.

Da sua amiga,

Dani.

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



porn linda sobrinha porreicontos neta da minha vizinhacontos eroticos "cadela" "fome"Peguei o amigo d meu esposo cheirando minha calcinha meladinha,contos eroticoscontos bi vi meu pri meter na prinha prima fiz ele comer meu cu e eu fudi elá/conto_3134_comendo-uma-putinha-no-show-de-rock-2.htmlconto erotico viadinho de shortinho e calcinha dando na casa abandonadafui me aliviar na bunda do meu irmãozinho conto eroticoconto cuzinho molequecontos eróticos-leite condensadoTransei com cinco homens sou uma vadia contos eroticosCont erot médica e pacientevoyeur de esposa conto eroticoconto de sogra dando para genrohumilhada no boquete contosverdinho tirando a virgindade da sobrinha novinha gostosaconto erotico a virgem e borracheiroconto porno mulher adora novinhoCasada viajando contoswww.mulher linda fazendo carinho pro cavaloficar de pau duroCorno em calcinha contocontos eroticos escravoconto erótico meu sobrinhoFui Comida pelos colegas do colegios contosrelatos eroticos eu minha mae e meu amigo pedroContos eróticos comi minha mãe no meu aniversáriowww.contos eroticos bandidos metem na minha esposa e escuto ela gozando.comPiroca de 25cm - conto eroticocontos de sexi incesto calcinhaconto erotico primeiros pentelhosmulheres casadas traições e chantageadas videos porno hentaicontos eroticos gozei tanto com o meu paieu meu primo e minha mulher contosconto acabei comendo o cuzinho delatiadeixa seu sobrinho bota seu pau nu seu cucontos eroticos bundão da nene grande familiaconto erotico: estrupeiassistimos porno comi gostoso contosexo gay forçadocontos eróticos com colega de trabalhoconto eróticos de cheirar cu da mulher e ficar se masturbarcontos erótico de incesto eu novinha ano ... meu tio com 26*6cm de rola me arrombou contos eroticos de irmã chupando pinto pequeno do irmão novinho de idadecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casatocando punheta no maracanaContos estrupado pelas bandidasmulherbrasileira conversando putaria contoscasada e compadre conto gaySou gay e tranzei com um travest contos eroticoDiaristasafadinhacontos de rasguei o cuzinho do moleque novinhoCont erot Escrava Virgemfui iniciado conto real"fui dar mole e ele crew" cuzinhocontos amante da sogra desde antes de casarcontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaHistória narrada de sexo- Trepando com a nifeta safada gostosa huummmcontos de cú de irmà da igrejacpntos eróticos percebi que me olhavam e batiam punhetaBabando no pau do papai contoseroticoscontos eroticos de ferias na praia contos pornos irmas naturistasporno amador em festinhasparticularescolocando devagar na bundinha vestidinhoconto esposa sem quererNovinha Bebi porra do meu amigo contocontos eróticos deixei um estranho comer minha filhaSou casada mas bebi porro de outra cara contoseu conto Meu marido saiu meu cunhado me comeuconto erotico quando era pequenacontos eroticos travesti cu cremososequestro e muitas lambidas no grelocontos sexuais de jessica no carrominha iniciação gay contos