Chegou o dia de sair, pela primeira vez, com a L�cia. Eu consegui, sem que o Marcos soubesse, uma licen�a do trabalho, e me encontrei com a L�cia no centro de Belo Horizonte, perto do apartamento em que ela costumava atender seus clientes com outras duas colegas. Eram duas e meia da tarde e ela tinha acabado de terminar o servi�o l� em casa.
- Combinei com elas que n�o era pra deixar de atender nenhum cliente. � s� pra voc� subir, ver como s�o as coisas, conhec�-las... E, se der, dou um jeito de te foder gostoso.
Com essas palavras, a L�cia me levou ao seu antigo apartamento, onde ela morou antes de se casar com o Jo�o, zelador do nosso pr�dio.
Nesse dia, eu estava usando uma saia curta e uma blusa de listras um pouco transparente, revelando meu suti�. A L�cia estava de saia tamb�m, e usava uma camisa de malha que salientava bastante seus seios volumosos. J� no elevador, ela puxou meus cabelos e me pressionou contra ela, me beijando. Como sempre, fiquei quietinha, submissa e toda molhada de tes�o... Eu adoro sentir o cheiro dela, o suor dela na minha boca... E ela sabe disso. Chega ao ponto de, às vezes, l� em casa, ela esfregar as axilas na minha boca... E eu, descontrolada, fico beijando seu suor, pedindo mais...
No apartamento, as duas amigas dela nos receberam. Uma era negra e a outra, mulata. Todas duas bonitas. Irei cham�-las aqui de Marisa e Ludmila. Marisa, de pele mais escura, tem uns trinta anos, seios m�dios, cabelos curtos, e tem mais ou menos a minha altura. Ludmila tem uns trinta e cinco anos, seios maiores at� que os da L�cia, cabelos compridos e cerca de 1,75m. As duas me receberam cheias de beijos, o que facilitou para que eu n�o me sentisse encabulada – afinal, era claro que elas sabiam o que a L�cia estava fazendo comigo.
- Mas parece mesmo uma bonequinha, L�cia – disse a Ludmila, me abra�ando com for�a e me dando um beijo na bochecha (bem perto da boca) – Loirinha, olhos verdes, branquinha... Acho que vou brincar com a Ana tamb�m.
Todas riram desse coment�rio da Ludmila, mas achei meio estranho...
- Tenho um cliente agora às tr�s – disse Marisa, enquanto a gente se sentava nos bancos da cozinha.
- E eu n�o tenho cliente nenhum – disse a Ludmila, fazendo biquinho e rindo pra mim.
Depois de uma r�pida conversa, elas me levaram para ver os quartos – cada um tinha uma cama de casal, um criado, um arm�rio e uma tv onde passava um filme porn�. O quarto que antes era da L�cia agora era uma salinha, e esse era o apartamento. Havia um banheiro perto dos tr�s quartos, e uma pequena �rea para lavar e passar roupa.
�s tr�s em ponto, chegou o cliente. Fomos para o quarto da Ludmila enquanto a Marisa recebia o rapaz e o encaminhava para seu pr�prio quarto. Fiquei sentada na beira da cama, enquanto L�cia e Ludmila, mais à vontade, se deitaram. Ligaram a tv, estava passando um filme onde seis homens dominavam uma mulher de uma s� vez.
- N�o sei se isso � sorte ou azar – disse a Ludmila, rindo. A L�cia olhou pra mim com um olhar safado e disse:
- Deita com a gente. Agora.
Isso me deu tes�o, ainda mais porque a Ludmila deu uma risada t�o safada quanto as risadas da L�cia. Fui at� elas e fiquei no meio, ent�o ficamos vendo tv por um tempo. Que sensa��o esquisita! Eu ali, pequenininha entre duas mulheres grandes e sacanas, vestindo uma saia super sexy, toda arrepiada e, ao mesmo tempo, temerosa. A Ludmila, que estava de shortinho e top, deixava suas belas pernas se encostarem nas minhas, enquanto a L�cia passava um dedo no meu bra�o com bastante delicadeza... Na tv, a atriz chupava todos os homens à sua volta, e se lambuzava de porra.
O quarto, como podem imaginar, cheirava a tes�o... Ent�o, senti a m�o da Ludmila na minha perna. Fiquei apreensiva... Era estranho, ficar ali sendo bolinada por uma prostituta, ao lado da mulher que me comia quase todos os dias... Olhei para a L�cia, que estava prestando aten��o ao filme – ou fingindo que prestava aten��o. A m�o da Ludmila foi subindo pelas minhas coxas, subindo minha saia... e quando ela alcan�ou minha buceta, soltei um gritinho... Olhei outra vez para a L�cia, que continuou nos ignorando. A Ludmila enfiou a m�o dentro da minha calcinha, olhando pra mim com a cara mais sacana que eu j� tinha visto... Massageou meu grelinho durante um tempo, ent�o enfiou, bem devagar, um dedo em mim... Joguei a cabe�a para tr�s de tanto tes�o... Quando olhei para a L�cia, ela j� estava se inclinando pra mamar nos meus seios. Ela tirou minha blusa, meu suti� e me chupou com for�a. Enquanto isso, a Ludmila tratou de abrir minhas pernas com as m�os e me dar um beijo de l�ngua incr�vel.
Era inacredit�vel... At� alguns meses atr�s, mulheres nem passavam pela minha cabe�a... Agora, duas estavam me comendo, e eu estava completamente entregue. De pernas abertas, a buceta na boca da Ludmila, a L�cia ainda mamando meus seios, comecei a gemer alto, e acabei gozando na boca da Ludmila. Ela riu para a L�cia:
- Voc� tinha raz�o. � uma puta gostosa mesmo.
Ouvir isso quase me fez gozar outra vez... A L�cia se levantou, tirou sua roupa e a minha e ficou em cima de mim, me beijando e me lambendo o pesco�o. Come�ou a ro�ar sua buceta na minha, enfiando dois dedos na minha boca, que tratei de chupar. Depois ela me virou e me deixou em cima, de modo que sua amiga se aproveitasse de mim. A Ludmila tamb�m tirou a roupa e colocou as m�os na minha bunda, abrindo bastante at� meu cuzinho ficar todo à sua disposi��o. Ela meteu a l�ngua nele, enquanto dava tapinhas na minha bunda. Gozei de novo, agora beijando a L�cia e com a l�ngua e os dedos da Ludmila no meu cu.
A L�cia se levantou, me deitou na cama e colocou sua buceta na minha boca. Chupei e beijei como louca, enquanto a Ludmila vinha chupar outra vez minha bucetinha. E ent�o, senti a l�ngua mais gostosa da minha vida! Ela agora chupava com calma, com for�a e de um jeito completamente diferente... Como chupava bem! Abri bem as pernas e tive tanto prazer que parecia que iria ficar louca... A L�cia deu sua risadinha de deboche, apalpando meus seios e tamb�m gozando na minha boca... Depois, foi a vez da Ludmila se sentar no meu rosto, para que eu pudesse retribuir sua chupada... Lambi e chupei como pude sua buceta raspadinha, e ela gozou com for�a em mim.
Depois, tomamos banho juntas, e voltamos para a cama para outra rodada. Dessa vez, quis mamar nos seios da Ludmila, e fiquei l� quietinha um bom tempo, quase como um beb� naqueles peitos grandes e macios. Enquanto eu mamava, a L�cia ficou brincando com minha buceta, beijando, chupando e enfiando os dedos...
Nem reparei no tempo... Quando deu cinco e meia, levei um susto! Precisava estar em casa antes do Marcos, que chegava às seis! A L�cia me deu um beijo gostoso e a Ludmila tamb�m, e enquanto uma me apalpava, a outra colocava a roupa em mim... Depois, peguei um t�xi e fui embora...
E foi assim que aconteceu. Naquela visita inusitada à antiga vida da L�cia, conheci minha outra amante – porque no dia seguinte a Ludmila ligou pra mim e disse que queria muito me foder de novo... E s� de ouvir isso pelo telefone me deixou maluca... Comecei a me encontrar com ela pelo menos uma vez por semana. Ela n�o cobra nada, e a L�cia adora saber como a gente trepa.
A Marisa tamb�m gosta de mulheres, mas n�o se aproximou de mim at� uns dias atr�s – talvez porque a Ludmila � mais ciumenta e possessiva. Uma vez, enquanto me dava uma de suas chupadas maravilhosas, ela olhou pra mim e disse:
- Quero essa buceta s� pra mim, entendeu?
Eu disse que sim, que eu era dela, e na hora era mesmo verdade, porque eu nunca senti tanto prazer como com ela...
- De quem � essa buceta?
- � sua, s� sua – eu respondi, quase chorando de tes�o. Ela enfiou dois dedos no meu cu e chupou mais gostoso ainda... Ahhh...
- Essa buceta � minha e de mais ningu�m?
E eu disse que sim outra vez.
A boca dela me faz ver estrelas...
Claro que n�o vou deixar de trepar com a L�cia, que continua me dominando e me transformando em seu brinquedinho aqui em casa... E claro que meu casamento com o Marcos continua firme e forte (na cama, a �nica diferen�a � que, agora, eu tamb�m levo fantasias com outras mulheres... e ele adora ouvi-las. Ao menos, ele acha que s�o fantasias...).
Mas a boca da Ludmila...
� s� ver essa mulata que eu come�o a tirar a roupa e a sentir as pernas tr�mulas... Ali�s, � assim que eu fa�o quando entro em seu apartamento. Ela fecha a porta e j� come�o a levantar a saia na sala mesmo, totalmente fora de mim. Uma vez, a Marisa passou e me pegou desse jeito (acho que ela teria pulado em cima de mim se n�o fosse a Ludmila)... A mulata me abra�ou e, olhando pra Marisa, sorriu. Levantou minha saia, passando a m�o na minha bunda e me exibindo pra amiga. Nunca me senti t�o humilhada... e t�o tesuda...
- Olha s� o que voc� t� perdendo, Marisa. Olha s� a minha putinha – ela disse, passando os dedos no el�stico da calcinha e puxando ela pra cima. Fiquei caladinha, o rosto colado aos seios da Ludmila, sentindo seu cheiro, e me sentindo totalmente exposta.
De qualquer jeito, a Marisa teria a sua vez...
Continua...