Armando estava no escrit�rio, naquela tarde, quando resolveu discar para o disq-amizade onde se encontrava garotas de v�rias idades, todas sempre interessadas em rela��es conjugais. N�o demorou muito e ele encontrou uma garota de 25 anos que dava certo para Armando. O seu nome era Concei��o e o dele era um nome falso, pois disse que se chamava Artur. De conversa em conversa, acertaram um encontro para o final da tarde pr�ximo onde Concei��o morata. Embora n�o a conhecesse, Armando n�o ligou para isso e às 4 horas da tarde la estava ele em seu carro esperando a mo�a de 25 anos. N�o demorou muito e ela apareceu. Por sinal, eram duas que estavam ao seu redor. Mesmo assim, ao falar, Artur identificou de imediato a voz da jovem. E dai por diante foi um salto s�. Armando era solteiro e Concei��o, casada, por�m vivia separada do marido. Conversa vai conversa vem e se deu o encontro frutual. Ele a levou para um motel onde os dois ficaram a s�s em plena solid�o dos moteis.
Dai em diante, Concei��o se fez mulher. Ela, desnuda, abriu-se toda e Artur n�o fez por menos. Lutou com todas as suas for�as e enfiou o penis no sexo da jovem que mais parecia uma mo�inha dos seus 19 anos. Foram horas de agonia para Artur que fez de tudo o que tinha mais Concei��o. Penetrou com for�a no seu anus, onde ela gritou de dor e Artur le dizia que era normal aquela dor. Era mais uma dor sensual, pois na verdade, em nada do�a. A mulher chorou pela for�a de Artur fazia como se tivesse tragando todo o seu sexo. Em seguida, Artur fez o que pouca gente faz. Chupou-lhe o sexo de maneira sensual, onde Concei��o lhe deixou apaixonado por ter uma mulher capaz de receber toda aquele homem, seco de amor. Foram horas que n�o se acabavam jamais.
Quando era o anoitecer, Concei��o pediu para que os dois fossem embora, pois tinha que fazer o jantar da noite e no dia seguinte voltaria com ele ao mesmo lugar.
Por fim, Artur e Concei��o sa�ram e l� para as tantas, a mo�a disse que nunca pensou que um homem chupasse uma mulher, pois Concei��o fora casada e nunca o seu marido a procurava nesse sentido. Antes de sair do carro, a mulher ainda deu uma chupada no penis de Artur para que, no dia seguinte, ambos pudessem retornar ao mesmo motel. Por�m, n�o foi possivel para Artur retornar naquele dia combinado. Ele teve que fazer uma viagem de neg�cios e com dois dias Artur estava de volta. Foi tempo de se organizar sexualmente e desta vez, os dois ficaram durante à noite em um outro motel onde a mulher gozou com muito prazer com o penis do jovem homem. Foi um �xtase aquele momento de amor, onde os dois fornicaram at� altas horas da madrugada com Artur chupando a vulva da mulher amada e ela a soltar gritinhos de tanto amor como se fosse uma gazela no cio. Artur penetrou-lhe amplamente no seu anus, at� a mulher se extasiar de amor com todo o seu carinhoso afeto. às vezes, ela dizia:
--- Mais! Bote mais! Bem dentro! A�! Coma tudo! - dizia Concei��o ao deslumbre daquele amor.
J� sem poder mais fornicar, Artur deixou-se levar pelo cansa�o pois tivera mais que fazer aquele dia. Concei��o, ent�o, chamou o rapaz de fraco por n�o comer mais o seu anus.
--- Voc� � um fraco. Quando a gente quer, o bicho cai! - reclamou a mulher desprezando o homem.
Mas, ao final de tudo, onde outras vezes se sucederam, Concei��o n�o teve mais desculpas para abortar os seus desejos. Artur, com �mpeto terrivel, lan�ou-lhe o semem em sua boca para ela engulir aquele restos de amor e n�o dizer que ele era um fraco homem. Gozou no chao do quarto onde a mulher teve que urinar sobre o penis introdizudo bem dentro do seu sexo para dapois lavar-se com todo o carinho desejado por mais de uma vez, de certo.