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O TELEFONE



Silvana olhou mais uma vez o rel�gio de cabeceira, j� passava das vinte e tr�s horas e telefone n�o tocara ainda naquela noite...

Abriu a gaveta do criado mudo, retirou sua pequena agenda e procurou uma das folhas do passado. No dia 07 de janeiro estava escrito : “ primeiro dia”. Passou algumas folhas e encontrou uma anota��o : “ dois orgasmos”. Ruboresceu ao imaginar que sua m�e pudesse mexer nas suas coisas, encontrar a agenda, ler as anota��es...mas seus pensamentos foram interrompidos pelo barulho do telefone.

Atendeu r�pido, ansiosa para ouvir a voz daquele desconhecido que lhe telefonava todas as noites, e para evitar que sua m�e acordasse. Era ele, que come�ou dizendo : desculpe a demora, mas hoje eu tive visitas. Ela quase o interrompeu para dizer que isto n�o tinha import�ncia, quando ele perguntou: “Voc� esta usando a langerri que eu te mandei? Estou imaginando os bicos dos seus seios, agora excitados, a marcar o tecido. Um beijinho em cada um dos mamilos.

Um frio percorreu seu corpo pois era assim que ele encerrava todas as noites a liga��o. N�o desliga, por favor, suplicou ela rapidamente. S� n�o desligo se voc� prometer ser obediente, respondeu ele. Claro amor, eu lhe obede�o e prometo desta vez nem perguntar quem voc� �.

Era a cent�sima vez que Silvana ouvia a voz aveludada daquele desconhecido, que lhe mandava flores e roupas �ntimas, que lhe dizia indec�ncias an�nimas ao telefone todas as noites, que povoava seus sonhos er�ticos e tornava �midas suas calcinhas.

Retornou a realidade para dizer apenas : ordena meu carrasco, sou toda sua. Ele come�ou ent�o: Amor apaga o abajur, e tira apenas a parte debaixo do baby doll, eu lhe quero hoje de seios cobertos, quero que voc� sinta o tecido ro�ar seus mamilos, como se fosse a palma da minha m�o, c�ncava e terna. Agora que voc� esta semi-nua molhe o dedinho indicador na ponta da l�ngua, passe lentamente nestes l�bios carnudos, mais uma vez para que eles fiquem bem �midos, como se estivem sendo molhados por minha l�ngua, por minha boca desejosa da sua.

Silvana fechou os olhos lentamente, desenhou na sua imagina��o os l�bios daquele desconhecido e continuou ouvindo calada. Passe a l�ngua nos l�bios, e coloque a m�o por baixo da blusa, passe o dedo molhado em volta dos mamilos para que eles sejam beijados por mim. Meu corpo n� esta deitado ao seu lado... Des�a a m�o lentamente percorrendo o ventre, sentindo meu toque se aproximar dos seus pelos, acaricie-os lentamente, e des�a a m�o at� o meio destas coxas grossas. Amor... A demora dele fez com que ela sussurrasse : continua, continua, por favor. Temos toda a noite ainda, estamos apenas come�ando, disse ele desprezando a s�plica da mulher.

Minha menina estou segurando minha caceta dentro do pijama. Esta era uma senha entre eles, pois quando ele dizia isto ela come�a a enrolar uma parte do len�ol e o colocava entre as pernas bem abertas at� sentir o pano encostar em seu grelhinho, at� perceber que parte da coberta estava entrando em sua vagina. Ele continuou : “menina sente seu macho entre as pernas, sente meu corpo entre suas coxas, sente a cabecinha da minha pica na entrada da sua xereca. Eu prometo colocar s� a cabecinha, prometo quebrar a promessa quando voc� me pedir para colocar tudo”.

O len�ol estava com uma ponta sob o colch�o e a outra Silvana segurava com os dentes, sentindo cada vez mais o grelinho excitado ser esfregado pelo pano macio, que tamb�m separava seus l�bios vaginais. Ele continuou : amor vira um pouco de lado, chupa o indicador passando a l�ngua na ponta, bem devagar enquanto o len�ol vai ficando molhadinho com este caldinho quente que est� saindo de voc�. Agora amor passa este dedinho em volta desse cuzinho lindo, mas s� do lado de fora, e continua se esfregando, mais amor, mais um pouquinho...amor eu vou gozar com voc�, sente meu esperma quente escorrer por suas entranhas...

Silvana despertou de seus sonhos por for�a nos seus gemidos, ouvidos por sua m�e que batia na porta perguntando que estava ocorrendo. Desligou r�pido o telefone, ligou apressadamente a televis�o e disse para m�e que era um filme...

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