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O SONHO DE UMA MENININHA SAFADA.

Em um dia normal fui a um hipermercado que � pr�ximo � minha casa, aonde vou seguidamente. Quase toda semana vou l�. Certo dia por volta da metade do ano passado encontrei um cara que trabalhava l�, um sujeito muito lindo e gostoso, alto, deve ter mais de 1,80, loiro, olhos verdes e bronzeado.Eu adoro caras altos porque tenho 1,70 de altura e � dif�cil pra mim namorar caras muito baixos. Sou at� bonitinha, tenho cabelo castanho ondulado que vai at� minha cintura, seios fartos e n�o tenho uma bunda gigantesca mas n�o tenho nada contra ela. Desde ent�o tenho o observado imaginando-me pegando de sua m�o e o levando para o banheiro para fazer coisas inacreditavelmente sacanas e sujas. Noite passada tive um sonho que realmente me deu vontade de escrever . E l� vai.



Eu tinha ido dormir alegre e tranquila, j� imaginando que iria sonhar com ele por ele ter participado tanto do meu dia. No sonho eu tinha ido ao hipermercado t�o familiar pela milion�sima vez , comprei minhas coisas e voltei pra casa normalmente, triste por n�o te-lo visto em lugar nenhum. Chegando em casa logo percebi que havia algo errado, a casa estava toda escura n�o havia nem uma l�mpada acesa quando acendi a luz da varanda ouvi um barulho e apaguei de novo pensando que ningu�m conhecia minha casa t�o bem quanto eu e eu estava acostumada a andar ali com tudo apagado, sendo assim teria mais chances de me dar bem se tivesse algum bandido escondido em algum canto. Ando meio paran�ica at� a sala, nada. Dou mais uma volta, olho dentro de meu quarto nada, no quarto de meu irm�o, nada tamb�m. Decido ir para o lado da cozinha e do quarto de vestir quando entro no quarto de vestir sinto uma presen�a, me assusto tenho um impulso de gritar por socorro, mas, antes de poder sugar o ar para poder gritar ele me agarra.



Com suas m�os ao meu redor me empurra para a parede e s� n�o bato de cabe�a por que pus minhas m�os para me apoiar .

Ele chega perto encaixado em mim perfeitamente avan�a sua cabe�a para perto da minha, chega ao p� do meu ouvido e diz : “isso pode ser do jeito f�cil sem dor ou do dif�cil”

Enlouquecida pelo seu toque e pelo seu �lito na minha ma�� do rosto j� sentindo o calombo em suas cal�as que estavam encostadas na minha bunda de um jeito irresist�vel disse : “eu quero do jeito dif�cil, o que voc� vai fazer?’” Eu sabia que era ele, eu tinha conhecido a sua voz aguda e m�scula.

Ele me vira de frente para ele e olhando nos meus olhos diz em um tom daqueles que n�o tem como se descutir : “vai para o banheiro espera por mim, eu j� estou indo.”

Fiz exatamente o que ele mandou. Lavei meu rosto com a �gua fria, mal acreditando no que tinha acabado de acontecer e s� imaginando o que iria acontecer a seguir.

Alguns minutos depois ele entra no banheiro escuro com aquele jeito de homem que me deixa louca apesar de ele n�o ter mais de 24 anos. Ele me beija enlouquecida e apaixonadamente, sua l�ngua quente dentro de minha boca, seus bra�os ao meu redor passando por minhas costas e indo mais para baixo em dire��o aos meus gl�teos, causando-me arrepios de tanto prazer. Ele me agarra no colo daquele jeito cl�ssico igual � di�rio de uma paix�o e me deita na cama delicadamente olhando diretamente nos meus olhos, abre o bot�o de meu short e o desliza por minhas pernas at� estar completamente fora de mim e joga no ch�o. Subindo mais, ele deita em cima de mim se apoiando nos joelhos para eu n�o sentir o seu peso ele levanta minha blusa preta de alcinha. Eu n�o estava usando suti�, meus seios s�o bem durinhos e n�o tenho tanta necessidade de usar suti�. Assim que ele tira minha blusa vejo em seus olhos um desejo imenso, como se ele fosse um mendigo que n�o come h� dois dias e v� um burguer king enorme. Coloca suas m�os em meus peitos e diz com uma voz meio rouca e abalada igualmente como eu estava me sentindo: “esses s�o os peitos mais lindos que j� vi, agora s� me resta cair de boca humildemente!”

Amando seu toque eu j� estou tremendo te tanto tes�o. Ele molha os l�bios e devagar ele come�a a lamber meus seios . Eu n�o me seguro e solto um gemido que pareceu um “ohaah” e ele olha pra mim com olhar sapeca. Nesse momento ele da uma mordidinha que me fez pular, quando terminou de chupar, lamber e morder meus dois seios de maneira que quase me fez gozar ele come�ou a descer a cabe�a e fazendo uma trilha pelo meu ventre chegou � minha vagina lambendo meu clit�ris com a l�ngua reta, do jeito que pelo que eu sei s� um cara experiente sabe. Isso me fez sentir como se tivesse enlouquecida como se n�o existisse mais nada a n�o ser eu, ele, a cama e a sensa��o que eu estava sentindo que realmente n�o sei como descrever era muito excitante . Mas eu sabia que uma hora ele iria me penetrar e iria doer muito. Eu era virgem,e, havia me mantido assim por que n�o conhecera ningu�m que me deixasse com vontade de praticar esse ato antes, mas, esse cara, deus, ele me deixava louca. Com certeza eu queria e iria dar para ele. Era a melhor oportunidade que eu tivera at� agora, e eu iria aproveitar. No meio de gemidos disse pra ele: olha, quero te dizer uma co-co-isa muito importante, e- ‘uhh’ eu sou ahh virgem.

Ele para, olha pra mim, e diz : eu sei, vem c�, tu precisa gozar pelo menos 3 vezes antes de eu te penetrar, se n�o ir� ser muito doloroso e n�o ir�s aguentar. Eu fui pra perto dele que � essas alturas j� estava nu, sentei na sua perna ignorando que seu p�nis estava encostando em minhas costas e fazia c�cegas. Ele levou sua m�o at� minha vagina para me masturbar eu olhei para tr�s e dei um longo e muito gostoso beijo nele enquanto ele come�ava a mover a m�o em um ritmo cont�nuo que eu j� conhecia coloquei minha m�o direita em cima da m�o grande e grossa dele a minha m�o parecia 3 vezes menor que a dele. Observando nossas m�os ali se movendo eu comecei a sentir que estava vindo, eu estava come�ando a gozar.

Em alguns segundos eu j� estava sentindo aquela incr�vel sensa��o que sempre tenho quando me masturbo mas em maior grau pois estava sentada no colo de um cara e ele era extremamente gostoso e eu o desejava h� mais ou menos 6 meses. Assim que gozei virei de frente para ele olhando em seus grandes e satisfeitos olhos verdes que eu tanto admirei de longe nesses �ltimos meses. Der repente eu n�o queria mais esperar, eu o queria dentro de mim, queria sentir que pela primeira vez iria ter um pau dentro de mim e iria ser o dele, tinha que ser o dele e iria ser!

“Eu quero agora! Eu te quero dentro de mim agora! N�o quero mais gozar se n�o for junto de ti.”

“mas, vai doer! Voc� est� disposta a isso?”

“Sim, quando voc� apareceu do nada aqui e me perguntou se eu queria do jeito f�cil ou do doloroso eu disse que queria do doloroso n�o?”

“Sim, mas achei que fosse apenas o calor do momento.” Ele deu uma risada que me fez sorrir.

“Mas eu quero agora, eu n�o quero mais esperar, eu n�o aguento mais esperar... “

Ele me puxou para perto me colocando em cima de seu membro e encostando todo meu t�rax nele e me dando um abra�o muito forte e eu fui tomada pelo seu cheiro, eu sabia a quantidade de ferom�nios que existiam ali, e aquele cheiro que era selvagem, de alguma coisa muito atraente, uma coisa muito, mas muito boa.

Ele me levantou um pouco com suas duas m�os para que eu pudesse encaixar seu p�nis dentro de mim, pelo menos a ponta dele. Eu falei baixinho, sussurrando para ele em um tom que n�o reconheci como meu : Eu preciso de ti, me abra�a forte, n�o vai ter dor que possa me atingir desse jeito. E ele me abra�ou ainda mais forte que antes, descansando sua cabe�a no meu ombro e se deslocando para dentro de mim.

“aaaaaaaaaaiiiiii” eu pensei pra mim mesmo, mas o que saiu foi um “ahhhhh” gigantesco. Era dor misturada com prazer, uma coisa mais inexplic�vel que quando ele me chupou. Eu s� conseguia pensar nos movimentos que est�vamos fazendo como se fossemos um s�, e a dor j� n�o era mais t�o importante.. a dor j� estava sendo insignificante.. at� que a dor parou e eu s� conseguia sentir a explos�o de amor, paix�o e calor. Logo depois nos deitamos e ficamos abra�ados s� curtindo o momento de relaxamento que um grande orgasmo causa. Ca�mos no sono, quando acordei ele n�o estava mais l�.

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