Que loucura 2 !!! A paix�o aumentou ainda mais...
Naqueles dias, a minha produtividade na empresa, caiu drasticamente. Algu�m ainda indagou:
- Ei! Vc esta vivendo no mundo da lua!?
E estava mesmo, eu n�o podia me concentrar em mais nada, a �nica coisa em que eu pensava, era naquela estonteante e forte emo��o. O prazer que Laurinha me proporcionou quando derrubou a toalha na frente do Cesar, continuava latente em minha mente. Nos dias que se seguiram, o meu carinho, amor e paix�o por Laurinha ganhou �nfase, elevei a en�sima pot�ncia os meus sentimentos por minha linda esposa.
� claro que naquela tarde perdemos o churrasco com os amigos, motivo pelo qual o Cesar tinha ido me esperar. Ficamos a noite toda juntos (n�s tr�s). Na manh� seguinte sa� e voltei com um lindo buque de Rosas brancas, adornadas com Mios�tis amarelos. Laurinha adorou. N�o sei se gostou mais do buque, ou das minhas car�cias. Minha forma de trat�-la melhorou muito. Ela sempre foi a minha menina, mas agora era mais que isso, era a menina que me proporcionava emo��es indescrit�veis.
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J� o Cesar! Este ganhou em produtividade, virou um louco por servi�o, devorava as suas atividades, desempenhava tudo com desenvoltura, ganhava elogios. Um “horquiaolic” pareceria um pregui�oso perto dele. Passou a me tratar como sendo eu o seu melhor amigo!
***
A Laurinha? Bem... A Laurinha, linda e meiga como sempre, carinhosa, companheira, c�mplice... Eu a tratei com muito amor, carinho, paci�ncia e TES�O tamb�m.... Mas, n�o entendo o que poderia estar acontecendo com ela! Encabulou-se? Constrangeu-se? Eu olhava em seus olhos e ela os baixava, perdeu vivacidade. Por v�rios dias a percebi calada, quase muda. Eu n�o sabia mais o que fazer. N�o tinha mais palavras de incentivo, conforto, �nimo, amparo... Recostei sua cabe�a em meu ombro, e ela chorou! Chorou muito! Caiu em prantos profundos, e eu em desespero por n�o entender oque estava havendo. At� que ela achou for�as e aos solu�os, me disse:
- Estou chorando por que eu te tra�. Eu nunca havia te tra�do. Agora vc n�o vai mais confiar em mim...
Tocando e sustentando sua face com minhas duas m�os, e olhando dentro dos seus olhos, carinhosamente lhe respondi:
- N�o meu amor! Vc n�o me traiu n�o! Olhe querida, trai��o � quando um dos dois faz algo escondido e sem o consentimento do outro. Vc n�o fez nada disso! N�s est�vamos juntos! E nada que se fa�a com o consentimento da outra parte, poder� ser encarado como trai��o. Eu te amo, meu amor. Vc � minha vida, e adorei tudo o que houve.
Eu a tratava com muito carinho, mas me parece agora, que faltava esse di�logo franco entre n�s. Ela sentia culpa! Por ter gostado? N�o sei. Sei que ela gostou sim, mas no �mago do seu prazer tinha receio que um dia eu viesse a culp�-la. Jamais!
Depois dessa conversa, ela desabrochou novamente, e para completar, eu lhe disse:
- Se vc n�o quiser, nunca mais faremos novamente. A verdade � que ela queria sim, mas a emo��o foi t�o forte que mexeu com ela, mexeu com n�s tr�s.
Com o passar dos dias o meu carinho por ela n�o diminuiu, s� aumentou. E devagar ela retornou a normalidade.
O Cesar queria novamente, e eu lhe disse:
- N�o amigo! S� quem vai determinar se aquilo acontecer� novamente, � a Laurinha.
Creio que com a certeza de Laurinha de que eu realmente a respeitava e que aquilo nunca diminuiria meu amor por ela, ela recobrou toda jovialidade e encanto natural que era s� dela. Animou-se. Passou a viver com intensidade. At� que certo dia, quando eu menos esperava, ela mesma tocou no assunto, relembrando aquele del�rio, senti que ela estava refeita, senti que n�o havia sequelas, mas n�o a propus nada, embora eu tenha percebido que j� despontava desejo novamente. Deixei que tudo rolasse, at� que num momento de �xtase ardente, no meio do amor que faz�amos, ela com vibrante entusiasmo, me disse:
- Ah! Meu amor! Eu quero de novo! Quero sentir novamente dois paus dentro de mim, quero dois paus dentro da minha boca, depois um na minha xaninha e outro no meu cuzinho! O teu tem que ir no meu cuzinho, porque eu posso at� dar pra outro, mas o meu cuzinho n�o, esse � s� seu meu amor!
Ah! Que del�rio! S� por aquelas palavras, o nosso gozo explodiu, a temperatura subiu e o �xtase apareceu na sua forma m�xima.
E eu perguntei: - Vc quer com algu�m em especial?
Ela respondeu: - N�o meu amor! � vc quem decide! Lembre-se que eu sempre fui sua, tudo que vc determinar farei...
Passei uns dois dias pensando quem � que poderia ser. Ela me perguntou: - Vc j� decidiu quem � que vai me comer?
Respondi: - N�o meu amor, aquela vez foi tudo por acaso, nada havia sido planejado, estou sem jeito de convidar outro cara.
Ela me disse: - Por que ent�o, vc n�o convida o Cesar mesmo?
O Cesar estava se tornando at� inconveniente de tanto que me tratava bem, sempre criava a oportunidade de perguntar por Laurinha. Eu considerei que ele estava tendo uma conduta correta, pois nunca se aproveitou de nada, quando eu lhe disse que somente Laurinha � quem decidiria, ele respeitou e nunca for�ou a barra. Contei tudo isso para Laurinha, e resolvemos juntos chamar o pr�prio Cesar para outra noitada. Falei com ele e marcamos tudo. Tudo agora estava sendo planejado (diferentemente da primeira vez). O Cesar mostrou-se muito grato e feliz por eu ter chamado ele mesmo para nossa segunda vez. Ele se portava como um gentleman.
Chegado o dia marcado, est�vamos os tr�s ansiosos, Laurinha estava refeita e certa do meu amor e carinho por ela. Mostrava-se solta e leve, eu pude me certificar que desta vez n�o pintaria nenhum “grilo” em sua cabe�a. Pegamos o Cesar no local marcado e fomos a um motel, est�vamos bem, est�vamos seguros, ao entrar naquele quarto o Cesar foi logo beij�-la, ela virou o rosto e disse:
- N�o Cesar, estou aqui e muito excitada, mas beijo na boca... Isso n�o! S� meu maridinho vai beijar minha boca.
Fui tomado de surpresa. N�o sabia que ela trazia esse sentimento. Delirei! Adorei! Senti que realmente com ele seria s� sexo, mas comigo era amor mesmo!
O Cesar n�o reclamou. Aceitou numa boa. E eu pude sentir meu amor e paix�o aumentar ainda mais. Sou louco por ela!
Nessa noite vivemos muito, foi tudo muito bom. Tudo muito excitante e o que mais me dava prazer era perceber que Laurinha estava muito bem, muito segura. Na verdade era ela que comandava tudo. Ela dominava a situa��o, dominava n�s dois. Transamos de todas as maneiras, ela fez quest�o de repetir aquela maravilhosa posi��o onde o Cesar sentado no sof�, era cavalgado por Laurinha e ela novamente me chamou, dizendo:
- Vem meu amor! Vem que bem sei o que vc quer! Vem, mete seu pau nesse cuzinho que � s� seu, enfia seu pau no meu cuzinho...
Que loucura!!! Foi tudo muito sensacional...
At� que, num momento em que descans�vamos um pouco, inocentemente eu disse ao Cesar:
- Oh amig�o, na pr�xima convidaremos tamb�m a Marisa, sua esposa...
Ah! Por qu�? Com muita rapidez ele respondeu-me dizendo:
- Vc pensa que minha esposa � puta?
Timmmmmmmmmmmmmmmmmm..... Resposta errada! Aquelas palavras ecoaram no meu c�rebro. Viajei a jato, com velocidade supers�nica sa� do limite da emo��o e fui encontrar-me com o limite da f�ria!
Muito mais r�pido que a resposta dele, foi a ordem que meu c�rebro deu ao meu bra�o de dirigir o meu punho serrado, minha m�o fechada at� o nariz daquele infeliz. Ele nem viu de onde veio o soco que o jogou tr�s metros para tr�s. Caiu de costas. Com olhos estalados de raiva puxei-o pelo colarinho! Despertei-o! Acordei-o! E perguntei:
- O que foi que vc disse?
Tive que dar-lhe tempo, ele n�o tinha consci�ncia! Acho que quase o matei. O soco foi violento. E veio justamente de mim, que nunca fui violento. Jamais estive numa briga. Sou conhecido por meu semblante calmo, sensato, prudente, paciente. Mas aquela palavra feriu meu carinho e amor por Laurinha.
Demos um tempo para ele se recuperar, nos recompomos e fomos embora. Ainda o levei no meu carro e o deixei na porta de sua casa. Antes de descer, envergonhado e sensibilizado, nos pediu perd�o e desculpas... Humilhou-se muito, disse que foi uma frase infeliz. N�s o desculpamos sim, mas decidimos parar com aquilo. H� mais de um ano que eu e Laurinha n�o sa�mos com mais ningu�m.
ZEUS o Gde.
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