Aviso: Voltamos Envie seu Conto estamos aguardando, recupere sua senha caso ja foi cadastrado antes !
J� est� liberada a �rea de Cadastro de contos. Cadastre-se e evie-nos o seu conto

A PRIMA DA VIZINHA

Se a minha vizinha F�tima ( Veja "F�tima, minha vizinha"- http:contoseroticos.com.br3.0ler.php?id=33168&autor=Cialis&mostrar_email=nao), por si s� j� era uma ben��o na minha vida juvenil, me permitindo ter trepadas fant�sticas sem nem mesmo precisar sair de casa, imaginem o que dizer do fato dela ter uma prima do interior que virava e mexia vinha passar uma temporada na casa dela.



Carla era uma loira de parar o tr�nsito. N�o muito alta, mas com um corpo absolutamente fant�stico, peitos deliciosamente grandes e permanentemente apontados para frente, assanhados, e uma bunda que me deixava totalmente sem a��o quando ele passava. Desinibida, Carla tinha um jeito desenvolto, estava sempre de alto astral, e me parecia particularmente acess�vel.



� engra�ado como s�o essas coisas, mas ela era t�o gostosa, chamava tanto a aten��o, que acabava assustando a maioria dos caras, que achavam que iriam sempre tomar um fora. Assim, ela vinha para S�o Paulo esperando se divertir, mas acabava ficando sozinha. Isso para mim era a chance de conseguir algo com ela.



Felizmente, a mesma t�tica que funcionava para me aproximar da F�tima, funcionava com ela tamb�m: O telefone de casa. Virava e mexia, ela vinha em casa pedir para usar o telefone. A quest�o era a oportunidade (estar sozinho) e partir para a a��o. A chance veio em uma tarde de s�bado.



Ela veio usar o telefone e, ao entrar, quase cai para tr�s. Ela sempre se vestia de maneira provocante, mas aquele dia estava foda. Com um macac�o listradinho, super agarrado ao seu corpo, parecia que ela estava pelada. Os peitos estavam quase furando aquele tecido levinho, e a parte da cal�a estava t�o enfiada na sua bunda, que eu duvidava haver uma calcinha ali embaixo.



Ela falou ao telefone por uns 19 minutos, enquanto eu, sentado no ch�o, toda hora desviava o olhar da TV para ela, j� imaginando minimamente as punhetas que bateria pensando naquele monumento. Mas n�o hoje, pensei. Eu precisava fazer algo. Ela de vez em quando olhava para mim, me pegando no flagra comendo-a com os olhos, e dava uma risadinha. Estava marcando uma balada para aquela noite. Quando desligou falou:



- “Posso fazer mais uma liga��o? � para outra amiga que vai sair comigo hoje.”



- “Claro, sem problemas.”, quanto mais tempo ela ficar aqui, melhor, pensei.



- “Droga, est� ocupado. Posso esperar um pouquinho?”



-“Sem d�vida... Assim posso ficar mais tempo olhando para voc�.”, arrisquei.



Funcionou mais r�pido do que eu imaginei... Decididamente, aquela gata estava mesmo afim de alguma coisa.



-“Hummm, gatinho. Voc� est� gostando do que est� vendo? Achou que minha roupa ficou legal?”



-“Voc� est� uma gata, Carla. Com certeza deve deixar os caras loucos por onde voc� passa.”



Ela recome�ou a tentar o n�mero que estava ocupado, meio se fazendo de dif�cil.



-“Que nada... Acho que o pessoal aqui da cidade n�o gosta das meninas do interior. Acredita que ningu�m chega em mim, nas baladas?”



Claro que aquilo era um exagero, para n�o dizer uma prov�vel mentira, mas entendi a deixa. Me aproximei por tr�s dela, que continuava ao telefone esperando algu�m atender. Quase encostando nela por tr�s, aproximei minha cabe�a da orelha livre dela, e afastando um tufo de cabelos loiros dela, falei ao p� do seu ouvido, quase cochichando:



- “N�o sei eles, mas EU n�o deixaria voc� passar em branco em uma balada.”



- “Hummm, � mesmo? E o que voc� faria?”



- “Eu come�aria dan�ando com voc�, e ent�o te convidaria para um drinque.”, falava, ainda no ouvido dela.



- “E que mais?”



- “Ah, depois dos drinques, com voc� mais altinha, eu dan�aria bem pertinho de voc�, bem juntinho.”, falei, e como que demonstrando, encostei o corpo nas costas dela, sentindo a forma da sua bundinha deliciosa, e me arrepiando ao contato.



� agora, pensei... Ou vai, ou racha. Ou ela continua no joguinho, ou me afasta e eu me fodo. Mas aconteceu outra coisa. A amiga dela atendeu.



Ela come�ou a falar com a amiga, falando dos planos para noite, e eu aproveitei que ela n�o me afastou e fiquei com a boca perto do ouvido dela, falando bobagens.



-“Eu ia dan�ar bem juntinho de voc�, e colar meu corpo no seu.” – falei, agora puxando ela pela cintura e encoxando-a descaradamente... “Ia come�ar a passar minhas m�os pela sua cintura, pelas suas pernas... ”, dizia enquanto ia fazendo o qu� narrava. Em seguida beijei sua orelha, e enfim consegui. Ela se arrepiou toda.



A amiga deve ter perguntado o qu� estava acontecendo, porque ela deu um gemido. Na maior cara de pau, ela come�ou a descrever para a amiga o qu� estava rolando.



- “C�ntia, voc� acredita que meu vizinho est� me bolinando aqui?”, disse, rindo.



- “Estou cobrando o uso do telefone...”, emendei, enquanto minha m�o deslizava pela sua perna.



- “Ele disse que est� cobrando pelo telefone... rsrs. Nossa, amiga, ent�o eu estou danada, se ele resolver cobrar por todas as liga��es passadas...”



Encarei aquele papo como mais do que um sinal verde, como um verdadeiro holofote-verde piscando. Era mais do que �bvio que ela estava afim de algo mais, fosse pela tal “secura da capital” que ela mencionara, fosse por qualquer outra raz�o. Eu estava prestes a descobrir que, na verdade, era por ela ser realmente sacana.



Enquanto ela me descrevia para a amiga como “um vizinho mais novo da prima dela, que era uma gracinha”, eu dava às minhas m�os um verdadeiro banquete... Alisava suas coxas firmes, pegava nos seu peito... Ah, e que peito!



Carla tinha os seios realmente volumosos, por�m completamente firmes, apontados constantemente para frente. Eu me deliciava neles, e ela continuava narrando a aventura para a amiga:



- “C�ntia, ele est� pegando no meu seio agora... N�o sei, espera que eu vou ver...”, e falando isso baixou sua m�o para as costas, segurando no meu pau que estava dur�ssimo a essa altura.



- “Amiga, voc� tem que ver isso. Voc� n�o vai acreditar no tamanho disso!”, disse, rindo sapeca.



Ato cont�nuo, virou-se de frente para mim e me beijou de um jeito er�tico, safado, bem molhado. Enfiei minha l�ngua na sua boca, como se ela fosse a �ltima mulher da terra. Minha m�o agora explorava sua bunda perfeita. Pude sentir uma min�scula calcinha por baixo do seu macac�o, e estava louco para v�-la ao vivo. Assim, interrompi o beijo e virei de costas para mim, novamente. Enquanto voltava a encox�-la, encostando meu pau naquela bunda maravilhosa, comecei a abrir o z�per da sua roupa, expondo aquele corpinho dourado delicioso. Sem suti� para prend�-los, seus seios saltaram ariscos, prontos para serem devorados.



Ela falava ao telefone:



- “Eu estou ficando nua, aqui, amiga... preciso de ajuda!”- e ria, safada.



Por um lado aquilo era excitante (ela narrar o qu� eu ia fazendo), mas por outro soava meio como goza��o, como se ela n�o acreditasse que eu, mais novo do que ela, fosse capaz de levar a termo aquela aventura. Pois ela estava muito enganada.



Virando-a novamente para mim, cai de boca naqueles peitos deliciosos, arrancando um longo suspiro de prazer dela. Com sua roupa j� aberta, fui abaixando-a, deixando a mostra uma calcinha min�scula, branca, deliciosa. Minhas m�os deslizavam, uma pela sua bunda, com meus dedos mergulhando no seu rego, e outra alisando sua bocetinha por cima do tecido da calcinha. Ela estava toda arrepiada.



- “Eu estou pelada mesmo, C�ntia, s� de calcinha. Hmmm, os dedos dele est�o me ro�ando, me ati�ando. Estou ficando toda molhadinha. Ai, hoje n�o vai ter jeito, amiga. Hoje acho que vou transar mesmo.”



Sem d�vida que ia. Sussurrei no seu ouvido:



- “N�o tenha d�vida... Hoje vou te comer, todinha.”



- “Ele disse que vai me comer todinha, C�ntia...”



Ajoelhei na frente dela, e comecei a puxar a calcinha para baixo. Fiquei sentindo o delicioso aroma da sua bocetinha, fui virando-a e dando de cara, e mais do que isso COM a cara na sua bundinha. Beijava e dava mordidinhas nela, enquanto puxava sua calcinha para o ch�o. Ela continuava a gemer.



Virando-a novamente para mim, j� nua, pude apreciar sua bocetinha de pelos aparados, quase lisinha. Coloquei uma das suas pernas no sof�, e deixando-a aberta para mim comecei a beij�-la. Ele seguia na narrativa, agora entrecortada por gemidos.



- “Aiiiii, ele est� beijando minha boceta agora... Hmmmmmm, que l�ngua gostosa... Assim, assim, n�o para...”



Eu chupava ela enquanto brincava com meus dedos, indo da sua boceta para seu cuzinho. Passeava o dedo por ali, sem penetr�-la, mas provocando-a. E ela seguia falando:



- “Hmmm... assim, p�e o dedinho, p�e... N�o, safadinho, ai n�o... C�ntia, ele est� me cutucando atr�s tamb�m.... Aiiiii... Como assim ‘deixa’, sua safada?”



Meu pau parecia que ia estourar a cal�a. Resolvi que era hora dela entrar na a��o, j� que at� agora havia ficado apenas na narrativa. Levantei, n�o sem antes beijar novamente seus seios, e olhando-a nos olhos, pus a m�o no seu ombro, direcionando-a para baixo.



- “Hum, acho que ele quer que eu retribua, minha amiga... Vamos ver o que temos aqui, voc� acha que devo abrir a cal�a dele? Ok, vamos ver... Wow!!!, nossa voc� n�o vai acreditar no que ele esconde aqui... Puxa, como isso est� duro.”



Ela ia falando essas besteiras, enquanto abria meu z�per e puxava meu pau para fora. Quando minha cal�a caiu no ch�o, ela ficou segurando meu pau, punhetando-o, e descrevendo-o para a amiga. Eu olhava para aquela boca carnuda, e estava quase implorando para ela coloc�-lo na boca. Ela, �bvio, percebeu:



- “Voc� quer que eu chupe seu pau? Ent�o pe�a, para a C�ntia ouvir...”



Peguei o telefone da m�o dela, e comecei a fazer o que ela vinha fazendo...



- “Vai, loira, abre a boquinha e p�e meu pau dentro, vai... Est� vendo como voc� deixou ele duro. Agora abocanha ele. Isso... Ufssss... assim... bem devagarzinho, chupa ele todo...”



A tal C�ntia devia estar adorando o joguinho, porque logo come�ou a me falar bobagens tamb�m:



- “Seu pau est� duro mesmo? Jura que ela est� te chupando mesmo, n�o � goza��o? Ai, eu n�o acredito... Conta para mim, como � seu pau? � grande? Fala... o qu� ela est� fazendo?”



Perguntei se ela estava se masturbando.



- “Estou deitada no sof�, com o dedinho na minha bucetinha... ai, estou toda molhada... Queria que voc� me chupasse como voc� chupou a Carla”



- “Sua sacana, se voc� continuar a me falar besteiras vou acabar gozando na boca da Carla.”



- “N�o vai, n�o, seu puto...” – disse a Carla. “Agora que voc� me deixou excitada, vai ter que me comer direitinho.”



Ordens, s�o ordens, pensei... Coloquei ela deitada no sof�, de pernas bem abertas, apreciando aquela bocetinha linda. Dei mais uma chupada nela, dessa vez brincando com os dedos dentro dela, primeiro um, depois dois. Ela gemia, e falava bobagens. Com o dedo j� lambuzado, comecei a brincar na porta do seu cuzinho, e pouco a pouco fui for�ando o dedo para dentro, enquanto continuava o banho de gato nela.



- “Putz, como ele chupa gostoso... Ai, ele pos de novo o dedo l� atr�s. Amiga, acho que ele vai me dar trabalho. Vem, para com isso... Vem p�e seu brinquedinho aqui, p�e...”



Disse isso me afastando e, com as pernas abertas, brincando com seus dedos por sobre sua xoxota, Fui at� a estante, vendo-a no sof�, de pernas abertas, se masturbando. Peguei uma camisinha na minha carteira, e a vesti o mais r�pido que pude. Com o pau brilhando me ajeitei entre as pernas dela, ajoelhado no ch�o, e encostando o pau nos seus l�bios, fui entrando.



Que del�cia... Ela gemia alto, me deixando preocupado que algu�m fosse ouvir. E continuava no telefone.



- “Ahhhh... isso, vem, me come. Mete... Ai que del�cia... n�o para, n�o para...”



Parar era a �ltima coisa que eu pensava em fazer. Sua boceta era quente, gostosa, molhada. Meu pau parecia um peda�o de ferro deslizando para dentro dela, brilhante. Segurei-a pela cintura e comecei a acelerar os movimentos, fodendo-a cada vez mais r�pido. Ela parou de falar ao telefone, e s� gemia. Cada vez mais r�pido.



Realmente aquele tes�o de mulher estava meio a perigo, mesmo. Mal hav�amos come�ado a transar e ela j� estava em ponto de bala. Segurei sua bunda com uma das m�os, e ela se arrepiou toda. Aquela tarde realmente seria fant�stica. Pensando na sua bunda deliciosa, resolvi ati�a-la ainda mais. Assim, levantei as suas pernas e as coloquei sobre meus ombros.



Meu pau deslizou inteiro para dentro dela, profundamente. Ela falava besteiras desconexas para a Cinthia, algo sobre meu pau estar cutucando-a por dentro. Ignorei o falat�rio dela e, aproveitando que agora ela estava com a bunda levantada do sof� por causa da posi��o, deslizei meu dedo de novo para seu cuzinho. Metendo nela e fazendo-a gemer, molhei meu dedo no meu pau, lubrificad�ssimo, e deslizei o dedo para dentro do seu rabo. Tiro e queda! Ela come�ou a gozar quase instantaneamente.



- “Ahhhhhhhhh... Isso, isso... P�e o dedo, assim, enfia... Ahhhhhhhhh... Assim, mete no meu buraquinho...”



Precisei come�ar a pensar nas provas da escola para desviar a aten��o da trepada e n�o gozar antes da hora. Ela estremeceu e gozou profundamente, ficando meio amolecida em seguida. Est�vamos os dois suados com aquela trepada avassaladora, mas eu queria mais. Peguei o telefone da sua m�o:



- “Cintia, sua amiga � um tes�o! Como essa loira fode gostoso.”



- “Voc� gozou nela?”



- “N�o. Estou aqui, de pau dur�o, querendo mais. Pena que voc� n�o est� aqui.”, provoquei.



- “O qu� voc� iria fazer comigo? Fala, safado, que eu estou me masturbando”



- “Eu ia pegar meu pau, duro como est� agora, e enfiar na sua boca, at� a sua garganta... Depois ia te foder inteirinha.”



A Carla que estava recobrando as for�as n�o gostou da provoca��o, e resolveu retomar as r�deas da putaria:



- “����... vamos parar com essa safadeza ai. Se voc� quer comer algu�m, vai ter que me comer.”



“Puxa”, pensei eu... “Que trabalho maravilhoso!” Fiquei em p� ao lado dela, com o pau em riste, apontado para cima.



Ela, de novo ao telefone, falou para a Cintia enquanto alisava meu pau:



- “Amiga, voc� vai precisar conhecer esse pau. Duro, grosso, uma del�cia. E ele vai me comer de novo, agora...”, riu ela.



Sentei no sof� segurando o pau para cima e chamei ela para vir sentar em cima de mim. Ela n�o se fez de rogada. Passou uma perna de cada lado do meu corpo, ajeitou-se e veio descendo sobre meu cacete duro. Sentou at� o fim, e come�ou a se mexer para cima e para baixo, lentamente. Fiquei alisando suas pernas, e cai de boca nos seus seios deliciosos.



Ela estava curtindo a festa tanto quanto eu, a julgar pelos seus olhos fechados e l�bios cerrados. Delirava subindo e descendo sobre meu pau. Beijei a sua boca, ao mesmo tempo que deslizei minha m�o pela sua bunda. Se eu queria realmente comer aquele c�, agora era a hora. Mais um pouco daquela deusa rebolando sobre meu pau e eu ia acabar enchendo aquela camisinha de porra.



Comecei a brincar com o dedo na porta do seu cuzinho, e ela foi rebolando com mais vontade em cima de mim. Me aproximei do seu ouvido, o que estava com o telefone, e falei para a Cintia tamb�m ouvir:



- “Agora seja uma garota bem vadia, e deixe eu foder seu cuzinho... Deixa eu botar meu cacete dentro do seu rabo gostoso.”



- “Cintia, esse tarado quer por na minha bunda...”, disse ela, de um jeito safado. “Voc� acha que devo deixar?”



A pilantra falou isso saindo de cima de mim, e virando de costas para mim, mostrou a bunda... Levantou uma perna, apoiando-a no bra�o do sof�, abrindo a bunda bem na minha cara. N�o resisti e cai de boca na sua bunda. Comecei a lamber e molhar seu cuzinho delicioso, for�ando minha l�ngua para dentro dele.



Ela ajoelhou no sof�, empinando aquele rabo maravilhoso, e passou o dedo no seu cuzinho.



- “Se quiser brincar aqui, tem que ser com jeitinho!”



- “Deixa comigo... relaxa e empina essa bundinha gostosa.”



Nem precisaria pedir, porque ela j� ficando de quatro no sof�, com aquele rabo maravilhoso empinado. A minha rea��o foi autom�tica. Na hora me veio a imagem daquela bunda redondinha escondida primeiro pela cal�a justa, depois pela calcinha enfiada no seu rego, e agora ali, maravilhosa, abertinha para mim, com seu buraquinho piscando, me esperando.



Resolvi n�o deix�-lo esperando mais. Coloquei primeiro um dedo, penetrando-o. Logo passei para dois, e ficou claro que ela j� havia feito aquilo v���rias vezes... Ela rebolava na minha m�o, dengosa, enquanto continuava falando besteiras para a Cintia.



Coloquei meu pau na entrada do seu cuzinho e fui apertando. Ela gemia, e olhando para tr�s falou com a voz mais safada do mundo:



- “Vem, meu vizinho pintudo... p�e tudo no meu cuzinho, p�e.”



Obediente que sou, segurei ela pela cintura e, devagar por�m com firmeza, deslizei meu cacete inteiro para dentro daquela bunda gostosa... Nossa, foi uma das melhores sensa��es que j� tive. Meus pelos encostaram naquela bunda gostosa, e ent�o eu repeti tudo. Tirei meu pau de dentro dela quase inteiro, deixando s� a ponta da cabecinha naquele buraquinho gostoso. De novo enfiei tudo, devagar mas com firmeza.



Ela gemia como uma doida, e repetia, ainda ao telefone...



- “Aiiiiii.... assim, faz de novo, faz de novo... ahhhhh, asssssim, isso... p�e tudo, p�e gostoso...”



Comecei a comer aquela bunda mais rapidamente, e aquilo estava demais. Ela tinha uma bunda perto do que podemos chamar de ‘perfeita’. Proporcional ao seu tamanho, durinha, empinada, e absolutamente redondinha. Uma marquinha m�nima de biqu�ni fazia o conjunto parecer uma vis�o do para�so.



E no meio daquilo, meu pau, duro como um peda�o de ferro, pronto para explodir, ia para dentro e para fora cada vez mais rapidamente. Eu a fodia apoiada no sof�, sem me importar mais com os gemidos dela. Suas pernas abertas me recebiam inteiro, e meu pau parecia que iria estourar.



Anuncie o gozo...



- “Ahhh, loira, que bunda gostosa... eu vou gozar... Vem aqui, vem...”, clamei, e ela veio.



Me sentei no sof�, com o pau doendo de t�o duro, apontado para o teto. Ela se virou e veio na minha dire��o, ainda segurando o bendito telefone. Com um s� gesto arrancou minha camisinha e, ato cont�nuo, enfiou meu pau na sua boca.



Aquela vis�o foi demais para mim. Explodi em sua boca, num gozo avassalador. Devo ter soltado uns quatro ou cinco jatos de porra para o alto. N�o sei ao certo porque ela abocanhou meu pau e engoliu metade deles. O resto escorreu pelos seus l�bios e rosto, enquanto ela continuava a chupar meu pau, arranco suspiros meus.



Ficou brincando ainda um tempo com meu pau duro na boca, escorregando aquela boca gostosa para l� e para c�.



Realmente aquela loira era uma del�cia mesmo, maravilhosamente mal-aproveitada, para a minha sorte.



Finalmente ela desligou o telefone, j� que precis�vamos nos arrumar antes que chegasse algu�m em casa. Ela foi at� o banheiro, j� que estava literalmente ‘gozada’. Eu fui me lavar no banheiro de cima, e ao voltar à sala encontrei ela voltando, s� de calcinha. Ver aquela loira tesuda, com os peit�es para fora, e s� com aquela calcinha min�scula, me deu a certeza de como eu era um cara de sorte. Que tes�o de gata.



Ela recolocou o macac�o, enquanto eu fiquei admirando-a. Me aproximei dela e, beijando sua boca, passei a m�o pelo seu corpo, relembrando os momentos de luxuria de pouco antes. Ela n�o deixou por menos. Colocando a m�o em cima do meu pau disse:



- “Menino, se eu soubesse que voc� tinha um pau t�o gostoso, j� teria feito isso antes.”



- “Bem, agora voc� sabe que pode sempre contar comigo. Estou a sua disposi��o, sempre”- falei, enquanto alisava sua bunda por cima da cal�a. Foi como ligar um fio na tomada. Sentir aquela bundinha gostosa imediatamente despertou meu cacete.



Ela, que ainda estava segurando-o, sentiu o efeito.



- “Hummmm... tem algu�m aqui querendo acordar.”, disse, e me puxando mordeu minha orelha. –“Deixa eu chupar ele de novo, s� mais um pouquinho”.



Mal pude acreditar no que eu estava ouvindo... e menos ainda no que estava acontecendo. Ela me empurrou de volta para o sof�, at� eu cair sentado. Puxou minha roupa para baixo e, sem a menor cerim�nia, se pos a chupar meu pau de novo. Em segundos meu pau estava de novo em ponto de bala, escorregando para dentro daquela boquinha carnuda.



Ela, dessa vez, parecia mais safada ainda, agora que �ramos �ntimos (o que n�o faz por um relacionamento uma bela enrabada!). Segurava meu pau duro, e batia com ele na cara. Passava a l�ngua no saco, deslizava por ele at� a cabe�a, e chupava... nossa, como ela chupava. De onde eu estava, sentado no sof�, tinha uma vis�o privilegiada, tanto da sua boca engolindo meu pau duro, como dos seus peitos deliciosos querendo fugir pelo z�per aberto do seu macac�o, at� a sua deliciosa bundinha, que eu acabara de comer, e via agora por cima do seu corpo.



Percebi que, seguindo esse ritmo, iria gozar de novo na boca dela.



- “Pare com isso, sen�o vou gozar na sua boca de novo. Vem c�, deixa eu te comer de novo.”



- “Eu at� queria, mas n�o vai dar tempo... seus pais j� v�o chegar.”



- “Ent�o, mais um motivo para n�o demorar... vem...”



Falei e, levantando de onde estava, puxei ela para perto da escada. O problema com o delicioso macac�o dela, era que n�o me dava acesso ao corpo dela, sem ter que abri-lo e abaixa-lo al�m da sua cintura. Mas nada iria me impedir de fod�-la mais um pouco. Abaixei o macac�o at� as suas coxas, e por tr�s comecei a encox�-la. Meu pau no meio da sua bunda novamente, ainda que por cima da calcinha, j� me deixava louco.



- “Sua bunda � um tes�o.”



- “Voc� gostou dela, n�?”, perguntou de um jeito safado.



- “Tenho que comer seu rabo de novo.”



- “�, mas n�o hoje...”



Falou isso e foi at� os primeiros degraus da escada. Ali, colocou uma das pernas no segundo degrau, ficando assim empinada para mim. Puxei a sua calcinha para o lado e, lubrificando meu pau com saliva(como se precisasse) encostei na sua boceta por tr�s e forcei.



Ela estava super molhadinha, e deslizou para dentro dela f�cil. Logo est�vamos fodendo de novo. Meu corpo batia na sua bunda por tr�s, e me deixava louco. Assim eu iria gozar muito r�pido, e eu queria aproveitar mais um pouco.



Arrastando-a do jeito que dava (ela estava com o macac�o ainda preso nos tornozelos) voltamos para o sof�. Sentei e puxei ela para cima de mim. Ela sentou como pode, puxando a calcinha novamente para o lado e descendo sobre meu pau. Assim seus seios ficavam na altura correta (a da minha boca), e n�o me fiz de rogado.



Ela pulava sobre meu pau, se excitando cada vez mais. O tempo, por�m, continuava correndo. Lembrei da primeira trepada, e apelei. Coloquei minha m�o dentro da calcinha dela, por tr�s, e encostei o dedo no seu cuzinho. Ela realmente gostava disso.



Come�ou a gemer mais r�pido, e a sussurrar bobagens na minha orelha. Fui empurrando meu dedo dentro do cuzinho dela, e ela subindo e descendo no meu pau. Em mais dois minutos dessa cavalgada ela estava gozando pela segunda vez na tarde. Meu pau parecia uma rocha. Eu a fiz levantar e virar de costas para mim, com a sua bunda sobre meu pau. Do jeito que ela j� estava mole, at� dava para comer seu rabo outra vez com ela assim, mas sinceramente eu preferia peg�-la de jeito, com calma. Assim, coloquei meu pau de novo na sua xoxota, enquanto ela ficava ro�ando aquela bunda gostosa sobre mim. Segurando eu seus peitos e beijando seu pesco�o, s� precisei de mais alguns minutos para explodir de novo em gozo.



Tirei meu pau da sua xoxota bem a tempo de gozar sobre ela. O tes�o era tanto que, mesmo sendo a segunda gozada em pouco tempo, minha porra voou at� seus peitos, caindo ainda sobre sua barriga e sua xoxota. Ela delirava.



Safada, ela brincava com meu gozo sobre seu corpo:



- “Olha s� o que voc� fez... Agora toca eu voltar ao banheiro. J� imaginou se chega algu�m?”



Sei que aquela foi uma tarde realmente maravilhosa. Minha sorte foi que celular ainda era uma coisa para poucos.



Gra�as a isso, eu ainda recebi v�rias outras visitas da Carla. Bem, n�o s� por causa disso, � claro...

VISITE NOSSOS PARCEIROS

SELE��O DE CONTOS



contos eroticos trote da faculdade comi o c� da calouracontos eróticos transei com.menino de ruacontos nem sabia que minha amiga era trans acabei chupado elamulher chupa o peito da outra ate ela gemerconto erotico amarrada e estrupada Contos eroticos camioneiro caronacumendo a tiaconto esposa menagecontos eroticos pegando mae da namoradavídeo porno de menina goza no pau enomecontos eroticos de casal sendo forcado mulher virar puta e homem viado em festas sadomazoquismoconto gay com o pastorConto erotico adoro mulher com mamas e bariga enormecontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casaMinha mae me pegou no flagra de calcinha contos gaysconto erotico minha filha inocente de seios fartosconto tia pelada em casaconto erotico meu apelido no colegio e jeguinhoconto gay de slavecavalogozou forte na boceta da safadaComtos erotico chuponas.de.rola.Contos erotico exibi meus seios enormes pro entregadorcontos eróticos de provocações esposamulheres que estejam dispostas a fazer zoofilia que mora no Rio Grande do Sulcontos eróticos doeu mas gozeiconto o inimigo do meu pai me comeu contos eroticos com velhosContos cm o vizinhoContos eroticos fudida no metro por 4marido emulher no cinema com outro homem contoscontos eroticos pastor safadoporno chupei o peito e bucheta da minha cunhada ate ela cedera gozada mais rapida da estoria pornodoidoConto erotico forçou uma abobrinhacontos eróticos eu inocente meu vizinho me pegou no flagra transandover meu cu contosconto erotico entro dois no mesmo buraco/conto_6681_o-meu-primo-fabio---7.htmlmeu filho me encoxaram a noite bunduda,conto erotico sogra AlzheimerViadinho Estuprado no assalto Contos Eróticoscontos viagem com meu filhinhocontos e vidios de patroes sendo fodidos por empregadas tranxessualconto erotico velha gorda desesperada por pirocaa menina contos eroticoViadinho Na Africa Contos Eroticoscontos eroticos na minha casa exibindo minha esposacontos erotico dona de casa meretriscontos eróticos comendo o c****** da freirinha taradacontos eróticos comi o cu do meu irmãcontos eróticos comendo meu melhor amigo que tava olhando pro meu pau.comconto picante com colega"conto erótico" minha esposa me feminizoucontoseroticos caga no meupauxvidio cachorro engata arranca sangue da buceta virgem .contos eroticos solteira vendidaConto hot leitinhoconto meu pai descabacou minha irmaConto erotico de esposa da cu pela primeira ves japinha.de.baixo da mesaFodelança contos comendo a mulher e sua amiga/conto_20521_gordotimidotarado.htmlcontos eróticos comi minha amiga skatistacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casamae escontento pornoContos eroticos cu ardidowww.porno cuahada virgem estupadaLoira de itanhaem mostrando os peitoscontos eroticos menininha na arvoreporno conto erotico novinhacontos de meninas que adoram ser estrupadas por todos dà casameu tio me comeu meu cucontos eroticos minha mulh�r foi dar pra outroconto sentando no colo no carro sexocontos heroticos - brincando de pique escondevideornpossconto erotico com a irmã casadapriminho tesudinhoconto incesto mestruavacontos eroticos deixei meu namorado meter na amiga deleConto erotico- me fuderam em frente da minha esposa, rebola viadinhoemprestei minha esposa putariacontos tio enrraba sobrinhoa cabeleira contos eroticocalcinhas usadas da minha tia contoscontos eroticos paulo e bruna parte 2cdzinha dedos no cu esposa contoconto menino eu era fudido pelos meninos negroscontos eroticos meu filho e o pai na cama dupla penetracaocontos eroticos selvagens e animalContos eroticos putinhassuruba femininacontos de cú de irmà da igreja/conto_21299_volupia-no-sec-xviii--o-seminarista-pt-2.htmlcomendo minha vóContos eroticos casada fodida na sala de cinema por variosContos erotico visinha na,area de lazedconto porno gay novinho implorei pra ser castigado por papai