Somos uma turma de amigos que semanalmente nos reunimos para uma rodada de p�quer. Na verdade, muito mais do que o jogo em si gostamos de ter uma desculpa para bebermos umas cervejas e darmos boas risadas. A cada semana vamos na casa de um, e as esposas dos casados aproveitam para sairem para um cineminha ou jantar. Jamais pensaria em viver uma aventura nessas noitadas, mas pensado ou n�o, o fato � que aconteceu.
A reuni�o foi na casa do Alberto, e gra�as a um atraso no servi�o, sua esposa Evellyn perdeu o cinema com o restante da mulherada. Ao chegar em casa, disse que cuidaria de n�s enquanto nos divert�amos. Realmente Evellyn estava dando uma aten��o especial a n�s, ora trazendo cerveja, ora fritando pasteizinhos. J� nem est�vamos mais reclamando da ‘invas�o de privacidade’ dela em nosso grupo, como em determinado momento algu�m falou, arrancando risadas de todos.
Eu particularmente n�o tinha do que reclamar. �nico solteiro do grupo, era constantemente alvo de cuidados especiais por parte da Evellyn, que dizia que eu era o �nico ‘n�o estragado’ do grupo. O pessoal encarnou na goza��o e come�ou a dizer que isso era porqu� eu era virgem. Ela n�o pareceu ligar, e continuou com o que vinha fazendo.
Sua aten��o mexia comigo, confesso, em especial quando ela me olhava com aquele olhar de f�mea que quer devorar seu parceiro. Vestida muito à vontade, com uma mini saia e uma camiseta baby-look, parecia entender e corresponder aos meus olhares libidinosos. Desfilava seu corpo mignon pelo meio dos rapazes, como se fosse a coisa mais normal do mundo, enquanto Alfredo parecia se preocupar mais com o dinheiro que estava ganhando no jogo.
H� tempos que eu, desconcentrado, n�o ganhava uma �nica m�o. Cheguei a pensar que o porra do Alfredo estivesse usando a mulher para nos desconcentrar. Na verdade, acho que ele nem mesmo lembrava que ela estava l�. E ela continuava a me torturar. Em dado momento, ao vir me servir mais cerveja, abaixou-se ao meu lado e a sua camiseta, totalmente folgada, me brindou com uma estonteante vis�o dos seus seios.
Meu pau come�ou a dar sinais de vida e, eliminado daquela m�o (mais uma), resolvi ir at� o banheiro lavar o rosto e resfriar meu �nimo. O pessoal estava fissurado em uma m�o particularmente alta e competitiva, e nem ligou para a minha sa�da. Lavei o rosto abundantemente, e s� ent�o percebi que n�o estava sozinho.
- “Voc� est� todo molhado... Parece um pinto!”, riu Evellyn. - “Que pele de beb�", disse, tocando meu rosto... - "Ser� que tudo mais tamb�m � de beb�?”
Disse isso e colocou a m�o sobre meu pau, que a essa altura j� do�a de t�o duro.
- “Evellyn, eu... quero dizer, n�s n�o... bom, isto �...”
Eu n�o sabia o que fazer ou o que dizer, enquanto ela, sem parar de me olhar e de sorrir, come�ou a abrir meu z�per.
- “Pare... Voc� est� louca? O Alfredo est�...”
- “...ganhando, tolinho! Nem uma guerra nuclear ir� tir�-lo daquela mesa agora. Deixe-me ver isso...”
E ajoelhando tentou tirar meu pau para fora da cal�a. Eu estava at�nito com aquilo, n�o sabia o que fazer, e s� pensava no meu amigo sentado a alguns metros de n�s (eu podia ouvir a sua voz gozando os outros) enquanto sua mulher tentava tirar meu pau para fora da cal�a.
O fato � que ela n�o conseguia, e aquilo a deixava ainda mais maluca.
- “Nossa, como est� duro... No que voc� estava pensando?”
Minhas barreiras come�am a cair, ali�s, junto com a minha cal�a que ela desabotoou e foi parar no ch�o.
- “Em voc�!”, chutei.
- “Acho que voc� veio para o banheiro para bater uma punheta... Olhe s� o tamanho disso...”, disse ela, enquanto alisava meu pau para frente e para tr�s.
Fechei os olhos e comecei a curtir aquilo, mesmo sabendo que n�o devia. Mas sua m�o era muito quente e delicada. Olhando para mim, ajoelhada na minha frente, ela sorria e continuava me punhetando... Oras, pensei eu... Que se foda!
- “P�e ele na boca, p�e...”
Ela sorriu, ainda com meu pau na m�o:
- “N�o... Isso � coisa de menino muito mau!” – Ela se divertia com minha agonia.
Segurei meu pau e bati com ele no rosto dela duas vezes...
- “Sua putinha, agora voc� vai me chupar.”
Aquilo a deixou louca. Ela caiu de boca sobre meu cacete como se aquilo fosse o �ltimo picol� do mundo. Chupava com uma vol�pia incr�vel, punhetando o que ficava para fora da sua boca. Ela colocou uma m�o por baixo da sua saia e, afastando a calcinha para o lado, come�ou a se masturbar. L� fora o jogo corria solto.
N�o aguentei mais e comecei a gozar na sua boca. Ap�s os primeiros jatos de porra ela tirou meu pau da sua boca. Soltei v�rios outros jatos sobre seu rosto, e ela n�o fez nenhum gesto para se afastar. At� abriu a boca para receber mais alguma coisa.
Eu n�o acreditava naquilo. Ela continuava me masturbando, e logo pos a boca novamente no meu pau, limpando-o todinho. Levantou-se e falou:
- “Acho melhor voc� voltar para o jogo.”, e saiu como se nada tivesse acontecido.
Voltei a lavar o rosto, e tentei me recompor, o melhor poss�vel. Quando cheguei na mesa, n�o conseguia olhar para ningu�m.
Eles perceberam que algo estava errado, e disseram que eu estava branco. Nem respondi. Logo come�aram a falar todos juntos, dizendo que eu n�o devia me preocupar com o que havia perdido, que era s� brincadeira, e que iriam me devolver o dinheiro. Neguei totalmente, e disse que d�vida de jogo sempre se pagava. Falei que sentia que minha sorte iria mudar (mais ?!?), e que eu iria come�ar a ganhar.
Na pr�xima meia-hora, entretanto, perdi o dobro do que j� havia perdido at� ent�o. N�o parava de pensar na Evellyn e no seu jeito doido.
Finalmente me expulsaram da mesa, afim de evitar que eu me arrependesse depois do que estava perdendo. Me mandaram cortar mais salame na cozinha, para ajudar a Evellyn. Senti que tinha tirado a sorte grande. Cheguei na cozinha e a encontrei como se nada tivesse acontecido. Falei resoluto:
- “Vim ajudar com o salame...”
Ela, que estava na pia mexendo com um queijo, olhou para tr�s e riu.
- “Vou pegar uma t�bua para voc�...”, e abrindo uma porta sob a pia abaixou o corpo buscando algo no arm�rio. A vis�o daquela bunda empinada na minha frente levantou novamente meu pau. Andando at� ela encoxei-a puxando-a pela cintura. Ela come�ou a rebolar. Passei a m�o por baixo da sua saia, e vi que ela havia tirado a calcinha.
Fora de mim, levantei-a e, virando-a, a coloquei sentada sobre a pia. Abracei-a, colocando-me entre suas pernas, e comecei a beij�-la sofregamente. Alisava seus seios gostosos, enquanto com a outra m�o brincava na sua boceta, j� encharcada.
Ela mais uma vez abriu minha cal�a e, dirigindo meu pau para ela me postou na entrada da sua grutinha.
- “Vem... Entra aqui, meu garotinho.”
Dei risada e, obediente, enfiei meu pau de uma vez s� dentro dela. Como ela era macia e quente. Ela apoiou uma m�o na pia, a outra ao redor do meu pesco�o e come�ou a dan�ar no meu pau, como se estivesse em transe. Eu fazia um tipo de 'pole-dance', onde eu era o poste. Ela se mexia sem parar, como uma m�quina, e ap�s alguns r�pidos minutos gozou abundantemente, me apertando e mordendo meu ombro. Tentou se recompor, e disse:
- “Temos que ser r�pidos, o jogo j� vai acabar.”
Sentamo-nos em uma cadeira, e ela veio se encaixando no meu pau, Come�ou a me cavalgar, se esfor�ando para n�o fazer barulho.
- “Voc� precisa gozar logo, daqui a pouco eles v�o vir para c�.”
Eu estava doido para comer aquela bunda, e nada mais me importava. Coloquei meu dedo no seu reguinho e comecei a brincar com seu buraquinho. Ela se arrepiou na mesma hora.
-“ Ent�o d� seu cuzinho para mim.”, falei no seu ouvido.
Ela come�ou a me provocar:
- “Voc� sabe que o Alfredo � tarado pela minha bunda? Se eu deixar, ele quer comer meu rabo toda noite. Ele adora isso. Diz que minha bundinha � um tes�o.”
Falava aquilo e piscava seu rabinho no meu dedo. Aquilo estava me deixando maluco.
- “Foda-se... Ele me fodeu na mesa de jogo, e agora eu vou foder seu rabo. Elas por elas.”, disse. Tirei-a de cima de mim e levantei-me, tentando n�o fazer barulho. Balancei o pau para ela, e apontei a mesa da cozinha com a cabe�a.
Sempre sorrindo, ela levantou a saia e debru�ou-se sobre a mesa, pondo uma das pernas na cadeira em que est�vamos sentados. Sua bunda redondinha e empinada virada para mim era uma vis�o dos c�us. Ela, debru�ada, pos um dedo no seu cuzinho e come�ou a penetr�-lo. Me aproximei e comecei a lamb�-lo, deixando-o molhadinho. Preocupado com o final do jogo, eu sabia que n�o daria para enrolar muito.
Levantei-me e ajudado por ela, encostei meu pau no seu buraquinho e comecei a penetr�-lo. N�o sei se era verdade o que ela falou sobre o Alfredo, mas tive que concordar. Seu rabo era uma del�cia.
Meu pau deslizava entre suas n�degas, entrando naquela bundinha apertada e nos deixando loucos de tes�o. Rapidamente comecei a bombar nela, e estava quase imposs�vel n�o fazer barulho. Seu cuzinho era apertado, e fazia meu pau parecer enorme naquele vai-e-vem.
N�o aguentei mais e despejei tudo o que eu ainda tinha de porra dentro daquele rabo maravilhoso. Cheguei a ficar de pernas bambas. Enquanto ela se recompunha tive que voar para o banheiro e dar um tempo, para recuperar o f�lego. Lembrei-me do salame. N�o havia cortado, e ia dar na cara aquele tempo todo se eu aparecesse sem nada.
Entretanto, quando eu sai do banheiro l� estava Evellyn, com a maior cara de pau, como se nada tivesse acontecido, e pior de tudo, SERVINDO O SALAME CORTADO para eles... Como ela havia conseguido ser t�o r�pida?
Resolvi nem pensar muito no caso. De mais a mais, ela havia demonstrado uma excepcional habilidade em manipular um salame, disso eu era uma prova viva. E, muito mais importante, seu olhar quando n�s nos despedimos me deu a n�tida sensa��o de que, dali a quinze dias, na pr�xima noitada de p�quer, eu com certeza teria uma indisposi��o e n�o poderia ir na casa do pr�ximo anfitri�o.
J� tinha minha m�o garantida...