Sou magro, tenho 23 anos, branco olhos castanhos, normal. Estava à toa em casa quando tocou a campainha, era meu vizinho querendo falar com meu irm�o, eu estava tomando cerveja, come�amos a conversar, ofereci a ele uma cerveja ele aceitou, sentamos na cal�ada e ficamos batendo papo, gostava de ficar conversado com ele porque ele tinha uma enorme fama de tarado e pauzudo na rua, ele sempre vinha com brincadeiras pornogr�ficas, principalmente esses de contato f�sico.
Ele estava com um shorts preto curto, quando ele se sentou com a pernas os joelhos dobrados o shorts desceu e deixou a mostra sua cueca, eu tentava disfar�ar mas n�o conseguia, at� que ele sem rodeios me perguntou se seu saco estava aparecendo, ri e disse que o saco n�o mas a sua cueca branca estava toda a mostra, ele perguntou se a vis�o estava boa, brinquei dizendo que poderia melhorar se estivesse sem cueca, pairou aquele sil�ncio, como se os dois consentissem, mudamos de assunto.
Ele devia ter mais ou menos 50 anos, tinha a pele bem branca, usava bigode, n�o era lindo, era um homem, forte, com poucos pelos.
A segunda lata de cerveja acabou, disse que ia buscar outra mas ele disse que a pr�xima era por conta dele, para irmos tomar na casa dele, enquanto assistimos um v�deo, perguntei se n�o incomodar�amos sua mulher, ele disse que ela j� tinha ido viajar com seus filhos para passar as f�rias no interior, que poder�amos ficar à vontade.
Ele fechou a porta com a chave e j� foi tirando o shorts: - Voc� j� viu minha cueca mesmo.
Colocou um filme no v�deo e foi buscar uma cerveja, falamos sobre aquele filme, depois sobre outros filmes, depois sobre atores at� que ele levou a conversa para os filmes pornos, disse que tinha alguns v�deos “educativos” e perguntou se poderia colocar, disse que sim, ele mais uma vez com suas brincadeiras pornogr�ficas disse: - Ent�o fica de quatro que eu vou colocar no seu rabo. Eu ri mas ele completou: - T� rindo do qu�? Eu to falando s�rio minha mulher vai ficar duas semanas fora voc� vai ter que dar o rabo pra mim, se n�o tivesse a fim n�o tinha ficado olhando pra minha cueca, mas tudo bem j� j� voc� vai ver meu pau duro e n�o vai resistir.
Disse pra ele que meu rabo era muito feio que ele n�o iria querer come-lo, ele riu, n�o existe c� feio pra mim.
O filme come�o a rolar, ele perguntou se eu n�o queria ficar s� de cueca, eu fiquei, estava com uma cueca branca da mash bem pequena, ele me olhava bastante, quando est�vamos na 5� lata de cerveja ele partiu pro ataque, � l�gico que eu tamb�m queria mas n�o podia dar na cara, tinha que fingir que ele me convenceu.
Ele sentou do meu lado e disse: - Cai de boca vai, paga um boquete pra mim. Ele come�o a passar a m�o em mim e tentava fazer acordos: - Por cima da cueca, n�o precisa passar a l�ngua direto nele. Quando ele estava quase me convencendo disse pra ele parar, que eu nunca havia feito isso e que se ele quisesse seria do meu jeito, ele at� se assustou e me perguntou como, disse que como era a primeira vez n�o seria uma putaria, teria que ser na cama e com muito amor.
O cara quase enlouqueceu, ele l�, com o pau quase explodindo a cueca e eu falando de amor, mas eu sabia que ele estava louco pra foder e ele iria aceitar qualquer coisa pra me comer. Pedi a ele que se deitasse s� de cueca na cama e se cobrisse com o len�ol que eu iria ao banheiro e depois iria pra cama.
Levei uns dez minutos no banheiro quando cheguei no quarto ele me chamou, vem c� vem amorzinho, deita aqui com seu marido.
Ele j� estava de pau duro novamente, passei a m�o em seu corpo, seus mamilos e beijei seu pesco�o, fui subindo at� chegar em sua boca, no come�o ele ficou meio sem jeito, mas quando sentiu minha m�o punhetando seu pau, ele deixou o constrangimento de lado, me beijava e for�ava sua rola na minha coxa, voltou a sussurrar no meu ouvido, agora chupa vai n�o me faz passar mais vontade chupa vai. Ele ficou agachado na cama enquanto eu o chupava, ele abriu uma gaveta no criado mudo espalho na m�o e come�o a esfregar no meu c�, enfiou um dedo, depois dois e ficou brincando ficamos nessa enrola��o um bom tempo at� que ele pediu pra lamber meu c�, fiquei de quatro pra ele ele afastou bem a cueca e meteu a lingua l� dentro, caralho como isso � gostoso, ele faz isso muito bem feito, quando ele se afastou me afastei tamb�m, ele pegou minha cintura e falou pra eu voltar, - Calma, agora que eu meto no seu rabo.
Eu s� estava fazendo um charminho: - Voc� ta louco? Olha o tamanho do seu pau, voc� n�o vai enfiar essa porra no meu rabo de jeito nenhum.
Isso deixou ele mais contente ainda: - Ah, voc� achou meu pau grand�o n�, qual�, todo viado gosta de um pauz�o vem c� vem. Disse a ele que teria que meter bem devagar.
Fiquei de quatro, ele come�ou a meter enquanto dizia v�rias coisas, ele cumpriu com a parte dele, foi bem devagar at� que eu desse cart�o verde pra ele bombar.
Ele metia muito gostoso, fodemos em v�rias posi��es, no meio da trepada ele sugeriu mais uma cerveja, fui at� a cozinha pegar mas ele foi atr�s de mim, disse que n�o queria esperar sentou em uma das cadeiras e me chamou pra sentar no seu colo, depois ele me fodeu de quatro em cima da mesa, quarenta minutos depois pedi a ele que gozasse logo, ter�amos duas semanas pra foder livremente. Ele me levou pro banheiro pediu que eu agachasse embaixo do chuveiro e abrisse a boca pra receber sua porra, enquanto se masturbava pra gozar pediu que eu engolisse sua porra, disse que ningu�m nunca havia engolido sua porra, at� que explodiu mandando porra no fundo da minha garganta, chupei at� que estivesse bem limpo, ele pediu que eu n�o sa�sse de l� pois tinha mais uma tara.
Me mandou fechar os olhos e aguardar alguns minutos sem ligar o chuveiro, disse que j� voltaria.
Ele logo voltou, eu estava com os olhos abertos, ele n�o tinha nada nas m�os, disse que eu n�o podia ter aberto os olhos, mas a porra j� estava fria e eu tamb�m estava ficando com frio. Ele falou que j� estava pronto, fechei os olhos e senti um l�quido quente caindo sobre mim, o veado estava mijando em mim, pensei em sair dali mas estava t�o feliz por ter achado um pau que acabei entrando na brincadeira, ele mijou no meu corpo todo, desde o cabelo, passou pela boca e foi at� o meu rabo, me pedindo pra ficar de quatro ele enfiava dois dedos no meu rabo deixando sua marca entrar em mim, como um animal marcando seu territ�rio, foi assim que ele justificou sua tara, dizendo que agora eu era dele e seu cheiro ficaria impregnado em mim pra ningu�m mais me comer al�m dele.
Bem agora acabou n�, N�O.
Levantei pra ligar o chuveiro, mas ele me impediu, disse que queria me comer daquele jeito com meu corpo coberto com seu cheiro, ele ficou atr�s de mim, esfregando seu pau que logo come�ou a crescer, ele voltou a passar creme no meu rabo enquanto eu o chupava, virei pra parede mas, antes que ele metesse me virei pra ele e fui beij�-lo, ele n�o gostou da id�ia, primeiro por causa da urina e depois porque ainda havia vest�gios de porra na minha boca, mas eu insisti, n�o quer que eu fique com o seu cheiro, ent�o vai ter que sentir, ele consentiu e me beijou, seu bigode raspava meu l�bios, sua l�ngua percorria minha boca toda, como seu pau percorria meu c� todinho, me cansei de ficar em p� e continuamos no ch�o da sala, quando ele gozou voou porra pra todo lado. Ficamos ali ca�dos um temp�o. Continuamos a conversar e ele disse que gostaria de realizar suas taras comigo enquanto sua mulher n�o volta e podemos usar a casa dele.
Se gostarem dessa eu conto o resto dessas duas semanas pra voc�s.
Obrigado.