A hist�ria que vou relatar � ver�dica e come�ou h� cerca de 4 anos. Tudo come�ou quando eu (Sandro, solteiro, 30 anos, micro empres�rio), contratei uma secret�ria, a Priscilla, que na �poca contava com 19 aninhos (em 2006).
Priscilla era a mais linda garota que eu j� tinha visto, loira, cerca de 1,67 m, cabelos longos e compridos, quadris largos (tinha um traseiro maravilhoso), os seios eram pequenos, e o �nico defeito dela era que tinha um namorado, e era fiel. Desde o primeiro dia que Priscilla come�ou a trabalhar para mim, como secret�ria, eu ficava rodeando a gata, tentando de tudo para tra��-la, no entanto, sempre ouvi negativas. Ela me dizia que era fiel ao namorado.
A minha obsess�o para ter a Priscilla na cama aumentava, o tempo passou, e h� dois anos atr�s, finalmente eu consegui uma evolu��o. T�mida, por�m eu j� conseguia passar a m�o naquele traseiro maravilhoso, encox�-lo, sem receber um esporro da gata, que at� gostava da brincadeira.
O namorado vinha diariamente busc�-la na sa�da do trabalho, por volta das 17h00. Um belo dia eu tive uma id�ia de provocar o perigo, eis que o namorado da Priscilla parava o carro bem em frente ao escrit�rio da empresa, que, no entanto, por ter insul-film, n�o dava acesso visual ao que acontecia l� dentro.
Quando a ninfeta maravilhosa da minha empregada j� se preparava para ir embora, eu, propositalmente, me coloquei pr�ximo à janela insul-filmada, e quando ela veio despedir-se de mim, com um beijinho no rosto, como era de costume, eu rapidamente dei a volta por tr�s dela, agarrando-a pelo traseiro, e perguntei-lhe: “o que ser� que o corno do seu namorado iria dizer se me visse encoxando o seu rab�o?”
Eu percebi que a Priscilla n�o ofereceu resist�ncia, pelo contr�rio, deixou-me encox�-la, parecia ter ficado excitada com o fato do namorado estar do outro lado do vidro, sem conseguir v�-la sendo deliciosamente encoxada pelo chefe. Disse-lhe ent�o: “se gostou, amanh� podemos repetir a dose, com mais calma”, eis que para mim tamb�m foi surpresa a retribui��o da gata, e precisava estar preparado para com�-la, ter coisas como preservativos, deixar a minha mesa limpa de pap�is, para que pudesse deit�-la , etc.
Ela ent�o, sacanamente, me disse “s� se for na hora que o meu namorado chegar”. Logicamente, ele ficaria no lugar que sempre ficou, do lado de fora da empresa, ela queria ficar olhando para a cara dele. O que foi aceito por mim.
No dia seguinte, n�o aguentei de ansiedade, as horas n�o passavam. Preparei tudo, limpei a minha mesa, preparei as camisinhas, enfim, tudo em ordem. A gata veio preparada tamb�m, ela veio com um vestido justo, n�o chegava ser mini saia, mais real�ava bem o seu lindo traseiro, bem como o fio dental que usava.
Demorou, mas enfim chegou a hora. Naquele dia, o corno parou o carro e faltavam ainda uns quinze minutos para o hor�rio de sa�da da Priscilla. Foi s� ele encostar o carro e eu que j� estava explodindo de tes�o, chamei-a para pr�ximo da janela e lhe disse: “ligue para o celular dele e diga que o seu servi�o ir� atrasar um pouco, cerca de 20 a 30 minutos”, o que fui atendido.
Enquanto a gata discava para o namorado, eu encoxava-a por tr�s, passando as m�os pelos pequenos seios (por cima do vestido), e tascava-lhe beijos na nuca, que a deixaram totalmente excitada com todo o clima. Assim que ela desligou o celular, virei-a de frente para mim, enfiei a m�o por entre as suas linda coxas, chegando com os dedos na sua linda e apertada vagina, que j� estava ensopada. Eu, que adoro o clima de perigo, dizia para a Priscilla: “olha para o corno e relaxe, que do resto eu cuido”.
A gata tem a pele clara e, com o calor que os corpos geraram com aquela situa��o, as bochechas do rosto dela ficaram totalmente rosadas e quentes. Coloquei-a sobre a minha mesa, ela se apoiava com os dois bra�os para tr�s, ficando meio sentada, com aquela bucetinha molhada no canto da mesa. N�o perdi tempo, puxei o fio dental preto que ela usava para o lado (nessa altura, o vestido dela estava arrega�ado para cima) e mandei-lhe a l�ngua, que n�o encontrou dificuldade para penetrar na bucetinha molhada da ninfeta.
Ela se contorcia de prazer, sem contudo tirar o olho do corno, que esperava do lado de fora do escrit�rio. Trocamos de lugar, sentei-me sobre a mesa e pedi que ela fizesse um boquete, devo confessar, ela n�o tinha muita pr�tica, se engasgava com o meu mastro na boca. Disse-lhe ent�o “vem aqui que agora o corno vai sentir o chifre crescer de verdade”, coloquei-a de quatro sobre a mesa, vesti a camisinha e judiei da menina, que se contorcia e pedia para eu enfiar-lhe o cacete.
Por�m, eu que sou meio safado na cama, passava-lhe o cabe��o do meu pau por entre as bochechas da sua lubrificad�ssima vagina, esfregando-o apenas, sem introduzir o mastro, e ela implorava para eu enterrar tudo. Depois de brincar por quase um minuto, meti-lhe o pau.
Nossa, a Priscilla estava muito quente, nunca tinha sentido uma temperatura vaginal t�o alta, e estava totalmente lubrificada, eis que a gata j� havia gozado. N�o demorou muito, explodi na sua xoxota, que parecia at� ter estourado o preservativo, de tanto l�quido que saiu de dentro, dos sucessivos gozos da ninfeta.
Acabamos aquela linda transa e a gata ainda olhava fixamente para o namorado corno, como se tudo aquilo tivesse uma for�a e uma magia. Enfim, ela estava alucinada com o que tinha acontecido. Depois daquele dia, repetimos a dose diversas vezes, sempre com o corno presente (do lado de fora da empresa, � claro), pois a Priscilla havia descoberto que o seu maior fetiche era trair o namorado olhando para ele.
Ah, a prop�sito, o rab�o da gata eu s� consegui tra�ar depois de umas dez vezes que estivemos juntos, era totalmente virgem...., mas essa � uma hist�ria que eu vou contar mais para frente, aguardem....
se vc gatinha!!! gostaria de saber mais, meu msn � [email protected]