- 1 –
O carnaval desperta a libido das pessoas. � uma caracter�stica trazida desde a sua origem. Nos seus prim�rdios as pessoas usavam m�scaras para que pudessem ter mais liberdade de a��o. Havia um consentimento geral sobre as extravag�ncias cometidas pelos foli�es, uma toler�ncia improv�vel noutras ocasi�es.
Nada disso tinha me ocorrido at� esse �ltimo carnaval. Acostumado a frequentar os bailes nos clubes da cidade n�o vi com bons olhos irmos a um desses clubes de campo à beira do Rio Grande. Numa reuni�o de vizinhos, ocorrida num anivers�rio de crian�a, algu�m lan�ou a id�ia que foi imediatamente aprovada pela maioria. Fui voto vencido. Pensei nos in�meros flertes que perderia me escondendo num lugar daqueles. Para tentar me convencer, minha irm� prometeu que levaria sua amiga que eu achava linda, mas que n�o tinha nenhum interesse em mim.
-- Quem sabe? -- Insinuou.
Mas n�o foi isso que me animou e, sim, saber que a minha vizinha, a Carmem, iria tamb�m. E quem � a Carmem? A mulher mais interessante que j� conheci na minha vida. Ela � maravilhosa! Fina, educada, gentil, alegre, uma mulher de bem com a vida, com quem passaria horas e horas conversando.
Bom, a coisa ficou assim: por quest�o de economia alugamos um chal� grande para todos. Iam meus pais, j� beirando os cinquenta anos, um casal de amigos da mesma idade (que meu pai considerava como parentes), sua filha adolescente, acho que com uns dezesseis anos, minha irm�, uns dois anos mais velha, e sua amiga, com uns poucos anos mais que minha irm�, da minha idade aproximadamente. E, finalmente, Carmem e seu marido, Carlos, mais jovens e sem filhos. Ela deve ter quase trinta anos e ele uns cinco ou seis a mais.
- 2 –
Os preparativos, a viagem e a instala��o ocorreram sem maiores contratempos.
Percebi logo que Carlos n�o estava preocupado comigo; no seu conceito, n�o representava nenhum perigo em rela��o sua esposa. Ali�s, Carmem estava t�o compenetrada em arrumar as coisas e a descobrir os detalhes do chal� que quase n�o reparou em mim. Eu, ao contr�rio, com a maior discri��o poss�vel, n�o perdi um s� de seus movimentos. Seu corpo esguio, bem delineado, com os quadris e os seios se destacando do corpo, era digno de adora��o. Principalmente para um jovem como eu, que tinha certa dificuldade para conseguir mulheres dispostas a transar. Ficava imaginando como seria gostoso toc�-la, penetr�-la. Sua bunda saliente, redonda, despertava em mim pensamentos insanos!
O primeiro almo�o foi s� alegria. A cerveja, que levamos em caixas, contribuiu para liberar os �ltimos recatos. Foi assim que percebi o olhar de K�tia, amiga da minha irm�, flertando com Carlos, que sem maiores rodeios, correspondia. K�tia tamb�m era bonita, mas n�o se comparava a beleza de Carmem. Acredito que o interesse dele se deveu ao inusitado, ao diferente, quem sabe, à cerveja. O fato � que estava trocando olhares comprometedores. N�o percebi se todos viam a mesma coisa. Acredito que n�o, pois eu estava meio desligado das conversas, preocupado apenas em almo�ar e apreciar a minha eleita.
Dali at� à noite tudo correu sem novidades. Estava anunciado que nas quatro noites haveria bailes que come�ariam às dez e terminariam às quatro da manh�. Seis horas de folia!
Meus pais e seus amigos n�o iriam, queriam apenas o sossego do chal� vazio para jogarem cartas. N�s outros, vestimos o m�nimo poss�vel por causa do calor e fomos.
- 3 –
Carmem estava com uma camiseta que ia pouco abaixo dos seios, deixando a barriga à mostra, al�m de um short bem curto, que expunha suas pernas bem feitas, e uma sand�lia aparentemente delicada. Estava sensual como nunca a tinha visto.
Tudo come�ou bem. Dan��vamos e pul�vamos sem parar. A cerveja come�ou a sobrar. Carlos pediu vodca e bebeu sob olhar de censura de Carmem.
Num certo momento comecei a perceber que Carlos estava deixando sua esposa de lado para brincar com K�tia. Estava exagerando em sua car�cias e abra�os. Vi, ent�o, o olhar raivoso que Carmem cravou nele. Ele n�o notou. Estava t�o envolvido naquela conquista que n�o se importou quando ela foi embora.
Achei que deveria alert�-lo. Aproximei-me e gritei-lhe ao ouvido o que tinha acontecido. Ele simplesmente respondeu:
-- Fa�a-me um favor: cuide dela para mim!
Disfarcei o espanto que me acometeu, balancei a cabe�a e sa�. Fui encontr�-la no estacionamento, encostada no carro deles, de bra�os cruzados, chorosa.
-- Oi, Carmem.
-- Oi.
-- N�o entendi direito o que aconteceu.
-- Voc� viu o assanhamento dele?
-- Vi.
-- � sacanagem!
-- Concordo. Mas deve ser por causa da cerveja, da vodca...
-- Imagine! Eu tamb�m bebi. Nem por isso vou ficar dando em cima de qualquer homem que apare�a!
-- � verdade.
-- Al�m do mais, eles est�o assim desde o almo�o.
-- Como?
Fiquei realmente surpreso. N�o imaginava que ela tivesse visto o flerte deles.
-- Eles estavam flertando, sabia?
-- Voc� chegou a falar com ele?
-- Falei, claro que falei. Mas ele me disse que eu estava vendo demais, que n�o tinha nada a ver!
-- E tinha?
-- Claro! Tanto tinha que eles est�o l� agora, se agarrando!
-- Est�o s� dan�ando...
-- S� dan�ando? Eu o vi esfregando o pau duro na bunda dela!
-- Heim!?
Desta vez a minha surpresa era dupla, primeiro pela revela��o em si, depois por ter usado a express�o "pau". Nunca pensei que ela pudesse falar dessa forma.
-- Isso mesmo! Ele estava se esfregando nela!
-- Meu Deus!
Enquanto falava ela olhava para a entrada do clube, um tanto distante, na esperan�a que ele viesse procur�-la. Mas fazia algum tempo que est�vamos ali e ele n�o se dignou a vir.
-- Nem veio atr�s de mim...
-- Acho que n�o vir�.
-- Por que pensa assim?
Hesitei um instante, apesar de ser verdade, o que ia dizer era meio leviano.
-- Ele me pediu que cuidasse de voc�...
-- Cuidasse de mim? Como assim?
-- Acho que pensou que voc� poderia fazer alguma bobagem e era melhor que algu�m conhecido estivesse por perto.
-- N�o acredito! � um sacana mesmo!
-- Mostra uma certa preocupa��o...
Ficamos em sil�ncio. Est�vamos meio afastados de forma que o som da m�sica chegava abafado at� n�s. N�o havia ningu�m por perto. E eu n�o sabia o que dizer. Ela continuava brava.
-- E pensar que ele me obrigou a por este suti� horr�vel, que fica me apertando, me machucando. Eu queria vir sem nada!
-- Est� claro que ele gosta de voc�.
-- Gosta? Ele quer � proteger o que � seu, o que ele acha que � sua propriedade. Desgra�ado!
-- N�o sei o que dizer.
Ela deu uns pulinhos hist�ricos e esmurrou o carro.
-- Preciso fazer alguma coisa!
-- Vamos dar uma caminhada.
Deixou os bra�os ca�rem ao longo do corpo, como se convencida e desanimada pela falta de op��es.
-- Vamos. S� que antes de mais nada vou tirar esse suti�!
Come�ou a levantar a camiseta.
-- Quer que eu me vire? — Indaguei, rapidamente.
-- Por mim, n�o.
Sem pestanejar tirou a camiseta, depois o suti�. Seus seios balan�aram livres. Meu Deus, eram mais belos do que imaginara!
-- Carmem, como s�o bonitos!
Ela parou um instante e olhou para eles.
-- Gostou mesmo? Est�o meio fl�cidos...
-- S�o maravilhosos!
-- Obrigada.
Agindo ligeiramente, me aproximei e toquei um deles. Pude sentir sua maciez, mas ela se afastou.
-- Opa, nem pensar! Contente-se em ter visto.
Rapidamente vestiu a camiseta. Sorri, balan�ando a cabe�a pesarosamente.
-- Foi irresist�vel...
Ela riu finalmente.
-- Voc� tamb�m n�o presta. Nenhum homem presta!
-- Foi irresist�vel... -- repeti.
Numa atitude inesperada, Carmem estendeu a m�o e me puxou para andarmos.
-- Vamos? Precisamos esfriar a cabe�a...
- 4 –
Fomos em sil�ncio, sentindo a brisa, olhando o c�u t�o bonito, como dois namorados. Quem nos visse de m�os dadas pensaria isso.
Pegamos uma trilha, parcamente iluminada, que nos levaria ao ancoradouro. Pensativa Carmem girava o suti� no ar.
-- N�o pode ficar assim... N�o pode...
Falava baixinho, com seus bot�es. De vez em quando me olhava de soslaio. Preferi manter o sil�ncio.
Chegamos à plataforma. Uma �nica l�mpada tentava minimizar a escurid�o. O som do baile nos alcan�ava baixinho. Carmem passou o bra�o sob o meu e encostou-se em mim. Senti seu seio e, num reflexo, empurrei meu antebra�o nele. Ela manteve-se passiva, enquanto meu bra�o achatava seu seio.
Depois de um tempo, passei o bra�o sobre seus ombros para abra��-la e poder senti-lo melhor. Carmem n�o me refutou, ao contr�rio, compreendeu a minha inten��o e aconchegou-se a mim.
-- Homem n�o presta mesmo, j� est� querendo se aproveitar da situa��o.
-- � irresist�vel.
Chegamos. Encostei-me no parapeito e a vi aproximar-se esticando o peito para salientar os seios.
-- Voc� quer curti-los um pouco?
-- Adoraria.
Sem rodeios, ajeitou-se de forma a encost�-los no meu peito. Depois, come�ou a movimentar-se lentamente, amassando-os contra mim, para que pudesse senti-los melhor. Eram apenas dois tecidos finos separando nossas peles.
Tinha levantado o rosto e sua proximidade me impeliu a beijar-lhe. Mas n�o quis roubar-lhe um beijo. Por isso, fui me aproximando devagarzinho para que ela tivesse tempo de desviar. N�o o fez. Recebeu o primeiro beijo com naturalidade. E no seguinte, entregou-se com lasc�via. Senti o gosto da cerveja em sua boca. A minha tamb�m devia estar igual. No entanto, foi um beijo delicioso. E durou um tempo maior que o esperado.
-- Tire a camiseta... -- sussurrou.
Em um segundo minha camiseta jazia no ch�o. Ela levantou a sua camiseta e encostou seus seios diretamente no meu peito. Pele com pele. Podia sentir seus bicos, sua maciez...
-- Est� melhor assim?
-- Meu Deus, eles s�o t�o macios!
Levei as m�os neles e comecei a bolin�-los. Nossos olhos se encontraram e pude ver que ela estava gostando.
-- Quer que eu te masturbe?
-- Quero comer voc�!
-- Nem pensar! O Carlos fez vasectomia e n�o posso me arriscar. J� pensou se me engravido?
-- Ah!...
-- Eu te masturbo... Assim voc� se alivia...
-- Ent�o, me deixa gozar na sua boca!
-- Voc� est� suado... Eu n�o gosto!
-- Do suor ou de fazer?
-- Se ele estivesse limpinho eu faria. Eu gosto de fazer... Gosto mesmo... Mas assim n�o!
Como se para me convencer enfiou a m�o dentro do meu short e pegou o p�nis que, neste momento, estava completamente endurecido. Vi seus olhos se arregalarem.
-- Nossa, como � grande!
Sua m�o pequena tateava, tentando conhec�-lo. Da cabe�a a base, depois o escroto, e voltava.
-- � maior que o do meu marido! Bem maior. E como � grosso! Meu Deus!
-- T� sentido o que vai perder?
-- N�o posso, querido...
-- Ent�o me deixe comer sua bunda.
-- A minha bunda? Voc� quer comer a minha bunda? Por que todo mundo quer comer a minha bunda?
-- Porque ela � tentadora! Aposto que o Carlos n�o perdoa.
-- Mas o pau dele � pequeno, o seu � enorme!
Eu tinha baixado o short e exposto meu p�nis duro, ela continuava movimentando a m�o com a inten��o de me fazer ejacular.
-- Goza assim...
-- Ser� um desperd�cio...
-- Pelo menos voc� se alivia...
-- Mas quando terei outra oportunidade desta? Eu te desejo h� tanto tempo!
Ela me encarou sorrindo com do�ura.
-- � mesmo? Desde quando?
-- Desde que se mudou para l�...
-- Nossa voc� era um adolescente.
-- Era.
-- Sabia que sempre te achei uma gracinha?
-- N�o acredito!
-- Educado, gentil... E com umas pernas lindas!
-- O que? Voc� reparou em tudo isso mesmo?
-- Reparei. Mas voc�, sempre t�o t�mido!
-- Perdi tempo ent�o?
-- N�o disse isso. S� que talvez pud�ssemos ter sido mais amigos, conversado mais...
Eu estava a ponto de gozar, mas a possibilidade de conseguir mais dela martelava minha cabe�a.
-- Me deixe por na sua bunda...
-- Ah, querido, querido, n�o insista. Eu n�o estou preparada e ele vai se sujar. Depois voc� vai ter nojo de mim!
-- Claro que n�o!
-- Claro que sim! Olha o tamanho dele! Vai chegar ao meio da minha barriga!
Sua voz j� n�o estava t�o firme, senti que estava cedendo, resolvi tentar. Virei-a de costas e abracei-a, mas com delicadeza, encostando o p�nis na sua bunda. Ela esfregou-se nele.
-- Voc� n�o vai desistir, n�o �?
-- N�o...
-- Est� aproveitando porque estou b�bada e a fim de me vingar do meu marido...
-- Estou querendo realizar um desejo...
-- Ego�sta. S� est� pensando em voc�.
Os movimentos que fazia com os quadris n�o estavam de acordo com suas palavras.
-- Pode ser. Mas tenho certeza que vai gostar tamb�m.
-- Ser�?
-- Tenho certeza.
-- Por que acha isso?
-- Porque est� a fim tamb�m.
-- Estou gostando mesmo...
-- Ent�o!
-- N�o seria melhor procurarmos um lugar mais escondido?
Fiz com virasse para mim.
-- Est� querendo mesmo? Seria t�o bom se fosse verdade.
-- Estou pensando em dar o troco no meu querido esposo que nessa hora deve estar se esfregando naquela menina!
-- S� isso?
-- Al�m disso, acho que tem raz�o quando disse que n�o podemos perder a oportunidade. Mas n�o queria que comesse a minha bunda hoje.
-- E se ficar gr�vida?
-- Oh, meu Deus!
-- Ent�o... Vai ter que ser!
-- A responsabilidade � sua, t� ouvindo?
- 5 –
Caminh�vamos abra�ados para um lugar mais escuro. Ela come�ou a rir.
-- N�o acredito no que vamos fazer...
-- Nem eu.
-- P�e devagar, t�?
-- Ponho.
Fomos para longe de tudo, por�m, a escurid�o era perturbadora. Ademais, queria ver sua bunda no momento que a estivesse penetrando. Pensei em retornarmos para onde est�vamos.
-- Vamos voltar, Carmem?
-- Estava pensando nisso. Vamos.
- 6 –
Demoramos menos para chegarmos ao ancoradouro.
-- Tire o short...
Ela obedeceu, depois se debru�ou sobre a amurada, empinando a bunda.
-- Passe bastante saliva, t�?
Cuspi duas vezes no seu rego e comecei a esfregar a cabe�a do meu p�nis nele. N�o encontrava o orif�cio. Estava ficando ansioso, nervoso. Ela levou ambas as m�os às n�degas e as separou tentando me ajudar. N�o adiantou. Continuava a errar a entrada. Nunca esquecerei sua risada.
-- Est� dif�cil?
-- Muito!
-- Vou te ajudar...
Pegou meu p�nis e o esfregou na sua bunda para lubrific�-lo na saliva que estava l� e o colocou na entrada do �nus. Empurrou o corpo para tr�s e a� senti que come�ava a invadi-la. Carmem deixou escapar um gemido de dor. Mas repetiu o gesto. Entrou mais um pouco. Ela ent�o, parou e se afastou o suficiente para que eu sa�sse dela.
-- N�o vou aguentar!
-- Claro que vai. Voc� est� acostumada!
-- Mas o pau dele � pequeno!
-- Tente de novo.
Ela retrucou chorosa.
-- Voc� est� judiando de mim...
Podia ser, mas a maneira com suas m�os manipulavam meu p�nis indicavam que ela estava gostando.
-- P�e de novo nele... -- pedi.
Carmem o fez. E desta vez jogou o traseiro com for�a para tr�s, indicando: ou vai ou racha!
E foi. E um grito saiu de sua garganta quando a invadi! Agarrou-se a amurada e respirou fundo.
-- Ele est� me arrega�ando! Fique parado um instante para eu me acostumar!
Respirava com forca e gemia ao mesmo tempo. Alguns segundos depois, come�ou a rebolar suavemente indicando que eu podia voltar à carga. E foi o que fiz. E fiz devagar, com cuidado. Empurrava um pouco, tirava um pouco. Empurrava mais, tirava o mesmo tanto. Seus gemidos come�aram a mudar o tom, eram agora menos sofridos, com uma ponta de prazer. Quando finalmente minhas virilhas tocaram suas n�degas, compreendemos que estava inteiro dentro dela. N�o resisti em falar-lhe.
-- Estou inteiro dentro de voc�!
Ela gemeu.
-- Pensei que n�o fosse aguentar...
-- Ele n�o � t�o grande como pensava...
-- � sim! Eu � que n�o sabia que era t�o profunda.
Passou a m�o na barriga antes de completar.
-- Ele est� aqui dentro...
-- Est� doendo?
-- Um pouco. Estou me sentindo arreganhada!
-- Queria ficar a noite inteira dentro de voc�.
-- Que � isso? Goze logo. Minhas pernas est�o ficando cansadas... Daqui a pouco eu caio!
Comecei a me movimentar e a arrancar suspiros e gemidos de dor dela. Fui dando cada vez mais impulso em minhas estocadas. Enfim senti o gozo atravessar meu p�nis e esguichar l� dentro. Carmem sentiu tamb�m e riu numa mistura de prazer e al�vio.
- 7 –
Depois de um minuto ou dois, Carmem endireitou o corpo.
-- Fique dentro de mim...
Quando a abracei, pegou minha m�o e a levou em sua vagina. Queria ser masturbada! Segurando minha m�o orientava os movimentos no seu sexo. Levei a outra m�o nos seus seios e comecei a apert�-los e a amass�-los com for�a. Ela me repreendeu.
-- Devagar...
Entendi que Carmem era capaz de permitir tudo, desde que fosse feito com carinho.
Quando enfiei o dedo m�dio em sua vagina, respirou profundamente aprovando gesto. Sentindo-se preenchida na frente e atr�s, imediatamente come�ou a rebolar.
-- Que del�cia, querido! Vou gozar assim!
-- Goze... -- sussurrei em seu ouvido, -- vou ficar imensamente feliz...
Seus gemidos foram aumentando at� que um uivado anunciou o orgasmo que lhe bambeou as pernas. Precisei ampar�-la para que n�o ca�sse. Meu dedo que estava dentro de sua vagina serviu de anteparo como se fosse um gancho. Ca�mos no ch�o rindo de satisfa��o. Somente agora meu p�nis saiu de sua bunda.
- 8 –
Deitou-se de costas e eu me aconcheguei a ela, passando o bra�o sob sua nuca. Coloquei minha camiseta sob o cotovelo para ficar mais confort�vel. Olhamos-nos com carinho.
-- Vou dizer ao Carlos que voc� cuidou bem de mim.
-- Estarei sempre a sua disposi��o.
-- Quer ser meu amante?
-- Quero!
-- Brincadeirinha. Sabe que nunca tra� meu marido? Acredita nisso?
-- Claro que acredito... Esquece que te conhe�o h� muito tempo?
-- � mesmo.
-- Mas eu quero ser seu amante.
-- N�o podemos, sabe disso.
-- Nem uma escapadinha de vez quando?
Ela me deu um tapa no peito.
-- L� vem voc� tentando me convencer de novo.
-- N�o gostou de ter transado comigo?
-- Gostei muito. Gozei t�o gostoso!
-- Ent�o!
Tornou a me bater.
-- Voc� n�o vai desistir, n�o �?
-- N�o!
Deu-me um beijo r�pido.
-- Vamos embora.
Reclamei.
-- J�?
-- Estamos aqui h� mais de uma hora...
-- Voc� acha que est�o sentindo nossa falta?
-- Meu marido n�o!
-- Ent�o! Vamos ficar mais um pouco.
-- � melhor irmos.
-- Queria comer voc� de novo!
-- Imagine! Acha que eu aguento mais uma dessas?
Em ato cont�nuo, levantou-se e me empurrou para o lado. N�o tive outra alternativa a n�o obedec�-la.
- 9 –
Voltamos a passos lentos, de m�os dadas, at� enxergarmos o clube. Ali nossas m�os se soltaram e ela me deu um beijo no rosto.
-- Comporte-se, ouviu?
-- Fique tranquila.
Paramos na entrada do clube. O ritmo estava quente l� dentro.
-- Vamos entrar?-- perguntei-lhe.
-- N�o sei... O Carlos deve estar se esbaldando!
-- Acho que se formos embora ele vai ficar mais manso amanh�.
-- Voc� vai embora tamb�m?
-- Claro.
-- E perder essa festa toda?
-- J� fiz a minha festa particular. N�o preciso de mais nada.
-- Que lindo. Pensando bem e melhor ir embora mesmo. Mas se quiser ficar vou andando sozinha.
-- Nem pensar. J� disse, vou com voc�! De repente voc� me presenteia com mais alguma coisa!
-- Nem pensar! � preciso tomar muito cuidado l� no chal�. Sen�o a coisa se complica para mim!
-- Eu sei. Estava brincando. Vamos?
-- Vamos.
Caminhamos em sil�ncio. Quando chegamos ao chal� ela tomou um banho e foi dormir. Fiz o mesmo.
- 19 –
Acordei tarde na manh� seguinte achando que tivesse sonhado. Fui encontrando as pessoas aos poucos. Quando falei com Carmem ela agiu de forma t�o natural, que voltei a pensar fora um sonho. Somente depois do almo�o, quando todos foram ao clube, pude estar sozinho com ela. Dissera que ia mais tarde, estava com um pouco de dor de cabe�a.
Eu fui e voltei logo, sem que percebessem. Encontrei-a lendo uma revista no sof� da sala. Olhou-me com um sorriso estampado no rosto. Apreciei suas pernas que estavam à mostra por causa do short curto. Fiz-lhe um gesto de aprova��o e sentei-me ao seu lado.
-- Tudo bem?-- perguntei-lhe.
-- Tudo. E com voc�?
-- Estou com uma d�vida.
-- Qual?
-- Foi um sonho?
-- O que?
-- O que aconteceu ontem à noite.
Carmem abaixou a cabe�a.
-- Eles transaram, sabia?
-- E n�s?
-- Voc� n�o se lembra mesmo?
Ri feliz.
-- Me lembro de cada minuto.
Ela riu tamb�m.
-- Ah, bom!
Voltei ao que ela tinha falado.
-- Eles transaram mesmo?
-- Transaram.
-- Como descobriu?
-- Ele me pediu desculpa.
-- Ele confessou?!
-- N�o diretamente, mas n�o tenho duvida.
Soube depois pela minha irm� que eles n�o tinham sa�do do clube nem por um minuto. Portanto, Carmem estava enganada!
-- E � por isso que n�o quis ir com a turma?
-- N�o, j� me conformei. Quando chegar l� em casa vou pensar no que fazer. Espero que ningu�m aqui tenha percebido, para n�o ficar chato.
-- Acho que n�o. Pode ficar tranquila.
-- Tomara.
-- Est� mesmo com dor de cabe�a?
Ela deu uma risada.
-- N�o � minha cabe�a que esta doendo.
-- N�o?
-- � a minha bunda!
Arregalei os olhos.
-- Muito?
-- Um pouco. Est� preocupado?
-- Um pouco.
-- N�o se preocupe. Vai passar!
Resolvi avan�ar na conversa.
-- Voc� tem um sorriso t�o bonito, uma boca t�o sensual...
-- Acha mesmo, seu safado?
-- Acho.
-- E gostaria de me dar um beijo, n�o �?
-- Gostaria de gozar nela!
Carmem largou a revista e levou as m�os ao rosto como se estivesse espantada de verdade.
-- Que danado! Voc� est� se mostrando cada vez mais safado, sabia?
-- � que eu percebi que voc� gosta de mim assim!
Ela ficou meio constrangida, olhando de lado.
-- Vamos dizer que sim.
-- E vamos dizer tamb�m que ficou encantada com o meu pau!
-- Ai, meu Deus...
-- Foi ou n�o foi?
-- Fiquei assustada!
-- E que quer t�-lo na boca agora, n�o �?
-- Voc� n�o desiste?
Ao dizer isto vasculhou pela janela, certamente para ver se algu�m se aproximava. Entendi que tinha quebrado sua resist�ncia. Pus-me de p� na sua frente, abaixei o short e mostrei-lhe meu p�nis completamente endurecido. Ela, que tinha tido contato com v�rios outros, estava deslumbrada com o meu. Seu olhar era de desejo.
Parecendo estar hipnotizada, ajeitou-se na beira do sof�. Acariciou-o durante alguns instantes antes de esticar os l�bios para beij�-lo. O fez, uma, duas, varias vezes, antes abocanh�-lo gulosamente. A� s� parou quando sentiu o gosto do esperma que inundava sua boca. Sem tir�-lo da boca, mostrou-me os p�los arrepiados do bra�o. Sugou por mais algum tempo, at� sentir que amolecia e que nada mais restava nele.
Ajudou-me a levantar o short e a guard�-lo.
-- Est� satisfeito agora?-- perguntou-me, rindo, com muito charme.
-- Como poderia ser diferente?
-- Espero que se acalme um pouco...
Fiquei preocupado.
-- Estou dando bandeira?
-- N�o, n�o! De jeito nenhum! Confesso que fiquei preocupada de que isso acontecesse. Mas voc� est� sendo muito discreto. Continue assim, t� bom?
Falava carinhosamente e me fazia sentir esperan�a de que as coisas n�o iam parar ali.
-- Pode ficar tranquila!
-- Isso. Quem cuida tem...
Infelizmente, o romance do meu rival n�o continuou naquela noite. Sua parceira, vol�vel que era, logo se engra�ou com outro foli�o e ele ficou a ver navios. Bebeu mais que podia. E assim, completamente b�bado, quis voltar com Carmem, que o refutou. Percebi que ela queria estar comigo, mas que o ass�dio de seu marido a impedia. Ele tentava pux�-la para o meio do sal�o que se desvencilhava e voltava para perto da mesa.
Por fim, diante de tanta frieza, Carlos se resignou e foi brincar sozinho. Tive plena convic��o de que o casamento deles havia acabado ali.
No dia seguinte, no meio da manh�, ela me convidou para ir at� a cidade pr�xima porque queria comprar um protetor solar e n�o estava suportando a ressaca do marido. A despeito dos protestos dele tinha colocado um vestido curto que valorizava suas pernas.
O pessoal trocava olhares ir�nicos e davam de ombros, pois todos souberam do acontecido no baile.
Atendi ao seu pedido calado, sem coragem de encarar o marido derrotado. Um misto de felicidade e preocupa��o atravessou meu esp�rito.
Eu dirigi. Permanecemos em sil�ncio por um longo tempo. De vez em quando olhava suas deslumbrantes coxas. Meu Deus, como eram lindas e tentadoras!
-- Voc� est� muito brava com ele, n�o �?
-- Com o Carlos?
-- Sim.
Ela deu uma risada.
-- N�o mais.
-- Como assim?
-- Vou me separar dele.
-- Heim?!
-- N�o � uma decis�o que tomei s� por causa do que aconteceu l� no clube. Aquilo foi a gota d´�gua. H� meses tenho pensado nisso. E o que ele fez mais o que voc� fez comigo no ancoradouro apenas sacramentou a minha decis�o.
Olhei-a de lado.
-- O que eu te fiz tem a ver?
Ela riu.
-- Voc� me pegou de jeito, na hora certa... Foi t�o gostoso! Tinha at� me esquecido de como � bom transar.
-- � mesmo?
-- Acredite, fazia tempo que n�o transava com tanto tes�o.
-- � mesmo?
-- Adorei o jeito que me pegou por tr�s, que p�s na minha bunda, que me fez gozar!
-- Meu Deus!
-- Gozei t�o gostoso...
-- Estou ficando excitado demais, preciso parar o carro!
-- � mesmo?
Ela se aproximou a agarrou meu pau.
-- Vamos procurar um motel... -- Falou enquanto me apertava com tes�o.
-- Seria bom demais!-- Respondi, aspirando entre os dentes.
-- Ser� que tem um por aqui?
-- Deve ter. Tem que ter!
-- Se n�o tiver a gente entra por esse mato afora.
Somente uns vinte minutos depois encontramos um. Entramos sem pestanejar. Logo est�vamos no quarto, prontos para fazer amor...
Carmem se entregou completamente, sem ressalvas. Mostrou-se fogosa e atuante. Em poucos minutos tinha me beijado por inteiro, demorando-se por longos minutos no meu pau, o qual n�o cansava de elogiar.
Num determinado momento montou sobre mim de tal forma que sua vulva espremeu meu pau fazendo com que seus grandes l�bios o ladeassem. Dobrou-se um pouco e come�ou a esfregar o clit�ris nele. Seu rosto estava pr�ximo do meu, podia sentir sua respira��o ofegante. Tinha uma express�o de puro prazer, como se aquele sentimento fosse novidade para ela. Cada vez mais molhada deslizava-se com facilidade. Seus seios chacoalhavam, seus gemidos se intensificavam...
Algum tempo depois teve um orgasmo tao intenso que seu corpo inteiro come�ou a tremer. Olhava-me com os olhos arregalados, a boca aberta, a respira��o presa...
Por fim, desabou sobre meu peito desfalecida, tentando recuperar o f�lego.
-- Ai, meu Deus, que coisa gostosa!
Abracei-a e pus-me a acariciar seus cabelos. Estava feliz pelo gozo dela.
Quando se acalmou, ergueu-se ficando ainda sobre o meu membro que se mantinha endurecido sob o sexo esgotado dela.
-- � sua vez agora...
Agarrei-lhe firmemente, com ambas as m�os, os seios protuberantes. Ela sorriu, aceitando a caricia um tanto rude. Entendeu que eu estava prestes a explodir.
-- Faz ele entrar na sua bucetinha!
-- Ai, meu Deus, nela n�o.
-- Por que n�o?
-- N�o posso me engravidar!
-- Ent�o, faz assim: p�e s� um minuto! Quando olhar para voc� quero me lembrar que comi sua bucetinha tamb�m.
-- Ai, meu Deus, coisa de homem. Quer deixar a sua marca em todos os lugares poss�veis, n�o �?
-- Isso!
Massageei-lhe os seios.
-- Ai, que seios gostosos!
-- Olha ai que id�ia boa: uma "espanhola"!
Juntei-lhe os seios para imaginar com seria.
-- Pode ser, mas antes quero por nela.
-- Ai, meu Deus, voc� n�o vai desistir mesmo. Tudo bem, mas s� um pouco, para saber como �. Ok?
Em ato continuo levantou-se um pouco e colocando-o na entrada de sua vagina baixou o corpo para faz�-lo adentrar-lhe. Devido ao estado em que se encontrava meu pau deslizou sem parar at� o fim, arrancando dela um gritinho de surpresa. Rebolou para ajeit�-lo melhor e ficar mais confort�vel.
-- Meu Deus, que delicia! Se n�o fosse t�o perigoso deixaria voc� gozar l� dentro.
Sem atinar de fato para o risco que corria, come�ou a movimentar-se para faz�-lo entrar e sair. Levantei o corpo para v�-lo sumir naquela vagina t�o gostosa. Carmem notou minha excita��o crescente.
-- N�o goze n�o, t�?
Apenas balancei a cabe�a sem tirar os olhos daquela cena.
-- � melhor eu parar...
-- N�o!
-- Voc� vai acabar gozando...
Saiu de cima de mim e ficou de quatro.
-- Goze na minha bunda.
Sem pestanejar, me posicionei entre as pernas ajoelhadas e, como tinha feito na outra noite, ia cuspir quando notei que seu �nus e arredores estavam brilhantes, lubrificados. Meu ego inflamou-se. Carmem tinha premeditado aquele encontro. Ela tinha se preparado para mim!
N�o quis perder mais tempo, ent�o pus meu pau na entrada e empurrei devagar, como me pedira da outra vez. Vi seu �nus se alargar à medida que lhe adentrava. Num instante estava atolado nela. Comecei a movimentar-me batendo minhas virilhas em suas n�degas macias. Sua passividade e os seus gemidos me excitavam tanto que n�o demorou muito para que gozasse.
Tombei ao seu lado ofegante, ela ajeitou-se de bru�os para se recuperar tamb�m.
Acordei com ela me chamando para irmos embora. Passava um pouco da hora do almo�o e com certeza estavam esperando por n�s. Apesar de ficar contrariado n�o contestei.
-- N�o vai tomar um banho?
Ela me olhou, sorrindo com satisfa��o.
-- Nem pensar. Quero ficar com voc� dentro de mim o m�ximo que puder.
-- Ai, meu Deus, ser� que vou aguentar te olhar sabendo disso?
-- Faca um esfor�o, n�o estrague tudo. Foi t�o gostoso!
-- Foi? N�o ser� mais?
-- Deixe passar esses dias, at� voltarmos. Ent�o, conversaremos melhor. Provavelmente estarei sozinha, j� pensou?
- 19 –
E foi mesmo assim. Eles se separaram e n�s estamos tendo um caso h� v�rios meses. Est� cada vez mais gostoso e nem quero pensar at� quando vai durar.