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DECEPCIONE-LHE E ELA DEIXOU-ME. PARTE 2

Decepcione-lhe e ela deixou-me. Parte 2



Pra quem leu a primeira parte vai entender plenamente este conto . Bem apos um tempo ela voltou a dar as caras e confesso que fiquei muito surpreso com o seu regresso. Ela estava mais animada, tranquÏla e determinada, perguntou me se eu ainda continuava solteiro eu disse que sim e perguntei a ela o mesmo e ela disse que tamb�m, assim a gente decidiu ent�o dar continuidade e claro oficializar o nosso namoro. Agora sim a gente estava “juntos” pra valer , a gente conversava constantemente sempre que largavamos a escola, ela estava tirando medicina e ficava me contando os trabalhos que faziam durante os estagios nos hospitais. Ela era sempre paquerada na rua, no t�xi e at� tinha colegas afim dela mas ela n�o gostava de namorar com os residentes da terra (mais b�nus pra mim hehehe), como ja dissera tava tudo indo bem so faltava uma coisa: Nos encontrar-mos. Parecia maldi��o sempre que planejavamos algo dava pro torto at� que a gente n�o marcava mais e deixamos pra quando isto acontecesse.

Uma vez dessa ela estava com as amigas bebendo vinho e pondo a conversa em dia e ao mesmo tempo a chat comigo, ela comecou a dizer me coisas que me deixaram boquiaberto, pedia me de novo pra ir ao seu encontro e fazer lhe feliz disse que queria ter me entre as coxas dela, devo confessar que aquele dia o vinho inspirou lhe a dizer me coisas que me meteram no mundo da lua imaginando mil coisas. No pr�ximo dia que eu estava pra ir ao seu enconto ela me disse que estava com uma tremenda dor de cabe�a (pelos vistos beberam muito na noite anterior) e disse me que n�o se lembrava do nosso chat e pediu perd�o julgando que talvez tenha dito algo que me chocou (hehehehe se ela soubesse, aquilo foi m�sica pros meus ouvidos), disse lhe que n�o foi nada demais apenas as coisas ocasionais.

Nossos chats iniciavam de modo comum mas depois “esquentava” eu lhe dizia coisas que iria lhe fazer quando nos encontrassemos, entrava em v�rios pormenores at� que ela enquanto eu ia escrevendo ela ia se proporcionando auto prazer e perguntou me se o meu maestro era grande, nunca medi e at� hoje n�o sei quanto mede mais disse lhe que o meu primo quando visse me “duro” s� dizia j� –Elas ir�o passar mal nas tuas m�os, ela riu e disse –Eu vou aguentar, j� sou bastante crescidinha! Ela j� n�o era virgem e at� contou me que uma vez ela e o 1◦ namorado que ela teve estavam numa festa e como estavam t�o excitados e afim foram no banheiro (hahahaha) apesar da mesma (o banheiro) ser pequeno e seu namorado um pouco obeso eles conseguiram o objectivo (mulher quando quer pica ningu�m as segura!!!

Uma boa noticia, ela me disse que estava pronta pra dar pra mim e que poderia at� no nosso primeiro encontro rolar algo se eu quise sse ( ha, � claro que eu quis) ambos estavamos no maior atraso, at� que ela n�o muito (2 meses) agora eu (9 anos) acreditem ou n�o. Portanto apesar que eu estava decidido a deixar o bicho rolar eu me sentia virgem novamente, tava um temp�o e nem me lembrava mais qual era o gosto de uma boa mela��o (nem me lembrava qual fora a �ltima vez que tinha feito o mesmo).



Caiu uma boa grana no meu bolso (j� era sem tempo) e tava me sentindo “o cara” j� podia lhe levar a passear e tal. Esperava ansioso quando ela entrou no ar e perguntei lhe se podiamos nos ver fim de semana e que ja estava garantido o transporte, ela estava radiante mas s� que ela havia pego um trabalho e disse me que talvez n�o iria dar mas que iria me dizer algo caso n�o fosse trabalhar.

Tava dificil, com ela trabalhando n�o tava dando pra nos encarar, at� que em Abril no m�s da p�scoa numa sexta feira santa e feriado tamb�m l� eu estava entediado entrando em chat rooms pocurando algu�m pra jogar conversa fora, ela entrou, ficamos conversando e perguntei o que ela estava fazendo ela disse nada, eu disse eu tamb�m e que estava muito entediado e queria sair sei l� me apetecia rolar um pouco sair de casa e tirar o estresse de tudo, ela disse que queria tambem fazer o mesmo, eu lhe perguntei porque n�o nos encontramos agora? Ela topou e me perguntou se eu poderia durmir onde ela residia (ela estava num quarto desses condominios pra estudantes) eu disse que sim, n�o seria problema nenhum) e ficamos de nos encontrar e pausar num bar beber um pouco, e dai a gente depois iria no seu quartinho alugado. Liguei pra estes taxistas privados, ela deu me o n�mero de um que ela conhecia, assim talvez ele me faria um pre�o camarada(que nada, a gente paga por cada km que andamos). Tomei um banho, me arrumei, preparei umas roupas j� que iria dormir l� e z�s basei assim que o taxista veio me pegar.

Chegando l� nossa, paguei pela viagem mais do que esperado (cerca de 20 D�lares) realmente vivia uma dist�ncia consider�vel distante dela), mas n�o liguei afinal iria me encontrar com ela finalmente. Liguei lhe assim que cheguei e aguardei uns minutinhos (nossa parecia uma eternidade) tava louco pra lhe ver. L� ela vinha e devo confessar pensei que ela fosse mais alta que eu (na foto parecia) mas eramos da mesma altura, menos mal. Nos dirigimos ent�o pra um lugar legal que ela frequentava as vezes, ela pediu uma cerveja e eu tamb�m, claro que eu n�o deixa va ela pagar nada, eu tava podendo e quis compensar o n�mero de vezes em que planeamos nos encontrar e nada acontecia. Aquilo foi s� manda vir, mas engra�ado estavamos ai nos conhecendo trocando ideias mas ao mesmo tempo batiamos papo pelo celular (n�o no messenger mas Mxit, um programa aplicativo de celular de bater papo), mas n�o foi nesse programa que nos conhecemos foi no Mig33 outro aplicativo mais expandivel com v�rios chatrooms.

Fomos bebendo, rindo, conversando at� que ela sugeriu n�s dar uns shots (coisa que eu nunca tinha experimentado antes) mas pra tudo tem uma primeira vez, eu sou fraco nas bebidas e com shots ainda a coisa estava ficando preta pra mim, eu quis me manter s�brio e aproveitar cada momento com ela. Ela recebeu um telefonema saiu fora pra atender, eu apoveitei fui ao banheiro, quando voltei ela depois apareceu em alguns minutos e me disse que ligaram lhe do trabalho e teria que ir trabalhar dia seguinte ent�o eu n�o poderia passar a noite com ela... Eh! Que decepcao n�o �? Mas, a noite ainda era uma crian�a e ela me disse –vamos andando?! Afinal eu tinha levado umas s�ries pra passar no computador port�til dela. Chegamos no quarto que ela dorme, e ligou o port�til, eu peguei o DVD e fiquei copiando a s�rie no port�til dela, ela me disse venho j�, vou s� ligar pra minha irm�. Fiquei ai esperando ela porque descubri que ela n�o tinha mais espa�o no disco duro, confesso que eu n�o estava ou n�o contava com o que iria me acontecer depois, mas isto voc�s v�o saber na continua��o deste conto



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