Sa� do Brasil no meio de 2003 rumo à uma cidade pequena dos Estados Unidos, na regi�o de NovaYork. Era um programa de interc�mbio com a dura��o de 6 meses, e cheguei l� no auge dos meus 19 anos de idade. Gostei muito da fam�lia onde morei. Era uma m�e, um irm�o de minha idade e uma irm� um pouco mais velha, loira, baixinha de seios enormes e empinadinhos, uma del�cia. N�o � ela, contudo, o centro desse relato.
Fui matriculado no colegial e me impressionei logo de cara com a similaridade da vida que eles levam l� e os filmes sobre adolescentes americanos. Eles s�o realmente um povo tarado pelo sexo.
Estava eu em meu primeiro dia de aula , na primeira aula do dia, assistindo a charmosa professora de franc�s, senhorita Pons, se apresentar, quando de repente tenho minha aten��o voltada à porta da sala: era uma aluna atrasada, interrompendo a professora ao entrar no meio da aula. Era imposs�vel n�o se impressionar com uma mulher t�o maravilhosa. Aproximadamente 1,75m , branca, cabelos castanhos lisos, olhos castanhos claros, peitos m�dios, barriguinha perfeita à mostra e uma bunda redondinha esculpindo a cal�a jeans apertada. O curioso � que a sensualidade da garota era natural, j� que ela n�o vestia roupas muito provocativas para chamar a aten��o dos homens.
Pois bem, ela pediu desculpas pela interrup��o e procurou uma cadeira onde pudesse sentar-se. Para minha sorte, havia uma justo ao meu lado direito. Eu sentava na �ltima carteira de uma fila ao lado esquerdo da sala, e agora ganhava uma vizinha perfeita para o ano todo, j� que os lugares que escolh�ramos naquele dia seriam fixos para o ano todo, segundo a senhorita Pons havia acabado de explicar.
No decorrer do ano fui criando uma leve amizade com a garota ao meu lado. Seu nome era Maddeline, mas todos a chamavam de Maddie. Tinha 19 anos mas impressionava por ser uma garota extremamente culta, o que � rar�ssimo naquele pa�s. Se vestia muito bem, exaltando sempre uma sensualidade capaz de enlouquecer qualquer rapaz. O jeito como mexia com seu cabelo, o cruzar das pernas e seu perfume eram respons�veis pela minha total desconcentra��o nas aulas de franc�s. Acontece que eu j� sabia um pouco daquela l�ngua, e por isso ia bem nas aulas mesmo sem prestar aten��o.
Certo dia, nossa professora anunciou que ter�amos nosso primeiro teste do ano. A classe toda, obviamente, reclamou ao receber o an�ncio, mas eu notei um certo desconforto adicional em Maddie. Ela estava ocupada com milhares de coisas para suas aplica��es que seriam enviadas à diferentes universidades para que pudesse ser aceita em alguma, e provavelmente n�o tinha muito tempo dispon�vel para estudar o franc�s.
J� no dia seguinte ela confirmou minha suspeita. Disse que precisava de ajuda mas n�o se sentia à vontade para perguntar à ningu�m, j� que ela n�o conversava com a maioria da classe, por serem todos mais novos que n�s (uma m�dia de 19 anos). Nos EUA, pessoas de diferentes idades podem e frequentam as mesma aulas. Achei que aquilo foi uma deixa da garota, e ap�s alguns minutos me ofereci para ajud�-la nos estudos. Era ter�a feira e a prova seria numa sexta. Ela aceitou minha ajuda, agradeceu com um lindo sorriso e disse que poder�amos estudar naquele dia mesmo, ap�s a aula. Disse que por mim estava �timo. Nos encontramos no estacionamento ap�s a �ltima aula. Ela estava uma del�cia aquele dia. Uma cal�a de veludo verde escuro que deixava a tona suas pernas lindas e uma blusinha branca apertada, ressaltando seus peitinhos, perfeitos para serem chupados.
Entramos em seu carro e em 5 minutos j� est�vamos em sua casa. Ela morava com os pais e uma irm� mais nova, de 19 anos, mas n�o havia ningu�m em casa, j� que a irm� tinha aula de dan�a, seu pai trabalhava em Nova York e a m�e, segundo ela, n�o parava em casa durante a tarde. Mesmo com a casa vazia, ela sugeriu que fossemos estudar em seu quarto. Logicamente aceitei.
Fomos para o quarto de Maddie, grande e muito bem decorado por sinal. Deixei minha mochila sobre sua cama, enquanto ela trazia para mim uma cadeira do escrit�rio da casa. Sentamos pr�ximos um ao outro e iniciamos os estudos. Num certo ponto, ela elogiou minha habilidade com os idiomas, j� que dominava n�o somente o ingl�s como tamb�m sabia bastante franc�s. Eu ent�o comecei a falar sobre outros pa�ses, viagens que j� havia feito, como aprendera essas l�nguas etc, e ela come�ou a compartilhar suas experi�ncias comigo, deixando o estudo para mais tarde.
Ela ofereceu-me ent�o um copo de suco de laranja, que eu aceitei, j� que algo para tomar n�o seria dispens�vel na ocasi�o. Ela saiu em dire��o à cozinha, e nos dois minutos que fiquei sozinho em seu quarto refleti e coloquei em minha cabe�a que n�o saia dali sem beijar aquele monumento naquele dia.
Maddie voltou com o suco e retomamos nosso papo. Come�amos a falar de outros assuntos, e reparei que ela parecia estar interessada em mim, j� que n�o mencionou uma s� vez que queria voltar a estudar, j� que ter�amos prova em 4 dias. Por isso, resolvi que teria que lan�ar uma id�ia na garota naquele momento mesmo. N�o deixaria passar aquela oportunidade. Disse a ela que me surpreendera n�o s� por ser uma garota linda, como tamb�m extremamente simp�tica, o que a destacava das demais americanas que havia conhecido at� ent�o. Ela sorriu, dentes branquinhos e perfeitos, um lindo sorriso. Diante de uma vis�o t�o bela, perguntei se podia beij�-la ali mesmo, naquele instante.
Ela ficou sem rea��o, olhando fixamente para mim. Me aproximei dela, peguei uma de suas m�os com minha m�o esquerda. Coloquei a n�o direita de leve sobre seu rosto e dei-lhe um beijo sobre seus l�bios. N�o tendo havido repres�lias, iniciei um beijo de l�ngua bem molhado, feliz por ela estar correspondendo. Enquanto nos beij�vamos, ela colocou sua perna esquerda sobre minha perna, posi��o que sustentamos durante algum tempo.
Passava as m�os sobre sua coxa, durinha por causa dos esportes que ela praticava. Subia para sua barriga, perfeita. Meu pau estava duro como uma pedra. Desloquei sua perna com muito jeito e levantei, puxando ela pela m�o. Ficamos de p� e voltamos a dar uns amassos. Comecei a passar a m�o por sua bunda, a melhor que j� toquei em toda minha vida. Grande e dura, digna de uma atleta. Apertava e acariciava, algumas vezes massageando seu cuzinho sobre a cal�a, o que rendeu alguns gemidinhos dela ao meu ouvido. Ela passava as m�os em meu peito e barriga por baixo de minha camiseta.
Logo j� est�vamos deitados em sua cama. Eu de barriga pra cima e ela meio de lado, sobre mim, com uma perna sobre as minhas. Eu n�o me cansava de passar a m�o naquela bunda maravilhosa. Ela, ent�o tirou minha camisa e come�ou a chupar meu pesco�o. Ap�s alguns instantes, deixei-a por baixo de mim e comecei a explorar seus peitinhos. Eram durinhos, tamanho m�dio, perfeitos. Ela come�ou a gemer um pouco mais forte e enquanto eu lambia sua orelhina, senti sua m�o tocar em meu pau por cima de minha cal�a.
Tirei sua blusinha e com alguma habilidade tirei tamb�m seu suti�. Seus peitos eram empinados, biquinhos rosadinhos, maravilhosos. Ca� de boca enquanto ela apertava meu pau e gemia no meu ouvido, j� que adorava ter seus peitos chupados. Levantei meu tronco, me apoiei na cama e puxei sua cal�a de veludo para baixo, deixando-a s� de calcinha, que ali�s era daqueles tipos de calcinha min�sculos, muito popular nos EUA. Suas coxas douradas eram impressionantes. Voltei a explor�-las, at� que ela me agarrou novamente e come�ou a me beijar freneticamente. Ela veio por cima, desabotoou minha cal�a, abaixou o z�per e tirou-a. Fez o mesmo com minhas meias, e l� estava eu, somente de cueca. Ela passava a m�o no meu pau por cima da cueca, enquanto eu massageava sua bunda e alternava beijos em sua boca com chup�es em seu pesco�o. Ela ent�o ergueu seu tronco, posicionou-se ao meu lado e, num r�pido movimento, tirou minha cueca, pegou meu pau e come�ou a tocar uma punheta deliciosa. Puxei seu pesco�o e dei-lhe outro beijo enquanto ela segurava meu pau. Ela, contudo, queria mesmo era fazer uma chupeta, e foi isso mesmo que come�ou a fazer. Eu simplesmente fiquei im�vel, observando aquela garota deliciosa engolindo minha rola num boquete molhadinho. Ela lambia, colocava a cabe�a, dava uma pausa e voltava a chupar freneticamente, ao mesmo tempo em que me masturbava. De vez em quando olhava pra mim, um mulher�o com cara de safada, me provocando. Avisei que ia gozar e ela continuou a chupar-me, at� que gozei e ela engoliu tudo. Continuou a chupar at� que meu pau estava limpinho.
Pediu licen�a e foi at� o banheiro, onde ficou por alguns minutos. Quanto voltou, ainda de calcinha, deitou-se ao meu lado novamente e ao me beijar percebi que ela havia escovado os dentes, para me livrar do gosto da porra em sua boca. Ela come�ou a me beijar feito louca novamente. Meu pau voltou a ficar com uma pedra. Ela ro�ava sua buceta sobre meu pau em r�pidos movimentos. A� ent�o, deitei-a por baixo de mim, sentei na cama e comecei a brincar com ela. Peguei em sua calcinha. Juntei a parte da frente como se fosse um s� cord�o e passei a fazer movimentos para estimular sua bucetinha de pelinhos ralinhos, que aquele ponto estava encharcada de tanto prazer. Ela gemia ininterruptamente. Aumentei a velocidade dos movimentos e ela fazia cara de quem estava estourando de tanto tes�o. A� fui pra cima dela, dei-lhe um beijo enquanto encaixava meu pau na entrada de sua bucetinha. Acontece que a calcinha impedia a penetra��o, ent�o ficava somente ro�ando a cabe�a de minha rola na entrada de sua grutinha. Ela entrela�ou minhas pernas com as suas, apertando bastante, indicando estar louca de tes�o.
Eu voltava a chupar seus peitos, durinhos e deliciosos. Ela, n�o aguentando mais, disse que precisava me sentir de verdade. Atendi a seu pedido e parei de estig�-la, indo ao ponto mais aguardado da tarde. Tirei sua calcinha, mirei a cabe�a do meu pau em seu buraquinho e coloquei devagarinho. Est�vamos muito loucos de tes�o para pensarmos em camisinha.
Iniciei o vai-e-vem na posi��o papai-mam�e. Ela gemia alto, me arranhava, beijava minha boca e meu pesco�o com inexplic�vel voracidade, enquanto eu metia gostoso. Comecei a bombar mais r�pido, ela come�ou a gritar de tanto prazer. N�o demorou mais 1 minuto para que nos dois goz�ssemos juntos, no melhor orgasmo que tive em minha vida.
Cai na cama ao seu lado, totalmente exausto e satisfeito. Ficamos em sil�ncio por um tempo. Ela p�s a m�o sobre meu peito, beijou meu pesco�o e depois tascou-me um beijo de l�ngua. Depois, levantou da cama e foi novamente ao banheiro. Voltou minutos ap�s, abriu seu closet e tirou um shorts e uma camiseta, vestindo-os ao mesmo tempo que me dizia para ficar tranquilo que ela iria tomar a p�lula do dia seguinte. Nem havia me preocupado com a gozada que dei dentro dela, tamanho era nosso tes�o, mas fiquei muito feliz com o que ela disse. Levantei-me e coloquei minha roupa. Perguntei se ela queria voltar a estudar. Ela alegou muito cansa�o, com um sorrisinho safado estampado no rosto, disse que poder�amos voltar a estudar no dia seguinte.
Hist�ria real. Dependendo da aceita��o deste conto, poderei publicar meu relato sobre o dia em que comi a loirinha com a qual morei durante minha estadia nos States, minha chamada “irm� americana”.