Minha cunhadinha � quinze anos mais nova que minha esposa. Uma tempor�o que � um tes�o s�. J� lhe dei in�meras cantadas, mus sempre sem sucesso. Ela finge que leva na brincadeira, mas nunca me leva a s�rio. Ela � bem clarinha e est� casada com um sargento, bem neg�o. Nas �ltimas f�rias fomos passear na casa deles. Pela manha, quase todos sa�ram para a praia muito cedo e eu acabei ficando na cama um pouco mais. Quando acordei, achei que n�o tinha mais ningu�m em casa. Fui tomar caf� e encontrei a cunhada na cozinha. Perguntei pelo restante do pessoal e ela me disso que haviam ido para a praia e que seu marido estava para chegar do servi�o. Foi ent�o que ela me disse que naquele dia ia topar a minha proposta, com uma condi��o: o sargento teria que estar presente. Falei que por mim n�o tinha problema, desde que ela nos aguentasse dois. Ela disse que a id�ia de nos juntarmos havia sido dele que estava esperando uma oportunidade para isso. Ela me disse que assim que o marido chegasse iria para o quarto com ele, come�ariam a brincadeira e a porta ficaria aberta para que eu entrasse. Fui para o quarto ao lado e fiquei esperando. Ele chegou, tomou um caf� e os dois foram para o quarto. As portas abertas deram para perceber que eles mal chegaram e come�aram a brincadeira. Esperei um pouco, e meio desconfiado dei uma olhadinha. Ele estava metendo a vara na buceta dela. Ele estava de costas para a porta e pude ver aquela bunda preta em movimentos de vai e vem. Ela devia estar me esperando, pois me viu e fez sinal para que eu entrasse. Convite feito, convite aceito. Entrei no quarto, tratei de fechar a porta e fui tirando a roupa. Ao me ver pelado ele me fez sinal para aproximar meu cacete da boca dela que come�ou a me chupar enquanto ele a penetrava. Ele n�o demorou muito para gozar e tirar o pau ainda duro e cheio de porra da buceta dela. Caramba que cacete enorme. O pau do neg�o era fenomenal. Com um daquele entendo porque ela demorou tanto a me querer. Ele me indicou que era a minha vez e trocamos de posi��o. Eu passei a fode-la e ele enfiou aquele pau na sua boca. Ora ele a beijava, ora ela chupava seu pau. Pareciam ter prazer em sugar os restos de porra do caralho dele. Vendo aquela situa��o n�o demorei muito a gozar e assim que tirei o pau da buceta ainda melecado que veio me lamber foi ele. Come�ou engolindo os restos de porra e depois meu cacete. Ela ficou punhetando a vara dele que continuava dura. Meu pau ficou duro novamente na sua boca e foi ent�o que ele me pediu para comer o seu cuzinho. N�o tive muita dificuldade para penetra-lo, apesar que achar estranho aquele neg�o com tamanha jab� sendo enrabado por mim. Eu nunca havia comido um c� de homem antes e aquilo s� aumenta o meu tes�o. Quando ele sentia que eu ia gozar ele me prendia os movimentos, para prolongar aquela sensa��o que devia estar sentindo. Ficamos um bom tempo brincando e durante todo o tempo a cunhada chupava ou punhetava o seu caralho. Finalmente ele come�ou a se masturbar mais forte aproximando a cabe�a do caralho da boca dela e me indicando que era ora de gozar. N�o perdi tempo e senti todo o meu orgasmo se espalhar naquele cuzinho apertado e quente. Ela ficou tentando engolir a maior quantidade de porra que conseguia, enchendo a boca. Passou ent�o a repetir o movimento inicial de beija-lo para que ele tamb�m pudesse sorver do seu proprio esperma. Comecei a ficar temeroso que ele quisesse comer meu c�, mas ele n�o demonstrou a m�nima vontade de fazer isso. S� quis me chupar mais uma vez at� meu pau ficar duro outra vez e agora fui indicado a comer o cuzinho dela, enquanto ele metia na buceta. Fizemos uma penetra��o dupla e foi muito bom sentir nossos cacetes se encontrando no interior daquela cunhadinha. Acabei chupando o pau dele e at� que gostei da sensa��o. Ele acabou gozando na minha boca, por sorte j� tinha pouca porra. Achei o gosto ruim, meio parecido com �gua de maresia que deixa um gosto amargo na boca. Continuo preferindo o gosto do caldo de uma buceta. Depois de tudo terminado ele confessou que gosta de ser penetrado mas sabe que n�o gosta de comer c�. Repetimos a dose em outras ocasi�es, e varias vezes estivemos a tr�s, outras s� eu com a minha cunhadinha e outras s� eu e o neg�o.