Est�ria ver�dica 01.
Me chamo "Ana" e hoje tenho 26 anos, na verdade acredito que este epis�dio de minha vida que vou narrar para voc�s teve seu inicio quando eu tinha 14. Eu era apenas uma menina (normal), j� sabia mais ou menos como eram as coisas, mas nunca tinha tido nenhum tipo de contato f�sico com meninos. No col�gio tinha um menino que gostava, mas era tudo plat�nico.
Bem, Antonia, a empregada l� de casa (apartamento), quase nunca folgava, ela vivia direto l� em casa e ela tinha um namorado. Ele era um neg�o muito alto, com m�os grandes e dentes muito brancos. Acho que ele morava ou trabalhava perto l� do pr�dio ou coisa assim, porque todas as vezes que meu pai e minha m�e sai�o ela pegava no telefone e em pouqu�ssimo tempo ele tocava a campainha l� de casa. Nunca me interessei no assunto. Ate um dia em que meus pais haviam sa�do, muito bem arrumadinhos, l� por umas oito da noite, e eu ainda via televis�o, e Antonia ligou para ele. Como sempre, n�o demorou muito e l� estava ele. Ficamos ali na sala vendo Tv e eles algumas vezes se beijavam longamente e eu, sem muito porque, percebia que as m�os tanto dele quanto às de Antonia se continham por minha causa. Quando terminou a novela falei que ia dormir, Antonia me respondeu que era melhor porque meus pais s� chegariam de madrugada. Ent�o dei boa noite aos dois e fui para o meu quarto. Troquei minha roupa, deixei minha porta encostada, mais de forma que eu pudesse passar e me deitei. Decidida a ver o que acontecia entre os dois.
N�o demoraram mais de vinte minutos e Antonia colocou a cabe�a pra dentro da porta de meu quarto para ver se eu estava dormindo e foi com ele para o seu quarto. Esperei um instante, me levantei e fui sorrateiramente ate a porta de seu quarto espiar. E claro que pelo buraco de uma fechadura n�o dava para ver detalhes e tal, mas eu via o que acontecia! E ouvia! Os gemidos de Antonia eram muitos, n�o eram altos e por vezes pareciam ser de dor. J� os gemidos dele eram graves, meio suspirados, me parecia coisa de bicho e n�o de gente. Esses sons com certeza nunca v�o sair de minha cabe�a!
Logo quando fui espiar e que eu vi de fato o que acontecia, tirei o olho na hora, instintivamente, meu corpo esquentou e minha pele enrubesceu. Ent�o olhei mais um pouco, mas n�o tive sucesso, aquela vis�o com aquele som invadiam minha mente. Que coisa estranha! Me deu um nervoso. Comecei a andar de um lado para outro da casa. Voltei pro quarto. Parecia que tinha ficado doida.
Cheguei de volta em meu quarto, deitei. Resolvi respirar fundo, me acalmar e voltar para olhar. Pois j� sabia o que estava acontecendo e n�o tinha porque me afobar.
Ent�o voltei e espiei ate o fim. Tudo, sem piscar. E s� voltei pro quarto quando eles pararam com os gemidos.
Nunca mais olhei, ou melhor, nunca mais tive a oportunidade de espiar a transa deles outras vezes. E nem de ningu�m. Passou.
Cresci e tive meus namoradinhos normalmente, o primeiro com 16. Tudo normal. Aos 19 anos conheci Henrique e me casei, virgem, aos 21. Meu marido � quase oito anos mais velho do que eu. Moramos por tr�s anos na cidade e ap�s nos mudamos para uma casa na regi�o serrana. Nossa casa ficava no alto na subida de uma montanha, tinha uma vista muito bonita e quase todo o fim de tarde � serra��o vinha nos cobrir.
Amo meu marido e sempre gostei muito de fazer amor com ele!
Como viemos morar no campo ele passou a perder muito tempo subindo e descendo para trabalhar, praticamente umas tr�s horas e meia por dia. � realmente um pouco cansativo. E como o tempo vai amornando as coisas, comecei a sentir a monotonia da rela��o. Segurei isso comigo durante algum tempo, mas achei melhor abrir essa situa��o para tentarmos resolver juntos.
Por minha sorte ele estava pensando como eu. Ent�o conversamos abertamente e vimos que j� n�o brinc�vamos mais. Decidimos apimentar um pouquinho nossa rela��o.
Come�amos comprando calcinhas ex�ticas, fantasias, �leos, cremes...
Uma sexta-feira ele chegou em casa com um consolo. Este foi o meu melhor momento sexualmente at� aquele dia! Ele brincou comigo de todas as formas com aquele p�nis de pl�stico e terminou fazendo uma dupla penetra��o. Para que? Quase enlouqueci! O prazer que senti n�o tenho como descrever. Tenho certeza que foi porque ele percebeu o quanto eu tinha gostado, que no domingo, ele me perguntou se eu pudesse escolher uma fantasia sexual para realizar qual seria? Eu respondi que seria uma dupla penetra��o. E ele me perguntou: “mas comigo participando? O outro homem seria um estranho? Como seria tudo?”?
Ent�o respondi que at� aquele final de semana a minha fantasia preferida seria transar com um neg�o. Mas que depois do que fizemos eu queria transar com dois negros, que fosse em casa para ficar mais protegida e a vontade. E que n�o queria escolher as pessoas. Que n�o queria ter nenhum tipo de contato. Que para mim o melhor seria que eles batessem em minha porta como entregadores de pizza, por exemplo.
S� que, na verdade, eu nunca tive esse desejo. De transar com um negro, eu tinha uma vontade quase que uma curiosidade. Nada que quisesse realizar de qualquer maneira. S� que quando ele me perguntou, fui inventando uma fantasia. Juntando vontades. S� isso. Sem nenhum tipo de pretens�o, mesmo porque que marido t�o normal como o meu iria fazer essa for�a. S� que em seguida ele perguntou: “ se eu realizasse essa sua fantasia voc� me permitiria e me ajudaria a realizar qualquer fantasia que eu quisesse?”?
Eu perguntei a ele qual seria essa fantasia que ele tinha? E ele disse que n�o iria falar. Que eu tinha que responder no escuro. Senti um friozinho na barriga naquela hora! Achei que poderia ser qualquer merda perigosa e tudo mais, vai saber. Mas ai pensei e respondi: se a minha fantasia, que e uma coisa que eu gostaria de realizar, ainda vai ajudar voc� a realizar a sua... Eu topo!
Ai pensei em tr�s op��es:
1o que ele achou a minha fantasia boba.
2o que para ele o mais importante seria realizar a sua pr�pria fantasia.
3o ou que simplesmente caiu em sua pr�pria armadilha.
Ele me olhou por alguns instantes e respondeu que iria pensar com mais calma no assunto.
Passaram uns tr�s ou quatro meses sem ele tocar no assunto, mas nos viv�amos normalmente e segu�amos com nossas brincadeiras.
Ent�o em uma ter�a-feira qualquer ap�s um papai e mam�e sem muita empolga��o, ele me falou que estava lendo uns “comercias”, desses de sexo, e j� estava at� fazendo contato com uns caras. Que j� estava muito pr�ximo de minha fantasia se realizar.
Naquela hora gelei. Me assustei com a emin�ncia repentina dessa situa��o. Meio que sem palavras perguntei: posso me preparar ent�o? E ele me respondeu prontamente que sim. Ent�o perguntei mais ou menos quando e como seria? E ele me respondeu que no Maximo em uns 19 dias e que como ele n�o contaria. Mas que na hora eu saberia.
Fiquei tensa at� o final de semana. N�o me imaginava realizando, ficava nervosa e às vezes at� perdia o ar.
Ele chegou sexta a noite todo animadinho eu pergunta o que era e ele n�o respondia, s� dava uma risadinha meio ir�nica. Tivemos um final de semana muito bom. E come�amos a semana normalmente.
Era meio de semana e escuto um barulho forte de motor. Olho pela janela do quarto era o caminh�o de g�s. Pensei na hora: que saco!
Desci para atender. Mostrei o local, ao lado da porta da cozinha, onde fica o g�s. O cara falou que precisava trocar um dos cilindros, pedi que ele trocasse e perguntei quanto era. Ele falou e eu entrei para pegar o dinheiro.
Quando voltei um dos caras do g�s estava em p� no meio da minha cozinha com um copo de �gua na m�o. Ent�o entreguei o dinheiro. Ele me disse: “que sede”. Eu respondi que tudo bem se ele queria mais �gua, ele respondeu que sim. Ent�o fui at� a geladeira. Enquanto isso o outro homem entrou na cozinha e passou por traz de mim, segurando em minha cintura, e se esfregou quase que na altura de minhas costas. Quando terminou de passar falou que queria �gua tamb�m. Ent�o servi o homem. E enquanto eles bebiam � que fui perceber que eram dois neg�es um de estatura mediana e cara emburrada e o outro quase do tamanho da porta e cara de feliz. Ambos bem apessoados. Achei, at� pela intimidade e ousadia dos dois, que podia ser o que meu marido tinha armado.
Ent�o perguntei o nome deles o mais baixo se chamava Luis e o grand�o tinha o apelido de montanha (e um nome desses, tipo Edivanilsom) falei de brincadeira que era mais f�cil montanha. Ele sorriu e perguntou se aquela n�o era a casa do Henrique? Olha, nesse momento meu cora��o disparou! Devo ter ficado branca. Pensei em um segundo que depois de toda aquela confian�a eles perguntarem por Henrique, e n�o “seu” Henrique. Tive certeza que eram eles! Falei em silencio comigo mesma: meu Deus, e agora o que devo fazer.
Ent�o respondi que era, e o Luis falou que n�o sabia que eu era t�o bonita. Respondi um obrigada sorridente. Me virei para guardar a garrafa de �gua na geladeira e um deles me passou a m�o na bunda com vigor. N�o falei nada. Quando fechei a geladeira que ia virar (acho que tamanha era a minha falta de desenvoltura, ia acabar me despedindo deles) o Montanha me segura outra vez pela cintura e passa se esfregando por mim. S� que dessa vez senti um certo volume.
Quando terminou de passar virei para ele e olhei diretamente, quase que por instinto, para a altura de seu pau. E de fato ele tinha um farto volume. N�o foi de sacanagem eu juro! Mas quando vi o volume da pica do neg�o sorri na hora. Ele me perguntou: “do que a princesa ta rindo”?
Eu respondi: voc� deve ter um pau bem grande?
Ele respondeu: “e isso e motivo de gra�a”?
Eu falei de gra�a n�o, mas de felicidade (p�ssimo, n�? Mas saiu t�o naturalmente).
Nesse momento Luis pegou com uma de suas m�os um seio meu por cima da minha blusa. Da� meu sangue esquentou por dentro e me deu um tes�o louco. Uma vontade de come�ar pra valer tudo aquilo.
Olhei para o Montanha e ele estava pondo seu pau pra fora da cal�a (Realmente meu marido soube escolher, porque o neg�o tinha uma pica)!
Ent�o Luis tirou minha blusa, Montanha tirou toda a sua roupa e me beijava o pesco�o. Luis come�ou a lamber meus seios enquanto Montanha percorria toda a extens�o da minha coluna com a sua l�ngua.
Abri o macac�o do Luis todo, enquanto ele terminava de tirar falei para irmos pra sala. Montanha veio atr�s de mim na hora, deitou no ch�o ent�o fiquei de quatro, de frente para ele, e comecei a chupar seu pau.
Logo Luis chegou a sala, se deitou ao lado do Montanha e me deu seu pau na boca. Ent�o chupei os dois caralhos com muito gosto e vontade.
Enquanto eu chupava sentia as quatro m�os percorrendo meu corpo inteiro. Depois de alguns minutinhos Luis levantou e sem me tirar da posi��o abriu meu short e (como n�o era justo) o tirou. Quando Luis me tirou o short o Montanha se sentou me tirando da posi��o e interrompendo a mamada. Naquele instante os dois me olhavam de calcinha com um ar meio que de admira��o. Mas aquela contempla��o durou pouco. Os dois, quase que juntos, puxaram e tiraram minha calcinha. Ent�o ali estava eu completamente nua na sala de minha casa com dois neg�es prontos para me comer. Mas n�o tive medo. O �nico sentimento que me invadia era o de prazer. Eu tinha em minha cabe�a que teria muito prazer.
Montanha puxou minha cabe�a em dire��o ao seu membro. Voltei a chupar aquele grande e belo cassete negro, ficando de quatro outra vez.
Luis veio por tr�s de mim, meteu a cabe�a entre minhas coxas e come�ou a chupar minha boceta. Enquanto lambia e chupava o pau do Montanha o Luis me sugava o sexo. Sentia ele enfiando e tirando a l�ngua dentro de mim.
Montanha se levanta e me vira, me deixando com as costas no ch�o. Com a cabe�a para o lado do Luis e meu sexo virado para ele. Luis se ajoelha sobre mim com o saco na altura de minha testa, ent�o seguro seu membro e come�o a chupa-lo todinho. Montanha abre bem minhas pernas e tamb�m come�a a me chupar. Mas por pouco tempo. Em poucos minutos percebi que o Montanha estava passando cuspe em seu pau e estava pronto para me penetrar.
Senti o Montanha encostando a cabe�a de seu pau em minha vagina e come�ando a empurrar. Seu pau foi me invadindo com dificuldade e ele come�ou a gemer meio fino e terminou grosso quando terminou de enfiar tudo. Ai ele falou: “� gostosa. � apertada. Luis, ela ta toda molhada” e riu. Luis, pela primeira vez, sorriu. Enquanto eu o lambia quase que do cu at� a cabe�a do pau, sem parar.
Depois que montanha me penetrou a primeira vez ele foi aumentando o ritmo. Em pouco tempo estava me comendo com for�a e velocidade (o que j� estava me incomodando um pouco). Eu tamb�m j� estava ficando com uma dorzinha no maxilar. Ent�o Luis me puxou de Montanha e falou: “agora eu vou comer o bom”, enquanto eu olhava a pica do Montanha latejar. Era vis�vel. O pau dele pulsava muito, parecia ter vida pr�pria. E ele pingava de suor.
Luis me colocou de quatro. Montanha espertamente, se ajeitou e me penetrou na vagina novamente.
Luis lambeu meu cuzinho, enfiou a ponta da l�ngua fazendo pre��o e por fim deu uma cusparada. E tentou me penetrar. Enfiou um dedo. Dois. Cuspiu mais e n�o conseguiu. Ai falou: “o Montanha, tira um pouco que eu num to consiguindo bota”, e s� assim o Montanha parou (de me penetrar). Porque colocou sua cabe�a entre minhas coxas e voltou a me chupar o sexo.
Enquanto isso o Luis conseguia me penetrar. Ele colocava seu pau com bastante jeito. S� que n�o entrou com dificuldade, n�o. Ele n�o tinha conseguido por antes porque eu estava com aquele cacete enorme na boceta.
Luis me enrabava com maestria! E gemia gostoso. Eu tinha certeza que ele estava sentindo muito prazer. Depois de um tempinho assim, o montanha se sentou e percebi que ele queria se ajeitar para voltar a me comer à boceta. Pedi para o Luis me segurar e andar comigo pra frente. Sem tirar de dentro. O Montanha ajudou a posicionar seu pau, ent�o deslizei at� sentir toda aquela rola dentro de mim. Quando recebia a rola do Montanha em minha boceta quem gemeu mais foi o Luis. Ele falou que tinha ficado apertado de mais, o Montanha disse a mesma coisa e eu falei que tinha ficado era mais gostoso. E eles me penetraram de forma maravilhosa! Eu nunca tinha sentido tanto prazer! Gozei umas tr�s vezes e senti um prazer no anus que nunca tinha sentido antes. Senti um liquido grosso, denso escorrendo do meu anus. Em um segundo pensei que fosse o gozo do Luis. Passei a m�o e percebi que era meu aquele liquido. Era transparente e muito viscoso (como dizem que n�o se goza pelo cu, acredito que aquilo deveria ser tipo uma prote��o do anus, ser�?). Bom, o que eu sei e que foi muito, muito gostoso.
Est�vamos ali acredito que quase uns vinte minutos e qual n�o e a minha surpresa? Um outro negro, esse bem magrinho com cara de uns 20, 25 anos, com um macac�o igual ao deles parado entre a porta da sala e a da cozinha. Nos espiava. Rapidamente o Montanha percebeu e falou: “que voc� tava fazendo Feio? Olha o que voc� ta perdendo”!
O Luis disse: “esse � o Feio. Ele � o nosso motorista. Isso � hora de chegar! To quase gozando”.
E o feio respondeu: “eu tava esperando voc�s e acabei dormindo no caminh�o. Eu posso entrar”?
Eu falei pra ele deixar eu chupar ele um pouquinho. Ele abriu o macac�o, tirou a cueca e veio em minha dire��o. Acho que ele tava nervoso, n�o sei, mais tava com o pau murcho. Todo encolhidinho. Ent�o comecei a chupa-lo, enquanto os dois continuavam a me penetrar. Mais um tempinho de penetra��o e o Luis tirou o pau de dentro do meu cu e veio em dire��o ao meu rosto. Colocou o pau lado a lado com o do Feio (que eu estava chupando com vigor), bateu umas seis punhetas e gozou emitindo um urro. Foram tr�s fortes jatos de porra que me melecaram o rosto, um peda�o do ombro do Montanha e toda a pica do Feio. A porra que veio no pau do feio eu chupei, e a do meu rosto eu passei a m�o passei na pica do feio e chupei tamb�m. O Luis sentou e ficou nos observando.
O Feio que estava tendo dificuldades para ter uma ere��o total, ficou de pau duro na hora. Ai que eu vi que ele tinha o pinto comprido, quase t�o comprido como o do Montanha, s� que fino. Era um pouco mais grosso que o meu polegar. Ent�o continuei chupando com vigor.
Quando o montanha percebeu que meu cuzinho estava desocupado, tirou de dentro de minha vagina, me p�s de quatro e tentou me penetrar. Eu tentei fazer com que ele n�o o fizesse falando que eu n�o ia aguentar. Que n�o ia dar.
S� que o Luis veio com um pote de manteiga na m�o e deu pro Montanha, falando: “vai, passa que da”.
Ele passou. E deu. Senti sua pica me penetrando. Entrando lentamente, mas sem piedade dentro do meu cuzinho. Doeu. E eu gritei. Gemi, rebolei. At� esqueci do pinto do feio.
Eu estava sentada na rola do Montanha de costas para ele. Ent�o me apoiei nos bra�os, pra tr�s, de forma que dava uma certa empinada em meu sexo. Ent�o falei pro feio: “me come a xoxota, come? Vem! Bota aqui na minha bocetinha. Vem”, e ele veio. Me penetrou de uma s� vez. Sua rola entrou direto (vi que o Luis estava se masturbando). Senti seu corpo tremer. Definitivamente ele estava nervoso. Estava eu fazendo uma nova dupla penetra��o e em pouco tempo gozei outra vez. E o montanha tamb�m.
Ele me empurrou de cima dele como um animal. O Feio teve que tirar de dentro. Pegou seu macac�o limpou o pau e me fez colocar na boca. Chupei por pouco tempo e ele gozou dentro de minha boca empurrando minha cabe�a contra seu pau. Sua pica entrou dentro de minha goela e seu gozo passou direto pela minha garganta quase me fazendo vomitar.
Mas nem tive tempo de pensar, o Feio veio logo me enrabando. Sua pica mais uma vez entrou direto, s� que dessa vez dentro de meu cu. Ele me dava fortes estocadas e me puxava o cabelo.
Vi que o Luis se aproximava, com o pau duro, e falei que n�o aguentava mais. Que j� estava muito cansada e estava ficando ardida. Ele respondeu: “vai ser rapidinho. E vai ficar mais justinho pro Feio”.
Eu estava de quatro com o Feio comendo meu cu e fazendo um 69 com o Luis.
O Luis se ajeitou, eu sentei em sua pica, de frente para ele e o Feio me penetrou o cuzinho de novo. Dessa vez com mais dificuldade. O rapaz gemeu e tremeu. Achei que ele fosse gozar. Aquilo me deu um novo animo, me deu tes�o. Comecei a rebolar. E o Montanha, que nos observava j� vestido, come�ou a falar: “come essa puta! Fode ela! Fode ela, que ela gosta! Ela gosta de uma pica no cu e outra na boceta, ela goza! Vamo gente! Mete nela! Com vontade! vamo! Mete a pica na princesa! Vamo! Fode! Mete a vara nessa piranha!” , e ficou falando coisas assim. Confesso que aquilo me deu um tes�o, mais um tes�o. Que quando vi estava gritando. Ele xingava aquelas coisas, o Luis e o Feio estavam gemendo muito e eu gritando como uma louca! At� que gozei. Praticamente junto com o Feio. Ele me puxou o cabelo todo para tr�s. Eu senti que ele transbordava meu cuzinho de porra quente. Enquanto isso o Luis me socava a xoxota com muita, muita velocidade e vigor. At� que ele tirou rapidamente meteu em minha boca. Eu dei uma chupada e ele gozou gritando e urrando como um bicho.
Ca�mos deitados no ch�o da sala, exaustos. Em silencio n�o falamos nada mais. Nenhum de nos quatro.
Enquanto eu ainda estava deitada eles se levantaram e foram embora.
Eu fui pro quarto tomei um banho e dormi. Meu marido chegou e n�o falou nada. Achei melhor n�o falar nada tamb�m.
Tudo seguiu normalmente, n�o tocamos no assunto, at� a sexta-feira. Eram quase duas da tarde quando bateram l� em casa dois caras para instalar o telefone. Eu perguntei: telefone? Nos j� temos telefone. E eles me deram uma carta de autoriza��o. A carta estava fechada e era do meu marido, falando que esses eram os neg�es que ele tinha me prometido e me mandava aproveitar.
Ent�o logicamente percebi que os caras do g�s n�o eram os escolhidos. E o que fazer agora? Falar que desisti de minha fantasia ou manter sil�ncio sobre a anterior e aproveitar essa nova oportunidade. Pensei: fiz uma puta suruba com tr�s estranhos.
Olhei para os “instaladores” e disse: tudo bem pode entrar.
Mas essa eu conto em uma outra oportunidade...