Oi gente, tudo bem? Finalmente, ap�s ler v�rios contos, decidi criar coragem e postar aqui uma aventura tive no passado.
O meu nome � L�cia Helena, tenho 30 anos e sou casada com Jaime de 32. N�s moramos em um condom�nio fechado em uma cidade no interior do Rio de Janeiro. N�o temos filhos e minha �nica obriga��o era cuidar da casa, do meu marido e de mim. Por essa raz�o tinha muita preocupa��o com meu corpo. Malhava praticamente todos os dias e fazia pilates semanalmente. A vida sexual era boa, mas desde que Jaime tinha trocado de emprego ela mudou drasticamente. N�o trans�vamos mais com tanta frequencia e ele parecia n�o estar mais t�o interessado em mim. Era sempre eu quem procurava pelo sexo e estava me sentindo mal com aquilo. As mulhres gostam de se sentir desejadas e isso ultimamente n�o acontecia comigo...
Certa vez n�s volt�vamos de uma festa no Rio e como de praxe tivemos que aguardar a porta se abrir para n�s. Dessa vez demorou muito mais do que o costume e o Jaime j� estava estressado, quando o porteiro apareceu. Era um rapaz novo que estava cobrindo as f�rias do porteiro oficial. O rapaz pediu que nos identific�ssemos (n�o nos conhecia) e aquele foi o estopim para o Jaime explodir. Ela praticamente humilhou o rapaz que n�o conseguia nem responder as acusa��es do meu marido. Completamente constrangido ele nos deixou passar e eu tive que dar uma bronca em Jaime por ter sido t�o r�spido, mas ele nem pareceu se importar...
Dias depois eu voltava para casa com algumas compras que tina feito na rua. Achei que pudesse dar conta das bolsas mas estava bem pesado. Passei por uns rapazes que soltavam pipa e um deles se rontificou a me ajudar e eu logo o reconheci. Era o porteiro substituto. Ao v�-lo apenas de bermuda com aquele belo corpo amostra me lembrei de te-lo visto v�rias vezes pela regi�o. Eu achei que ele n�o iria me ajudar devido ao acontecido com o Jaime, mas ele foi em frente e me ajudou com as compras at� em casa e n�o trocamos muitas palavras. Ao chegar em casa, o convidei a entrar para que ele pudesse colocar as bolsas na cozinha. Ele o fez e eu ofereci um copo de �gua que ele aceitou prontamente. Percebi que ele n�o parava de me olhar. Uma parte de mim ficou constrangida, mas uma outra estava adorando ver aquele olhar de desejo por mim. N�s come�amos a conversar e eu pedi desculpas pelo comportamento do Jaime naquele dia, falei que ele tava meio estressado e tudo mais. Ele disse que havia levado um esporro do s�ndico, mas que j� estava tudo bem. Foi a� que finalmente ele se apresentou, se chamava Thiago e tinha 24 anos e morava na rua de tr�s. J� est�vamos ficando sem assunto mas ele parecia n�o ter se dado conta que j� era hora de ir. Continuava me olhando e agora era eu que analisava aquele corpo. Perguntei se malhava e ele disse que n�o, que trabalhava desde cedo como pedreiro com o padrasto e tudo mais, mas que o m�ximo que fazia era umas barras e flex�o na pra�a. Fiquei supresa quando ele disse que sabia onde eu malhava e eu respondi que na verdade era pilates (ele parecia n�o saber o que era isso) foi quando me disse que Jaime era um homem de muita sorte por ter uma mulher linda como eu todos os dias. Eu ri. Ele n�o entendeu e me perguntou do que estava rindo. Claro que n�o falei que fazia tempo que eu Jaime n�o trans�vamos, mas virei o jogo para cima dele dizendo que com aquele corpo e jeito r�stico poderia ter a mulher que quisesse. Ele me manda essa. Isso vale para voc�? Fiquei desconcertada e vi na mesma hora que o pau dele come�ava a se endurecer mais debaixo da bermuda. Foi tudo muito r�pido e foi mais forte do que eu. Quando vi j� estava nos bra�os fortes de Thiago. Nossa como ele beijava bem! Eu esqueci de tudo. Ele me debru�ou na mesa da cozinha e me virou. Tirou meu short com uma viol�ncia que at� me assustei. Pensei que ele �a me foder ali mesmo, mas ele se ajoelhou e come�ou a lamber a minha xana, Como era bom. Ele lambia na velocidade certa e ficava alisando meu clit�ris. Gemi de prazer. Ele colocou seu dedos dentro da minha xana enquanto me lambia e eu podia os sentir chegando ao meu ponto G. Eu tava gozand muito que at� me assutei mas apertei a cabe�a dele contra minha xana para que n�o parasse. Gozei alucinadamente e sentia que � desmaiar quando ele me virou de bru�o e come�ou a me fuder. Mina xana tava t�o molhadinha e tudo entrou com uma estocada s�. Ele metia com viol�ncia e urrava, mas estava meio tonta para entender o que dizia. Fui recobrando meus sentidos aos poucos e a� ele me mandou cavalgar naquela rola, o que fiz com prazer. Foi s� ali qeu que pude contemplar o p�nis dele. Parecia com o do Jaime mas era mais grosso e tinha um cheiro diferente. Cavalguei com muita for�a na rola dele que ficava aliando meus peitos e me xingando. Tava tudo maravilhoso, mas ele queria mais. Pediu para comer meu c�, mas n�o deixei.. Em compensa��o chupei muito aquela rola. Eu �a de cima abaixo engolindo inclusive as bolas e lambendo at� o cuzinho dele. Foia vez dele come�ar a gemer compulsivamente dando sinais de que ia gozar. Ele pegou a minha cabe�a com for�a e direcionou o jato de porra na minha cara. Como eu gostei! Tratei de lamber todo o pau e deixar bem limpinho. Depois ca�mos completamente suados na cozinha e completamente saciados. Tomamos banho juntos e paguei mais um boquete. Thiago foi embora e logo depois Jaime chegou.
Me perguntou como eu estava e eu disse que tudo bem. Pelo menos naquela noite, n�o dormi triste por ter sido recusada por meu marido...