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COMO ME TORNEI UM BOQUETEIRO

Muito de voc�s n�o imagina como � delicioso fazer um homem gozar, dando uma boa chupada. Sou viciado em rola. Adoro chupar uma rola. Sentir o pau duro pulsando, o homem gemendo de prazer e enfim gozando, esporrando o n�ctar viscoso, espesso e quente. Resumindo: sou um boqueteiro. Sou viciado em rola, numa esporrada abundante. No sabor do esperma. Mais como me viciei? Como chequei a este est�gio? Ah... Isto � uma hist�ria antiga. Vou tentar resumir.



Quando eu tinha uns 20 anos morava num pr�dio, onde tinha porteiro 24 horas por dia. O porteiro da noite era um homem de uns 35 a 40 anos, moreno, forte, estatura m�dia, s�rio e discreto. Seu nome era Aderbal.



A noite eu gostava de ficar na portaria. Sempre conversava com o Sr. Aderbal. Depois de uns tempos, ele come�ou a conversar sobre sacanagem. Ficava me perguntando sobre minha vida sexual. Como a minha atividade sexual era nenhuma, ele ria e dizia: O neg�cio � chupar uma rola, voc� n�o que experimentar. Dias ap�s dias, aquela lengalenga no meu ouvido – n�o quer experimentar chupar uma rola.



Um dia n�o aquentei. Ele me levou para uma sala fechada onde ele tinha uma boa vis�o da portaria. Ficou em p� encostado na mesa e botou a rola pra fora. Fiquei abismado. Era a primeira vez que via uma pica de um homem adulto. N�o era t�o grande. Tinha aproximado uns 19 cm e bem grossa. Estava dura, com umas veias salientes e a cabe�a brilhava j� um pouco babada.



- Ele diz: vem pega, voc� quer pegar.



- Obedientemente, peguei. Gostei de sentir o pau na minha m�o, da textura.



- Ele diz; se ajoelha. Cheira. Vem sentir o cheiro.



- Obedientemente cheirei. Confesso que gostei do cheiro do sexo. N�o sabia que aquele odor fosse t�o inebriante.



- Ele diz: coloca na boca e chupa.



Obedientemente coloquei na boca. Senti aquele membro duro, cheiroso na minha boca e desajeitado comecei a chupar.



- Ele diz: espera vou te ensinar. Ent�o ele senta num pequeno sof�. Baixa as cal�as e a cueca. Faz-me ajoelhar aos seus p�s. Neste momento, tive uma vis�o melhor daquela rola. Linda. Dura. Grossa. Alguns veias salientes e pentelhos na base. Maravilhosa. Comecei a cheirar, beijar e a chupar. A principio atabalhoadamente. Lentamente fui pegando o jeito. Segurava na base e punhetava. Sugava s� a glande, para depois colocar toda a vara na boca. Ele dizia: voc� leva jeito garoto, � assim mesmo, est� gostoso e gemia um isssssssss, substitu�do por um ahhhhhhhhhhahhhhhh. De repente gozou. Esta foi a primeira vez que recebi o gozo de um homem na boca. N�o consegui aparar tudo, escorrendo um pouco pelo meu queixo, estranhei o sabor que mais tarde eu iria tanto gostar. Mesmo assim, carinhosamente chupei at� a �ltima gota. Enfim ele guarda a pica e diz – garoto voc� leva jeito, vem amanh� que te dou mais leitinho.



Foi assim, dia ap�s dia l� estava eu mamando na rola do Sr. Aderbal. Fui ganhando experi�ncia e ele cada vez mais se soltando. As vezes, ele era bem carinhoso. Alisava meus cabelos e dizia: assim mesmo sua putinha, chupa assim mesmo, ahhhh gostoso, para depois de um bom tempo gemendo e falando coisas carinhosas me premiava com o seu esperma abundante que eu me deliciava.



Outras vezes ele era grosseiro. Segurava meus cabelos com for�a. For�ava sua pica na minha boca e dizia: chupa seu veadinho, mama nesta rola seu puto. Batia no meu rosto e dizia: est� gostando desta rola seu puto. Tu quer porra? Quer? Ent�o mama esse caralho. Mama no teu macho. Isssssss, ahhhhh, gostooooso, caralho, mama, tooooma – e com um espasmo me dava a sua porra quente que eu tomava com sofreguid�o.



N�o sei do que eu gostava mais. Quando ele era delicado, carinhoso ou quando era grosseiro. As duas formas me davam imenso prazer. Estava ficando escravo daquele homem. Dependente daquele homem. Nos dias de sua folga, eu ficava ind�cil, nervoso, realmente sentia a falta de nossos momentos de prazer.



As vezes eu implorava pra chupar. Lembro de um dia, logo ap�s sua folga. Quando ele chegou eu j� estava na portaria lhe esperando. Ele foi logo dizendo: hoje n�o tem leite, pode subir pro teu apartamento. Vou trocar de roupa pra trabalhar.



- O que isto Sr. Aderbal. N�o fa�a isto comigo. Estou h� dois dias de esperando.



- Cara hoje n�o. Antes de sair de casa dei uma foda sabe, comi uma boceta. Voc� sabe o que � isto? Boceta.



Subi. Dei um tempo. Voltei. Ele estava na sala de trabalho. Abriu a porta. Entrei.



- J� n�o te falei cara, hoje n�o, n�o aguento mais. Dei uma trepada antes de sair de casa. Comi uma boceta. Nem banho tomei porque estava atrasado.



- Por favor, seu Aderbal. N�o fa�a isto. Deixa eu chupar s� um pouquinho. Deixa.



De tanto eu insistir, ele cedeu.



- Vem porra. Vem chupar logo. Tu ta ficando viciado veado. Vem.



Na pr�pria cadeira em que ele se sentava pra vigiar a portaria, ele baixou as cal�as. Ajoelhei-me. Sua pica estava fl�cida. Realmente tinha vest�gios de esperma seca. O cheiro estava um pouco diferente. Coloquei na boca e lenta e carinhosamente fui sugando. Aos poucos aquele membro foi adquirindo a regidez. Procurei chupar com todo o carinho poss�vel. Massageava o seu saco. Beijava toda a extens�o da rola. Subia e descia a l�ngua por toda a extens�o do p�nis, mais sempre me concentrado na glande. Colocava todo na boca sugava e voltava a trabalhar com a l�ngua. Ele gemia. Quando senti que o gozo se aproximava, botei todo na boca. Sugava e ao mesmo tempo massageava com a l�ngua. Ele gemia e tinha espasmos com as pernas. Aiiiiiiii caralho. Eu sugava, mamava naquela rola e ele gemia. Neste dia fui premiado com um bel�ssimo gozo. Ele urrou e soltou v�rios jatos de esperma. Bebi tudo. Continuei sugando, deixando a pica limpinha. Ele com a respira��o ofegante diz: cara hoje voc� caprichou, gozei muito. Levantei-me. Apenas dize: obrigado seu Aderbal, estava precisando tanto de sua pica, de seu esperma gostoso. Obrigado.



Isto durou dos meus 20 aos 24 anos. Foram quatro anos. Quase todos os dias mamando na rola do Sr. Aderbal. Um relacionamento as vezes doce, outras vezes tumultuado. Amei e fui muito dependente daquele homem.



Enfim, um dia me mudei do pr�dio. Foi dif�cil suportar viver sem o n�ctar do Sr. Aderbal. Hoje s� ficou o v�cio, a predile��o de mamar rola, que procuro satisfazer com parcim�nia e sem envolvimento.



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