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MEU AMIGO ME AMAVA XXIII - RETA FINAL

Meu Amigo me Amava – Parte XXII



Qdo pergunto ao Jhonny, qual vai ser o lance dele com a Alessandra ele me olha meio sem gra�a, abaixa a cabe�a e sai. Eu o pego pelo bra�o querendo uma explica��o, ele sorri e diz: “Bren�o, relaxa cara, a pessoa que eu gosto, que desejo estar perto � vc n�o a Ale.” Ele me d� um beijo e sai. O resto da tarde fico dormindo, acordo lah pelas seis e meia, tomo um banho, vou pra sala assistir tv, depois ou�o o meu celular tocando, qdo vejo � o Pedro. N�o atendo, ent�o ele come�a a me enviar v�rios torpedos, e num ele amea�a ir na minha casa, eu pra evitar confus�o envio um torpedo pra ele dizendo que o esperarei na esquina a dois quarteir�es da minha casa, coloco uma camiseta, bermuda e sand�lia mesmo e vou. Qdo chego ah est� ele no carro. Entro s�rio. Ele me olha e liga o carro, vamos pra um local distante um pouco de casa, ele para o carro e come�a a conversar: “Leke, vamos parar com essa bobeira na moral, n�o aguento mais na boa.’’ Qdo ele come�a, meu sangue logo esquenta, ele tapa minha boca, estava decidido nessa noite: “Pode parando o show vc, Breno na moral, vamos conversar s�rio. Olha vc j� me deu um soco no nariz, soco na cara, v�rias porradas, td leke vc fez, s� falta vc tentar me matar agora com uma arma, uma faca sei l�. N�o... � serio.” Eu fico na minha, nem respondo. Ele ent�o continua: “Leke, n�o vou ficar mais falando, tentando te mostrar o qto gosto de vc, acho que vc � inteligente o suficiente pra entender isso, te quero cara, te amo, e hj vou te dar a maior prova do meu amor.” Qdo ele fala isso, n�o entendo nda, fico quieto, na hora at� a raiva havia passado, ele ligou o carro e foi pista a fora, nesse momento reparo que ele havia acabado de tomar banho, estava com os cabelos molhados, de bermuda, sand�lia e camisa, normal, n�o estava nda arrumado, qdo percebo entra num motel, na hora me deu vontade de sair, mais estar ao lado dele mexia completamente comigo, era mais forte. Ele entra na garagem, desce do carro e abre a porta do carona onde estava e me puxa, abre a porta do motel, me joga na cama, olho meio que assustado pra ele. Ele tira minhas roupas tira a dele, vejo em p� aquele corpo, aquela rola j� dura, o cara transpirando tes�o. Ele come�a a me beijar, beija meu corpo todo, as vezes parecia um animal, aqueles sussuros, me chupava, eu n�o estava mais conseguindo me controlar, o Pedro me dominava mesmo. Qdo ele chegou at� meu p�nis que nessa hora estava j� duro feito pedra eu deliro. Me chupou muito, os dias que ficamos sem transar parecem ter aumentado o apetite sexual dele. Ate que ele deita na cama, e eu subo em cima dele, come�o a dar tapas na cara dele, ele me mostra os dentes, gosta, est�vamos parecendo dois animais. Chupo os mamilos dele, vou no pau, mamo muito, at� que viro ele de bru�os e caio de l�ngua no seu anus, o Pedro perde a linha e come�a a gemer, geme muito, beijo as costas largas, morenas e lisinhas dele. O Pedro estava j� transpirando tes�o. Depois de ficar uns minutos chupando seu anus, eu enfio um dedo, ele geme baixinho mais n�o reclama, ent�o vou deixando ele relaxado e enfio mais outro, ele geme, se contorce e relaxa com o tempo, deixo ele se acostumar. Ele vai me deixa em baixo e geme no meu ouvido: “Leke, olha o presente que vou te dar, mais faz com carinho, quero que vc tire meu caba�o, e tem que ser agora.” Na hora nem acredito, ele se levanta, vejo aquela bundinha deliciosa, lisinha, morena com marquinha de sunga, e pega a camisinha e o ky, d� mais umas mamadas na minha pica que nesse momento fica em ponto de bala, pega a camisinha, coloca no meu pau, lubrifica bastante, depois ele lubrifica seu anus e segura minha pica, ele vai controlando, comandando tudo. Qdo ele acerta minha rola no seu anus, ele d� um gemido “Porra leke, tua rola � grossa pra caralho, calma ae.” Eu dou um sorriso e fico o olhando, n�o estava acreditando que aquilo estava acontecendo. Sinto que a cabe�a entrou, nem me mexo, fico im�vel, s� com a pica dura, e ele sentando cada vez mais, parava, relaxava, se acostumava com o p�nis lah dentro e dia. At� que sinto que entrou at� meu saco. Ficamos parados por instante, ele j� todo suado de tes�o, e o seu cheiro me deixando maluco, despertando os piores dos meus instintos, at� que ele come�a a cavalcar, pula feito uma vadia com minha rola em sua bunda, nossa que sensa��o maravilhosa: “Ahhhh....ahhhhh, ai... ai” Assim gemia o Pedro e depois eu, estava com muito tes�o, raiva, desejo, tudo ao mesmo tempo, ele me descontrolava, depois de umas meia hora, do Pedro em cima de mim, pulando com minha rola dentro dele dou um alto gemido de tes�o, havia gozado, e como gozei forte. Ele se levanta, tira a camisinha e fala: “Porra leke, tu goza pacas hein, caralho.” Ele se deita em cima de mim e come�a a me beijar, eu mesmo exausto da foda o beijo muito, o acaricio, ainda n�o acreditando no que aconteceu. Ficamos ali os dois, ele me olha e diz: “Te disse que hj iria te dar a maior prova de amor que vc poderia receber e te dei, cara eu queria, s�rio, juro que tentei, mais n�o consigo mais viver longe de vc, brigado contigo, vc pode me porrar, me esfaquear, me maltratar, me chicotear, mais eu sempre... sempre vou te amar leke. E ae, vamos fazer as pazes, volta a ficar comigo leke na boa?.” E na minha cara de d�vidas

Continua....



Galera agrade�o as cr�ticas construtivas, as negativas tbm sempre ser�o bem vindas, espero que continue a acompanhar, pois j� digo de ante m�o que estou finalizando essa s�rie de contos, j� estamos chegando no momento atual, o que estou vivendo. D�vidas entre em contatos, mande e-mails, aguardarei ansioso e prometo responder a tds. Forte ab�o.



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