Pirulito chupando um desconhecido na igreja [32]
Recentemente sa� do meu trabalho, num shopping, mais cedo, por volta de 17h. Fui para o ponto de �nibus que fica em frente a uma igreja cat�lica, uma par�quia, n�o sou cat�lico e n�o entendo muito bem. Havia chovido muito e ainda caiam gotas, ao chegar à parada, um rapaz com uniforme amarelo, de um consult�rio odontol�gico, come�a a me encarar. Achei estranho, pensei que tivesse algo errado comigo. Ele era bonito, moreno, mais ou menos 1,80, fortinho, mas com cara de moleque, n�o passava de 20 anos, adorei. Ele me encarava muito, com cara de mau, eu j� estava com medo, mas retribu�a os olhares desconfiados.
De repente ele come�a a pegar no pau dele, discretamente, como se estivesse co�ando, e eu ficava de olho. As pegadas come�aram a ficar intensas, ele massageava, um volume come�ou a se formar sob sua cal�a jeans. Eu j� me excitava tamb�m, mas n�o fazia nada, s� olhava discretamente. Os olhares e as pegadas no seu cacete ficaram mais intensas. Ele atende o celular, mas sem tirar a m�o da sua rola ou de olhar para mim. Ele desliga o celular, me d� uma olhada e sa�. Confesso que fiquei triste, a brincadeira estava ficando boa...
Sento-me no banco e dessa vez espero o meu �nibus. Como as paredes da parada eram de vidro, quando eu olho para o lado vejo meu desconhecido no meio do chovisco, um pouco afastado da parada, em p� quase no meio do nada, com aquela cara seria. Quando ele percebeu que eu o vi, come�ou a massagear seu pau novamente, e o volume era imenso, fiquei com vergonha de algu�m ver aquilo, virei o rosto. Dei mais uma olhadinha, ele me encarava e pegava naquele cacete que devia ser imenso.
Olhei novamente, ele segurou seu pau e apontou com o rosto, como se perguntasse se eu queria, eu n�o tinha outra rea��o a n�o ser virar o rosto. Na outra olhada ele fez sinal com a m�o me chamando, eu n�o fui, apesar de est� com muito tes�o, meu pau tamb�m j� estava duro, sem eu tocar nele. Na minha ultima olhada ele me chamou novamente, eu levantei e fui em sua dire��o. N�o sei como ele aguentou esperar tanto.
Ao chegar, ele muito s�rio falou “e a�”, respondi “e a�, beleza?”, nem apertamos as m�os, foi logo para o principal: “T� afim de chupar meu pau?”. Respondi que sim, e era verdade, eu estava louco para chupar aquele cacete. Ele falou “vamos para a igreja”, fiquei meio assustado, mas o tes�o era tanto que s� fiz segui-lo, pense num mo�o de atitude. Eu estava com medo, n�o sabia ao certo para onde estava me levando, s� sabia que era para igreja, temia que algu�m nos flagrasse, mas o prazer falou mais alto.
Entramos por um port�o da igreja, que estava aberta e tinha algumas pessoas l� dentro, ele me levou para a lateral onde havia um p�tio, fomos para o banheiro que estava vazio, ele foi entrando na ultima cabine e me chamou, entramos, estava meio apertado, ele trancou a porta, me mandou sentar no vaso, eu estava t�o tenso que n�o sentei, ele mandou eu sentar novamente, sentei, pode ver aquele volume de frente, e estava enorme.
Dei um beijo na cal�a, depois um mordidinha, ele foi abrindo o z�per, abaixou a cal�a, continuei beijando e mordendo por cima da cueca agora, ele gemia, meu pau estava para pular da minha cal�a tamb�m, abaixei sua cueca com cuidado, meu cora��o acelerou quando vi aquele pau gigante, e como era grande, eu tenho uma sorte para pau grande... Al�m de grande era grosso, bem grosso, cabe�udo, e principalmente gostoso e cheiroso, fiquei louco. O pau dele estava muito duro, ret�o, passei a l�ngua na cabe�a, ele gemia e come�ava a segurar minha cabe�a, vou enfiando aos poucos aquela cabe�a gostosa na minha boca, mas ele segurou minha cabe�a e socou tudo. N�o sai do ritmo e comecei a chupar bem gostoso, ele adorou, o pau dele n�o entrava todo, mas eu tentava ao Maximo sentir aquela vara gostosa l� na minha garganta. Chupei muito, dei uma mordidinhas e lambidas no seu saco, ele levantou um pouco a camisa, e que corpo aquele cara tinha....
N�o vou mentir que eu ainda estava com medo de algu�m aparecer, principalmente porque ele gemia. Ele come�ou a enfiar freneticamente na minha boca, e eu continuava chupando recebendo as estocadas gostosas na minha boca. Ele segurou minha cabe�a mais forte e eu sabia que ele ia gozar. Um jato de porra ainda veio na minha boca, tirei o pau da minha boca e deixei ele gozar na minha cara, n�o foi muita porra, mas o suficiente para me deixar com a cara toda melada. Na mesma hora sa� da cabine para me limpar, ele ficou se limpando l� dentro. Um pouco depois eu sai do banheiro para n�o levantar suspeitas, ele veio um pouco atr�s, fui em dire��o a sa�da, ele entrou n igreja pela lateral, certamente foi perdi perd�o pelo pecado, eu adorei...
Nunca mais o vi, engra�ado que no ato n�o trocamos mais nenhuma palavra, nem um tchau, n�o sei nem o nome. Voltei na parada no outro dia no mesmo hor�rio, mas ele n�o estava l�. Que saudades daquele cacete gostoso, s� de lembrar fico de pau duro...
Sou de Bras�lia, tenho 22 anos.
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