Sou fisioterapeuta e trabalho num hospital particular aqui em Aracaju SE. Sempre me comportei bem no meu local de trabalho por n�o ser assumido. Mas semana passada [22 de abril] conheci um neurologista que me chamou o tes�o. E n�o pude n�o encarar aquele cara. Todo na beca, tamb�m de jaleco, cabelos levemente grisalhos, 40 anos, corpo f�sico trabalhado, educado, olhos verdes e sorriso lateral de tirar o f�lego com uma barroquinha no queixo. Respirei fundo e continuei atendendo meus pacientes.
Tenho 25 anos. Sou normal. Cabelos castanhos. Branco e olhos pretos. Corpo legal, definido pela nata��o.
Eram umas 19 horas da manh� quando ele entra mais uma vez num apartamento em que eu estava atendendo. Sorrindo pergunto se ele est� me seguindo. Ele apenas ri. Suspiro e o deixo examinar nosso paciente. Ele termina, pede desculpa, pega em minha m�o e sai. Dou outro suspiro. Termino meu atendimento e vou pra enfermaria pegar minhas coisas e ir embora.
Encontro-o sentado fazendo suas prescri��es. Levanta o olhar pra mim, pisca, e sorri. - Fisio, hoje nos esbarramos a todo instante. Respondo: - Sem problema. S� n�o v� se acostumar. Conversamos sobre o quadro cl�nico de alguns pacientes. Nos despedimos e vou saindo. Quando olho pra tr�s, vejo que ele est� me olhando. Sorrio e vou embora.
J� no estacionamento, quando vou entrando no carro, vejo-o me chamando.
- Ei, pega meu cart�o. Sou novo na cidade. Me liga hoje a noite. Meu plant�o termina as 18.
N�o respondi, meu cora��o estava aos pulos. Meu pau ficou em riste. Apenas sorri, apertei meu volume e novamente sua m�o, olhei em seus olhos, para os lados, como n�o tinha ningu�m mais, dei-lhe beijo de leve nos l�bios, pra n�o correr riscos e dei partida. Fui pra casa com o maior sorriso do mundo.
Deixei pra ligar às 8 da noite. Ele atende de primeira. Pow, pensei que n�o ia ligar. Vamos pra onde?
N�o deixei passar: - Espero voc� aqui em casa. Passo o endere�o. N�o fica muito longe do AP dele.
Abro o port�o eletr�nico. Deixo-o entrar. Estou s� de short, camiseta e havaianas. Quando sai do carro, impec�vel. Sorri. Nos beijamos ali mesmo. Vou logo desabotoando sua blusa e abrindo sua cal�a social.
Na minha sala, descubro cada m�sculo de seu abd�men. Sua virilha. Seu pau. N�o muito grande. Mas bem grosso. Chupo com muito gosto. Ele geme. Me beija o pesco�o. Me pega por tr�s. Ca�mos no sof�. Sinto sua l�ngua descer por minhas costas. Suas m�os em minha bunda. Sua l�ngua em minha bunda. Um arrepio me sobe pela coluna. Sinto seu dedo tentando entrar em me cu. Me faz um delicioso cunete. Sinto sua m�o direita em meu pau e seu pau abrindo minha bunda. D�i um pouco. Os movimentos aumentam. Sinto suas bolas batendo em minha bunda. Sinto tapas na bunda. Me come com vontade. Sua boca em minha orelha. Puxa meus cabelos. Gozo. Ele goza dentro de mim. Nos beijamos. Ficamos ali. Olhando um para o outro. N�o t�nhamos pressa.
A madrugada foi longa.
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