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FIZ, AJUDEI A CRIAR E ESTOU COMENDO...

Para evitar que algum conhecido venha a ler este conto, vou suprimir todos os meios para n�o ser identificado. Mas esta hist�ria realmente aconteceu. Meu nome � Alberto e desde meus 19 anos; quando comecei a frequentar festinhas e bailinhos, passei a ter uma amizade muito forte com minha prima Regina, da mesma idade e muito gostosinha. De brincadeira come�amos a dar beijinhos na boca e a sair para as festinhas juntos e a dan�ar agarradinhos... Na �poca que ainda se dan�ava agarradinhos. Como t�nhamos muita liberdade na casa dela e na minha, com 19 anos eu a engravidei. Foi como se uma bomba explodisse na cabe�a de todos os nossos familiares. Depois de muito bronca de ambos os lados ficamos proibidos de at� chegar um perto do outro. Nasceu Beatriz (o beb� mais lindo e mais fofo do mundo): Branquinha; lourinha e de olhos azuis, que deixou todos apaixonados... Tivemos que registr�-la mesmo como pais solteiros. Passei a poder ver a minha filha s� quando tinha algu�m da fam�lia de Regina perto... Continu�vamos proibidos de nos relacionar diretamente. Quando comecei a fazer faculdade e Regina a estudar em outra; passamos a nos encontrar as escondidas e a namorar nos comprometendo a nos casar assim que eu tivesse condi��es de sustentar as duas... S� n�o rolava mais sexo por falta de local e oportunidade. Antes de terminar a faculdade; estava com 22 anos, peguei Regina no maior amasso com um de seus professores; dentro do carro, no estacionamento de sua faculdade... Ali acabou qualquer possibilidade de um dia ficarmos juntos. Com 28 anos; um bom emprego e independente, resolvi pedir o direito de poder criar a minha filha. Briga na justi�a e me foi dado o direito apenas de ficar com Beatriz num final de semana de quinze em quinze dias. Sexta-feira pegava Beatriz e levava pra casa de minha m�e... Todos a adoravam (ela estava com 19 anos). Procurava passear levando-a em shopping; na praia; parques, etc... Beatriz passou a se interessar por filmes (infantis). �amos ao cinema do shopping sempre aos s�bados na sess�o da tarde. Beatriz gostava de suspender o bra�o que dividia as poltronas e ficar recostada no meio peito. Com 31 anos, mesmo casado com Telma continuava e pegar minha filha (j� com 14) pra ficar comigo nos finais de semana. As nossas idas ao cinema passaram a ser pra assistir filmes para adolescentes; às vezes rom�nticos. Comecei a notar que Beatriz ao se recostar no meu peito, colocava seu antebra�o apoiado sobre a minha coxa... Logo em cima do meu cacete adormecido... Ela escolhia o lado pra sentar parecendo saber o lado que ele ficava. Beatriz passou discretamente e esfregar o bra�o sobre meu pau e por mais que tentava controlar acabava ficando de pau duro; e quanto mais duro ficava, Beatriz mais for�ava o bra�o sobre ele... At� a m�o ela apoiava sobre ele fingindo estar ajeitando o corpo. Beatriz j� estava com um corpinho que chamava a aten��o: Peitinhos salientes e bundinha cheinha... Passei a gostar daqueles contatos e n�o mais me importar de ficar de pau duro. J� tendo certeza que ela fazia aquilo de prop�sito, passei minha m�o por debaixo do seu outro bra�o e coloquei-a sobre seu peitinho (por cima da blusa)... Beatriz fingiu se ajeitar e praticamente apertou meu pau com a m�o por cima da cal�a. Sabendo que ela estava sentindo meu pau pulsando de t�o duro, comecei a apertar seu peitinho... Beatriz apoiando a m�o e apertando meu pau levantou o rosto e me deu um beijo. Dias depois, ela vestindo uma saia curtinha quis ir novamente ao cinema e escolheu para sentarmos na �ltima fileira... N�o tinha viva alma por perto. Logo que apagou as luzes, Beatriz j� foi se apoiando sobre a minha coxa e esfregando o bra�o... Quando sentiu que ele estava bem duro, come�ou a brincar de ficar apertando como se ele fosse uma buzina. Levei a m�o por debaixo de sua blusa e achei seu peitinho (ainda nem usava sulti�) e comecei a apertar e brincar com seu pequeno biquinho: - Pai! Deixa eu ver como ele �?... Fiquei um tanto surpreendido: - Que isso filha? Aqui? Est� escuro!... : - Deixa assim mesmo pai!... : - T� bom filha! Mas s� vou deixar um pouquinho!... Discretamente abri e puxei minha jeba dura pra fora: - Cuidado filha!... Ela segurou firme e abaixou a cabe�a pra tentar enxerg�-lo no escuro: - N�o tem perigo pai! N�o tem ningu�m aqui na parte de cima!... Puxei a saia dela um pouco pra cima (ela colaborou) pra poder ter acesso a sua calcinha. Puxei a calcinha pro lado e fiquei com a ponta do dedo passando no meio daquela pequena bucetinha:- Humm pai! � muito gostoso!... : - Mas temos que parar filha! Vamos deixar pra fazer isso em outro lugar!... Ela sem largar minha piroca: - Aonde pai?... : - Ainda n�o sei filha! Mas prometo que vou pensar num outro lugar!... Fiz ela largar meu pau: Aaaah pai! Estava t�o bom!... Tive que deixar Beatriz e descer (mesmo no escuro) at� o banheiro pra poder me masturbar. Quinze dias depois, pequei Beatriz e levei pra minha casa. No s�bado, virei pra minha esposa e disse que precisava fazer uma visita à minha m�e e que levaria Beatriz comigo. Tinha me lembrado que o quarto que eu dormia com Beatriz; quando era ainda bem pequena, e eu solteiro, continuava do mesmo jeito. Somente à noite � que liguei pra Telma pra avis�-la que iria dormir na casa de minha m�e. Nove horas da noite minha m�e foi pro seu quarto dormir... Eu e Beatriz ainda ficamos algum tempo na sala. Assim que entramos no quarto, tranquei a porta: - Quer que o papai te ajude a vestir o pijama?... Ela espertinha: - Voc� me trouxe aqui pra gente ficar sozinhos, n�o �?... : - � sim filha!... : - Ent�o voc� vai deixar ver ele?... Eu j� estava de pau duro: - Vou sim filha, mas voc� tamb�m vai ter que deixar o papai te ver peladinha!... Comecei a tirar seus sapatos e as meias e ela cobrindo os olhos com as m�os: - Hi, hi, hi, hi! Acho que eu vou ficar com vergonha!... Fiz com que ela ficasse de p� sobre a cama e fui tirando sua blusinha. Beatriz tirou as m�os de sobre os olhos e ficou olhando pros pr�prios peitinhos: - Voc� vai tirar tudo pai?... Fui tirando sua bermuda: - Vou filha! Quero ver voc� sem nada!... Fui tirando a calcinha e vendo a bucetinha mais linda que podia existir... Gordinha parecendo um morrinho esculpido a m�o com um risco no meio: - Voc� tamb�m vai ficar pelado?... : - Voc� quer ver o papai pelado?... Ela batendo palminhas: - Eu quero! Eu quero!... Olhando para aquele corpinho de uma mulher em miniatura fui tirando toda minha roupa. Beatriz olhando pro meu pau duro, que pra ela devia ser novidade: - Parece uma cobra de t�o grande!... Sentei do seu lado: - Voc� n�o queria ver ele de perto?... Ela sentou e pegando com a m�ozinha ficou examinando desde a cabe�a at� o saco cabeludo: - � aqui que dizem que tem duas bolas?... : � sim filha, se quiser pode colocar a m�o; s� n�o pode apertar as bolas!... Sua m�ozinha segurou meu saco e ficou balan�ando e ela riu achando muito engra�ado: - J� pensou se a mulher tamb�m tivesse um assim?... Fiz com que ela deitasse na cama e como se tamb�m fosse examinar sua bucetinha: - Ainda bem que n�o tem, a perereca e bem mais bonitinha do que o pintinho do homem, n�o �????... Ela deixando abrir suas perninhas: - Eu achei seu pintinho bonito!... Abaixei e fiquei esfregando meu nariz em sua bucetinha: - Mentirosa, est� falando isso s� pra me agradar!... : - N�o t� n�o pai, � verdade!... Dei um beijinho na bucetinha: - Como pode achar que ele � bonito se voc� nunca deve ter visto outro?... Ela se remexendo sobre a cama: - Beija mais pai, beija! Eu j� vi de crian�a e tamb�m sei pra que serve para os adultos!... Abri os l�bios vaginais com os dedos e passei a l�ngua no meio: - Sabe filha? Pra qu� que serve?... Ela gostando da lambida: - Passa mais pai, passa!!!! Serve pra enfiar a� onde voc� est� com a boca!... Passei mais um pouco e parei: - Como voc� sabe disso?... J� vi o Pedro fazendo na minha m�e!... Era o velho com quem ela tinha se casado. Deitei do lado de Beatriz e pedi pra ela me contar... Beatriz disse que ficava escondida na sala escura e ficava olhando pra dentro do quarto da m�e que n�o se preocupava em fechar a porta: - E o que voc� j� viu al�m do Pedro enfiar o pintinho na perereca da sua m�e?... : - J� vi ele colocando na bunda dela e tamb�m j� vi ela colocando a boca no pintinho dele!... Expliquei didaticamente pra Beatriz tudo o que o Pedro fazia com sua m�e e depois: - Mais voc� n�o pode ficar espiando sua m�e e o Pedro. Tudo que voc� quiser aprender tem que perguntar pra mim que sou seu pai!... : - Pode deixar pai! Mas faz aquilo de novo?... Voltei a lamber sua bucetinha e Beatriz se contorceu at� estremecer todo seu corpinho... Fiz minha filhinha ter o seu primeiro orgasmo. Voltei a pedir pra ela ficar com a m�ozinha no meu pau e a mexer pra cima e pra baixo... Quando j� estava bem excitado, coloquei-a de bru�os e fiquei passando o pinto no meio de sua linda bundinha e ela achou que eu ia enfiar: - N�o vou enfiar filha! S� vou brincar um pouquinho!... Acabei soltando todo meu gozo sobre suas n�degas. Lhe pedi segredo e continuei em tempos em tempos levar Beatriz pra casa de minha m�e e ir-lhe ensinando todos os segredos do sexo. N�o demorou muito, pra depois de chupar sua bucetinha e faze-la gozar, ela tamb�m me fazer um boquete bem gostoso. Ela com dezesseis anos j� n�o queria esperar os dias de visitas; bastava saber que Telma ia passar o final de semana na casa de meus sogros (eu ligava avisando) pra ela pedir pra busca-la. Fic�vamos s� na chupa��o e nas brincadeiras de esfregar o pintinho na perereca e na bundinha. Eu passando o pinto sobre seu cuzinho: - Pai! Porque voc� n�o enfia ele a�?... : - Voc� quer que o papai enfie?... : - Eu quero pai!... Botei a boca sobre seu cuzinho e soltei um pouco de saliva... Botei um dedo e enfiei lentamente. Depois de enfiar todo o dedo: - T� gostando filha?... Ela remexendo a bundinha: - � muito gostoso pai!... Lubrifiquei a ponta do meu cacete e me arriei sobre minha filha. Com ele sobre o alvo forcei um pouquinho sentindo Beatriz retesar o corpo... Quando a cabe�a entrou: - Aiiiii pai! Devagar!!!!... Beatriz apertava as m�ozinhas no len�ol e louco de tes�o empurrei mais alguns cent�metros. Beatriz soltou um gritinho mais alto: - Calma filha! Calma que j� est� quase tudo dentro!... Empurrei o restante ficando praticamente deitado sobre a bundinha de minha filha que falando com dificuldade: - Caramba pai! T� ardendo muito!!!... Sentindo a portinha do seu cuzinho apertado parecendo que ia cortar meu pau fora: Ohhhh filha! Agora o papai vai mexer um pouco com ele, voc� vai aguentar?... Ela n�o parava de gemer e a falar respirando com dificuldade: - Vou pai! Eu aguento!... Puxei quase tudo pra fora e voltei a enfiar lentamente. Beatriz j� mordia o len�ol: - Hummmm!hummmmmm! hummmmm!.... Eu puxando e enfiando, puxando e enfiando; ouvi o improv�vel: - Ohhhh pai! Que del�cia! Enfia! Enfia!... Comecei a puxar e enfiar cada vez com mais for�a e a danadinha apesar de gemer muito estava adorando dar a bundinha pro seu pai... Nunca gozei tanto em uma trepada. Beatriz j� com seus dezessete anos; liguei pra ela avisando que ia ficar sozinho em casa, e ela: - Ent�o vou ficar te esperando. Mas pai!!!! Hoje eu vou querer na frente!... : - N�o posso fazer isso filha! Voc� ainda � virgem!... : - Mas eu n�o quero ser mais virgem! Um beijo! Vou ficar te esperando!... E desligou o telefone. Fiquei preocupado achando que est�vamos indo longe demais e nossa rela��o de pai e filha. Deixei minha esposa na casa dos meus sogros e fui direto buscar Beatriz. Ainda no caminho voltei a questionar sobre a sua virgindade e Beatriz: - Se voc� n�o quiser, eu vou transar com algum de meus amigos s� pra deixar de ser virgem!... : - Porque voc� n�o arruma um namorado?... : - N�o quero namorar ainda pai! Quero � estudar e passar no vestibular!... Em casa, fomos pra cama e ela percebendo meu nervosismo: - Calma pai! Isso n�o � nenhum bicho de sete cabe�as, � s� uma coisa que eu vou ter que passar e quero que seja com voc�!... Meu pau; diferente de mim, estava todo assanhado que pulava de t�o duro. Deitei sobre minha filha e ainda nervoso dei uma pincelada entre seus l�bios vaginais: - Vai pai! Enfia! Enfia! Quero ser sua mulher por completo!... Forcei e meu pau encontrou resist�ncia pra entrar: - Est� quase pai! Empurra! Empurra! Aaaaaiiiiiiiiiiiii!... Senti que tinha rasgado alguma coisa na bucetinha da minha filha... Era o caba�o que tinha acabado de ser rompido. Apesar do rosto contra�do e de uma l�grima nos olhos Beatriz sorria... Virei um animal trepando num incesto mais gostoso que podia existir. Eu socava e a cada bombada Beatriz soltava um gritinho at� que senti sua bucetinha se contraindo com mais intensidade... Ela estava gozando, segurei o m�ximo esperando Beatriz parar de se contorcer... Tirei meu pau j� soltando porra sobre seus ralos pentelhos. Beatriz passou no vestibular e tive que arrumar um apartamento pra ela morar... S� que Beatriz resolveu dividir o apartamento com uma colega pra al�m de dividir as despesas, ter uma companhia. Eu achava que n�o havia a necessidade de Beatriz morar com outra pessoa... Mas quando conheci Yoko; uma japonesinha linda � muito gostosa, acabei aprovando e sempre que podia ia passar alguns dias com minha filha e sua amiga... Mas esta � outra hist�ria que pretendo escrever e enviar para este site.

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